thirty nine

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POV Chase

Ficamos na piscina até a noite, só saímos da água quando os dedos estavam enrugado, eu subi e fui tomar um banho quentinho, particularmente, eu achei que o Noen iria me seguir, mas não, ele só subiu depois que eu desci, depois de um tempo todo mundo já estava na sala da Daisy, eu fiquei ao lado da Charli, nós ficamos por um bom tempo conversando, os pais da Daisy compraram muito pizza para suprir a grande necessidade desses adolescentes famintos

- Por que a gente não vai no píer? — o pai da daisy sugere —

- Ainda são oito e meia — a mãe da daisy acrescentou —

Todos concordamos, eles pediram para nós pegarmos nossas coisas, foram super receptivos e estavam muitoo animados para mostrar o píer, eu fui o último a subir, quando estava na escada ouvi Noen dizer "Addi, porque eu decidi ir contra os padrões da sociedade?, eu poderia namorar uma garota, as mulheres são incríveis, tá, nem todas, ela quebrou seu coração, eu sei, mas homens são piores"

POV Noen

- ...são piores — digo para addi —

- Noen, qual é o seu problema? — chase me pergunta subindo os degraus mais rápido —

- Meu problema? — disse rindo —

- Sim, você tá me evitando e falando essas coisas — chase disse, me fazendo andar cada vez mais rápido —

- Addi eu não vou pro píer, eu vou ficar aqui, não tenho tempo pra todo esse drama — aviso a addi, ignorando totalmente a fala de chase —

- Não finge que não tá me ouvindo — chase diz logo que entramos no corredor —

- Você não tem um pingo de vergonha na cara ou se quer um pouco de decência pra me deixar em paz — digo depois de abrir a porta e sentar na cama —

- Noen, eu preciso que você se acalme, respira um pouco e vamos conversar, me diz por favor o que eu fiz de errado, me diz qual é o meu problema — chase disse depois de fechar a porta, ele estava no ali, em pé na minha frente, me implorando pra apontar o erro que ele cometeu —

- Sabe qual é o seu problema?!, você t-tem esse seu jeito e o negócio é que eu não consigo viver sem você — digo, me levanto e prenso ele na parede —

Eu beijei ele, eu fui fraco mas nem me importava, isso é tudo que eu queria e pelo que eu senti, ele também, Chase retribuiu, nosso beijo foi quente e necessitado, minhas mãos estavam na sua nuca, que saudade de tocar aquele cabelo, a minha respiração foi ficando acelerada mas eu não queria parar por ali, ele percebeu que me faltava ar e parou de me beijar, nossas testas se escontaram e parece que derrepente o mundo tinha ficado mais quente, eu olhei fundo em seus olhos e nós dois sabiamos bem o que queríamos naquele momento, independente de qualquer raiva ou desentendimento, ele era tudo que eu desejava, Chase parou de olhar meus olhos e passou a olhar a minha boca, fomos com os corpos ainda colados na direção da cama, quando deitamos, ele voltou a me beijar, dessa vez o alvo era o meu pescoço, foi distribuindo diversos beijos molhados ao longo dele e até alguns chupões, a atenção havia voltado à minha boca, nossas línguas já se conheciam, era estranho, um estranho bom, um estranho que eu desejava

- Eu senti muito a sua falta — sussurrou entre alguns beijos —

- Você esteve na minha cabeça por dias, eu pensei em cada detalhe, cada pequena coisa que me faz amar você, é isso, eu te amo, mas eu não tenho tempo pra todo esse amor, não hoje, hoje eu quero outras coisas — disse finalizando com um olhar meio safado —

- Eu também te amo, mas sem tempo pra amor hoje, certo?! — acho que ele entendeu bem o recado —

Eu tirei a minha camisa e ele também, Cahse ficou parado me olhando por um tempinho, não sabia se ele estava perdido ou apensas me apreciando, quando finalmente veio até mim, retirou a minha calça e a jogou em algum lugar do quarto, foi fazendo um caminho de beijos pelo meu corpo, selou a minha boca, beijou por um tempo o meu pescoço, atravessou o meu abdômen e chegou a tão esperada região

