Megan Davis uma adolescente de 13 anos, foi um experimento a anos atrás de um laboratório.
Aos 9 anos a menina finalmente saiu do lugar que a manterá presa durante todos esses anos.
Com isso sua mãe e ela se mudam da cidade indo para a ensolarada Ca...
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Narradora
Megan se olhava no espelho diversas checando se seu cabelo estava bem penteado. Ela vestia umat calça jeans alta clara, e uma blusa azul e branca listrada. Ela colocou um casaco jeans por cima pra cobrir a pequena tatuagem que ficava em seu pulso direto. Suspirou fundo e pegou seu skate encostado em um canto do quarto e foi pra fora do local. – Se cuida filha e... – Não use os poderes. Eu já sei mamãe. Tchau te amo. A garota saiu pra fora enquanto esperava o carro do irmão de Max chegar para levá-la a escola. Ela estava um pouco nervosa com a nova cidade. O carro azul de Billy parou na frente da pequena casa e a morena entrou sentando atrás. As amigas trocaram um rápido oi e Billy arrancou o carro pela estrada. O caminho inteiro Megan prestou atenção na paisagem da cidade. Não era bonita e ensolarada como a Califórnia, mas também não era feia. O mais velho parou o carro e Meg percebeu que estavam em frente a Middle School. Ela desceu e Max a seguiu, os dois irmãos trocaram suas farpas matinais. E Max bateu a porta com força.
Megan Pov's Tentei acalmar um pouco Max enquanto entravamos na escola. Ela e seu irmão não se devam muito bem, e ela odiava isso. Vimos um homem com palito parar em nossa frente e nós cumprimentar. – São as novas alunas? – Somos sim senhor- respondi calmamente. – Venham comigo, vou apresentar vocês a turma. Seguimos ele pelos corredores do local até chegarmos a uma porta a qual já estava aberta. O diretor bateu na porta e o professor notou nossa presença. – Devem ser as novas alunas- o cara de meia idade que estava dando sua aula disse olhando para nós duas. Confirmamos balançando nossas cabeças. – Todas suas- o diretor disse foi embora. Entrámos na sala e quando íamos nos sentar. – Esperem. Não vão escapar tão fácil- o professor disse eu revirei meus olhos- venham não sejam tímidas. Fomos pra frente da sala e observamos os Alunos. Troquei um olhar com Max que revirou os olhos. – Dustin, rufe os tambores. O cacheado na primeira carteira, bateu as canetas em seu caderno. – Turma, dêem as boas vindas, da ensolarada Califórnia, as últimas passageiras a entrarem na nossa viajem da curiosidade, Megan e Maxine. – É Max- minha amiga falou. – Como é?- o mais velho perguntou. – É Max, ninguém me chama de Maxine. O cacheado pelo canto dos olhos vi desmanchar seu sorriso. – E você algum nome que prefira ser chamada?- diz o professor se virando para mim. – Tanto faz, Megan ou Meg,eu não me importo. Nós sentamos nas carteiras do fundo vagas, e quando olhamos bora frente 4 pares de olhos nós fitavam. Olhei pra cada um deles até que meu olhar parou sobre os olhão verdes de um dos garotos. Minhas buchechas esquentaram e eu não sabia o porquê. Desviei meu olhar e comecei a prestar atenção. Mas os olhos verdes ainda ficaram em minha mente.
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Estava no horário do lanche. Max e eu andávamos de skate enquanto esperávamos o sinal. – Ei Meg, será que aqueles meninos estranhos nunca viram meninas bonitas na vida? Dei uma risada. – Tive uma ideia, preciso de uma folha de papel. Max me deu uma folha e escrevi como minha caneta. "Parem de nos espionar esquisitos" A ruiva riu do que escrevi e pegou o papel o amaçando e jogando na lata de lixo. Seguimos pra dentro da escola e explodimos em risadas. – Acha que eles vão ler?- Max pergunta. – Eu acho que sim. Eles ficaram não olhando dês que entramos na sala- digo. Sentamos no chão do extensão corredor. – Talvez eles sejam espiões russos, e estão espionando a gente pra acabar com nosso país- minha amiga diz. Caímos na risada. Até que vimos um dos meninos que estava nos olhando passar acompanhado do diretor. Todos os outros alunos olhavam pra ele e cochichavam e eu não entendi o porquê. Até que seu olhar chegou a mim. E eu congelei sentindo minhas buchechas esquentaram. Olhei pra minhas mãos para quebrar o contato visual. – Ei que tal irmos no fliperama mais tarde? – Ahham- apenas concordei ainda com o rosto vermelho.
