Confusa ou inocente? Eis a questão, que me perturba todas as noites, quando vou me deitar e começo a imaginar a vida perfeita. Eu gosto, mas não gosto, eu quero, mas não quero, creio que confusa ganha de inocente, mas minhas palavras ditas entendem-se noutro sentindo, que para mim nem se quer havia imaginado.
Sorridente, alegre, a menina feliz, que alegra onde passa, a todos encantam! Dona de uma beleza indeterminada aos olhos.
Determinada! Dona de todos os seus sonho, não permito e nem sequer irei permitir, tão acontecimentos inesperados, minha natureza é tão incompatível com aos dos desconhecidos, eu triste é algo completamente raro
Alguns não gostam da minha personalidade, mas outros me amam e muito. Tenho muitas qualidades, meus defeitos dizem ser imperceptíveis, mas eu tenho e não se engane. Todos temos defeitos.
O que mais dizer?
Hmm qualidades, uns pequenos defeitos, mas são tantas histórias a contar...
Visíveis aos olhos, semelhança jamais encontrada, mas para sempre, a minha felicidade ao viver.
E essa sou eu, as pessoas se confundem comigo, pois minha inocência atrapalha, não sou tão galanteadora nem muito tímida, sou meio termo.
Aliás sou meio termo em tudo, isso é bom e ruim...