" Me sinto perdido em uma escuridão, nem uma luz chega aos meus olhos eu estava sozinho me sentido incapaz de luta...."
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....................Luana........
5 de fevereiro
11:00 da manhã,Sala de aula.Eu estava descalça em um lindo jardim de margaridas, o vento fresco passava pelo meus cabelos encaracolados, me trazendo uma sensação de liberdade, respiro fundo e começo a corre em meio as flores, com os braços abertos, com ser em algum momento assas surgiram é eu voaria rumo as nuvems.
Sou arracado do meu sonho por uma por uma forte cutucada.
_ Voce esta esta um caco. Eu nem precisei olha para saber que era Vanessa , minha melhor amiga, nois havia nos conhecemos no primeiro dia de faculdade, e desde então somos inseparáveis.
_ passei a noite fazendo a merda do trabalho do professora Gloria. Digo passando a mão pelo meus olhos, com a tentativa de mate-los abertos.
_ Endendo, mais acho bom começa a fingir que esta prestando atenção na aula, pois o professor ta vindo para cá.
Logo fico ereta, e finjo escreve algo no caderno. O professor passa entre nossas carteiras, ele era um homem alto de uns 43 anos, com a apareciam de uns 37, mais com espírito de 100, conhecido por ser rabugento, um verdadeiro cão chupando manga. Ele me lançar um olha sinistro, mais não diz nada, quando se afasta, solto o ar que nem sabia que estava prendendo.
_Foi por pouco. Desta vez olha para ela, que me lançava um pequeno sorriso, seus longos cabelos louros estavam solto, o que fazia seus olhos castanhos ficarem num tom acinzetodo, ela usava sua blusa regata branca, com um enorme filto do sonho no meio, jeans azul, e seu clássico all star preto._ uhhauu que gato!.
— o que? Ela nao mais olhava apara mi, e sim para a porta, onde tinha um rapaz, ele estava ereto, olhando para o professor, seus cabelos castanhos estavam banguçado, mas nao de um jeito ruim, seus olhos era de um castanho bem escuro, seus lábios estavam levemente puxado para a direita, onde tinha um pequeno sorriso despreucupado, ele realmente era lindo.
— Quem é você? pergunta o prof.
— Luccas, Luccas Azeverdo. Ele responde se aproximando.
— Ah, Fui enformado sobre sua chegada, sou Johnson Avela, seu professor de sociologia.
Ele estende a mao para um comprimento.
— Sou Luccas Azevedo seu aluno.
O professor se afasta dele, depois olha para turma.
— Eu passei um trabalho em grupo, voce vai fica no grupo de Luana. Ele olha para mi, e depois para vanessa._ e da Vanessa. Luccas confirma com a cabeça.— Agora sente- se.
Ele senta na carteira emfrente a da vanessa, então olha para mi lança um sorriso lindo, que tento com toda minha força ignora. Então o professor volta a fala, desta vez tento presta atenção, mais o cançaso e maior e acabo apoiando a cabeça na carteira e caindo no sono.
E novamente sou acorda por minha amiga.
_ Luana,acorda a aula acabou. Ela me sacudia de leve.
Alevato a cabeça e vejo que metade da sala já avia saindo.
_ Que merda. Murmúrio.
_ Você teve sorte, parece que o professor tava bem destraindo hoje. Olho para ela, que já estava com a bolsa nas costa.
_ talvez tenha sido abduzido, e trocado por um alienígena bozinho.Brinco.
Ela revira os olhos e depois me sacode de novo.
_ levanta ai,pois ainda temos que fala sobre o trabalho.
_ Ah, não. Choramigo. _ Não da para deixa isso para amanha?.
_ Você saber que não, agora arruma sua coisa e vamos. Ela diz autoritária.
Mesmo todo o meu corpo protestando, ponho-me de pé, coloco meu materia de qualquer jeito na bolsa e olho para ela com um sorriso falso.
_ protinho mamae.
_ agora você saber como me sinto quando você me obriga a vim para a escola depois de um noite em claro.
_ eu ja mandei você para de ir para as festa no meio da semana. Digo zangada.
Ela novamente revira os olhos.
_ Não importa, agora vomos. Ela diz andado. _ E alias, o Luccas vai com a gente.
_ o que é meio óbvio, ja que ele e do nosso grupo. Digo acompanhado-a
— você e bem zangadinha. Lucas diz atraz de mi.
Me viro para ele e digo seria:
—Eu não sou "zangadadinha". No zangadinha faço uma imitação tosca de sua voz.
