Meu pior pesadelo

III

Ao chegarmos no restaurante eu ainda estava desconfiada, normalmente minha querida mãe não é assim.

Hoje ela está ao contrário dos outros dias, ela está alegre, está sorrindo à toa.

não que eu não esteja feliz por ela, claro que estou ela minha mãe isso é tudo que eu mais desejo mas isso é muito estranho.

— Mãe o que aconteceu para a senhora estar assim tão feliz de uma hora para outra? — a perguntei determinada para descobrir o motivo dessa felicidade contagiante.

Mas o que ela fez não foi muito bem o que eu esperava. Ela olhou para mim e balançou a cabeça de um lado para o outro em sinal de não.

Alguma coisa tinha acontecido e algo me diz que não é nada bom.

[...]

Continuamos o nosso jantar ouvindo a bela melodia que tocava no ambiente.

O jantar ocorreu normalmente mas eu não tirava o acontecimento de alguns minutos atrás da minha cabeça. Algo me diz que não é coisa boa.

Mas se não é coisa boa porque minha mãe está sorrindo à toa?

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Ao chegarmos em casa subi direto para o meu quarto, precisava urgente de um banho.

Avia um sentimento estranho instalado no meu peito, estava apertando tanto ele que chegava a dor.

Mas eu precisava afastar esses pensamentos negativos de uma vez por todas.

Me despi e prendi meu cabelo no topo da cabeça, afinal estava frio e a noite, não é nada bom lavar o cabelo quando o tempo está assim.

Estou tomando meu banho lentamente quando sinto algo entrar pelo meu braço, olho para o lado e vejo uma pessoa, é um homem, não vejo seu rosto por estar tudo em um completo borram... Só lembro de gritar e apagar.