sentimento de ambição

Ilha da Ambição

Tem que entrar um de cada vez , foi o que o cara disse.

-Quem vai primeiro?

-Que tal uma partida de jo ken po?-Sugiro

Jogamos e eu ganho.

-Me espere lá ok, Gon?-Killua acabou sendo o terceiro, acho que ele não tentou ganhar de verdade.

-Beleza.

Uso meu Nen para entrar no jogo.

-Bem vindo ao ilha da ambição. Agora vou explicar como o jogo funciona.-Ela explicou como as cartas funcionam, regras do jogo, eu tenho certeza que não vou lembrar nem da metade do que ela disse.

Quando ia sair da sala o progresso do anel carregou.

-Gon, bem vindo, se você está ouvindo isso aprendeu o Nen, mas não se engane, eu não estou aqui. Pelo menos não te esperando. Espero que se divirta com o jogo.

-Era só isso?

-Sim, boa sorte.

-Obrigado.

Saio da sala. Nada parece ter mudado, não parece que estou dentro de um jogo. Sinto que tem pessoas me observando.

Uma outra pessoa aparece e vai em direção aonde estão olhando.

-Yo.

-Killua!

-Bora?

-Tá.

Vamos em direção a onde o sentimento de pessoas observando está vindo.

Um homem com roupas esquisitas aparece nos impdindo de passar.

-Novos jogadores, né?

-Não vamos falar.

-Book-Ele usa uma carta e com essa carta descobre se temos cartas ou não.-Bem como eu imaginava.

O homem usa uma carta e direciona ao Killua. Ele tenta fugir.

-É inútil tentar fugir das cartas de feitiço!

Killua para d tentar fugir e o efeito o atinge. Ele parece puto.

-O que você fez comigo?

O homem fica assustado.

-Regresso Massadora.

Ele se move pelo céu como uma estrela cadente.

-Você tá bem, KIllu?-Vou até ele preocupado.

-Eu tô bem, mas é lógico que ele fez algo comigo.

-Vamos logo, já que você está bem.

-É.

Voltamos ao nosso objetivo.

Chegando no lugar vemos uma cidade.

-Não parece mesmo que estamos em um jogo.

-É, eu pensei o mesmo quando entrei.

Vemos pessoas juntas em uma multidão.

-O que aconteceu?

-Um homem morreu. Do nada ouvimos um estouro e vimos ele cair.

-Será o efeito de alguma carta?- Killua sugere.

-Tenho certeza que não. Meu pai pode até ser um puto irresponsável, mas ele não faria isso.

-Talvez você tenha razão.

-Temos que descobrir mais sobre essas cartas de magia o mais rápido possivel.

-Sim! Vamos começar logo e...-Nossa barriga ronca.

Vamos até um restaurante e aceitamos o desafio de comer um mega prato de macarrão em 30 minutos.

Enquanto comemos pedimos informação ao chefe. Pra muitas coisas ele falava que não sabia o que era, Killua disse que era o comportamento de um figurante do jogo.

Terminamos e o chefe entrega uma carta como recompensa. Perguntamos como funcionava esse negocio de cartas e ele nos explicou ranks e o numero de transformações.

Aquela carta que ele entregou era lixo com base no que ele expicou.

-Precisamos ganhar mais cartas.

-Total.

Enquanto estávamos andando pela cidade algumas pessoas nos chamaram.

Disseram que queriam que nos unicismos para zerar o jogo e evitar os homens bomba.

-Desculpa, mas não.

-Bem, ouviram o chefe, eu também tô fora.

-Certeza Killu?

-Eu quero ficar perto de você, bobão.

-Ok.

Vamos andando para longe daquelas pessoas.

-Sinto muito...

-Pelo que?

-Você só tá nesse jogo comigo pra me ajudar a achar meu pai.

-Errado. Eu já disse, quero ficar perto de você. Não me importo com seu pai, não mesmo, só quero ver ele porque você quer, eu não me importo. Iria até o inferno se você dissesse que quer, vou estar sempre contigo, beleza?-Ele me abraça.

-Assim eu me derreto.- Que sorte eu tenho de ter uma pessoa tão carinhosa do meu lado.