- Você tem certeza? — perguntou preocupado —

- Eu sei que você se importa mas eu não dou a mínima, eu tô aqui implorando pra fazer sexo contigo e você ainda está hesitando, por favor, eu não sou um uma criança, eu só quero sentir prazer — disse rapidamente —

Eu estava duro, Chase tirou a minha cueca e começou a utilizar as mãos, pra cima e para baixo, me deixando devidamente arrepiado, decidiu que seus lábios deveriam conhecer outra parte do meu corpo, ainda fazendo movimentos com as mãos abocanhou meu membro, com uma das mãos segurei firme o colchão e posicionei a outra sobre a sua cabeça, meus olhos reviraram, eu forçava cada vez mais aqueles movimentos e quando estava prestes a chegar ao meu ápice, ele relutou, saiu de perto de mim mas eu não disse nada, ele parecia ter planos maiores, planos nos quais eu não queria interferir, ele andou até uma bolsa e retirou dali um dos "suprimentos da minha mãe"

- Desculpa pelo roubo, eu ando com isso desde daquele dia — chase diz voltando —
- Tá perdoado, seria um desperdício, então... faça bom uso — disse e ele voltou para a cama

Chase trouxe uma de suas mãos até a minha boca e me fez chupar dois dedos que logo depois de lubrificados já estavam em contato com meu anus, ele passou o dedo ao redor do mesmo e o enfiou me fazendo arfar, seus movimentos produziam meus gemidos abafados, Chase o beijou, passou sua língua pela minha anilha e logo depois a introduziu, sua língua era um presente dos deuses, ele ficava se divertindo com os sons que eu estava fazendo mas não o suficiente

- Você não precisa reprimir isso, não tem ninguém aqui — chase lembra —

Logo que ia voltar a sua posição, eu inverto os papéis, eu também posso fazer isso, retirei toda a sua roupa e peguei o lubrificante que ele trouxe, eu estava por cima de Chase, o beijei e rebolava continuamente em seu colo, quando já estava atissado o suficiente, decidi abrir o pote, derramei o produto, espalhei muito muitoo bem e finalmente, ele estava dentro de mim, no início eu fiz movimentos lentos, ainda estava me acostumando, os movimentos foram acelerando quando a dor se transformou em prazer, eu subia e descendo rebolando, Chase não tinha medo, pelo volume de seus gemidos, ele queria que todos em um raio de 200m soubessem o que estávamos fazendo, quando eu pansei que estava no comando, o mesmo me virou e posicionou minhas pernas sobre seus ombros e novamente me penetrou, movimentos, sons, tudo isso me deixava com o coração acelerado mas a maior sensação que eu sentia naquele momento era prazer, nunca tinha sentido algo assim, Chase acelerou e deu cada vez mais estocadas, enquanto isso, eu me masturbava, nossos movimentos eram quase que sincronizados, eu gozei e logo depois Chase se desfez caindo na cama

- Você me disse que não fazia muito sexo, só que me pareceu que você tem muita prática, isso foi incrível — disse ainda ofegante —

- A nossa geração foi abençoada com a internet, agradeça à ela — chase disse se aproximando —

- Eu preciso de um banho mas eu não tenho forças pra isso, a gente pode só ficar aqui? — perguntei —

- Não, essa noite vai ser inesquecível e eu não quero que o final lembrado seja nós dois, suados e peguentos — chase diz se levantando —

- É é bem fácil falar quando você consegue se levantar, pra mim tá difícil — digo e chase vem na minha direção —

Ele me levou até o banheiro e nós passamos um tempo bem relaxante na banheira

- Eu adorei rever a sua bundinha branca — chase diz rindo —
——————————————————eu aqui sem acreditar que escrevi isso
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changes - choen ✅Onde histórias criam vida. Descubra agora