— Nao imagine.Diz num tom ironico.
Olha para vannessa que parecia ser divertir e falo:
—É melhor nos ir.Ela concorda com a cabeça.
No caminho para minha casa, passo todo em silêncio, ja Vanessa fazer varias perguntas para Luccas que responde algumas e se desvia de outro,ele também faz algumas pergunta para ela que responde todas animadamente, quando finalmente chegamos na porta da minha casa, eu pego a chave e abro a porta.
— entrem.
Eles entra depois de mim,amostro o sofa para eles sentrarem, Lucas e vanessa compartilhado o sofá grande enquanto eu sento na protona,depois de estamos todo acomodado, luccas pergunta:
—Como é este trabalho ?
— de modo resumindo, teremos que visitar uma hospital de crianças com câncer e entende o que se passa na cabeça delas. Vanderlleia fala.
—E você já escolheram hospital?
—Ainda não....
Eu a interrompeu:
— Conheço um hospital que seria perfeito.
—Qual? perguntam simultâneamente.
Respiro fundo antes de responde.
—Hospital pequena flor. Quando eu as três palavras sario da minha boca, meu coraçao erra uma batida, a alguns anos atras eu avia estados na quele hospital, nele eu avia visto a pessoa q eu mais amava morrendo aos pouco, minha gargata aperta e meus olhos lagrimexa so com a lembrasa de um sorriso meigo, e olhos esperançosos. Vanessa percebendo o que estava acontecendo diz pegando pinha mão.
—pode ser outro hospital, não precisa ser neste.
— Nao, esse é o lugar perfeito. Respiro fundo,e interro aquelas lembrança no fundo da minha mente.— amanha nois iremos la, para falamos com a doutora.
Minha amiga passa a mão por de traz do pescoso e me olha perdido desculpa.
— Amanha nao dá, presiso cuida da minha avó, mas voces podem ir sem mi.
Vanessa nao tinha uma relaçao muito boa com a vó, na verdade com a família toda, mais e4a obrigada a ir visita a vó 3 vez ao mês.
— ... Pode ser. Luccas fala.
— Mas se você quiser, nos pode deixa para outro dia?. Digo.
— Nao precisa, alias se nao inicamos este trabalho agora, corremos o risco de nao terminamos a tempo, mais relaxa que eu vou na proxima.
Ela parecia nervosa e anciosa pra termina aquele assunto.
— Entao ta. Olho para Luccas é sinto um pequeno arrepio na espinha quando nossos olhos se encontrao — Entao algum problema se nois sair as 16 horas ?
— problema algum. Ele abre um pequeno sorriso.— Eu presiso ir. fala sem tira seus olhos do meu.
— a porta ta aberta.
Eu o sigo com olhos ate ele chega a porta.
— Entao, ate amalha. Ela ainda tinha aquele pequenho sorriso no rosto.
—Ate.
Assim que ele ser vai, escuto vanessa dizer.
— Ele ta caidinho por você . Ao me vira pra ela me deparo com seu sorrisinho de sabichona estapafo nk rosto.
— Nem vei com essa. Ela se achava uma goru do amor, que podia senti quando duas alma gemias se encontrava.
— eu vi como ele olhou para você. Ela se deita no sofá, e bate palma animada._ acho que foi amor a primeira vista.
— eu vou dormi, que ganho mais. Digo a caminho do meu quarto.
— anote o que eu to dizendo voces vão acaba juntos. Ela me sergue
— ok, senhorita vidente, anotado e bem guardado, pois quero passa na sua cara quando isso nao acontece.
Ela se joga na minha cama
— vamos ver quem passa na cara de quem.
Tiro meus sapato e Deito ao seu lado.
_ vai dormi hoje aqui?
_ Não, preciso fazer algo importante ainda hoje. Ela me embrulha.
_ Não vá passa a noite bêbedo. Falo meia sonolenta._ sei que odeia sua vó, mais amanha têm aula, e você ja falto demais.
_ pode deixa, amanha estarei lá. Ela beija minha testa. _ agora dorme. E não demora muito eu já estava dormindo.......... Vanessa ...........
Bar do will.7 horas da noite.
Eu chega ao bar, como sempre eu estava fazendo ao maximo para evita meus pais,eu nao suporto fica com eles, e amanha terei que passa o dia com minha vó e tudo que eu queria era fica o mais bebada possivel, olhando oa redo me deparo com o professor jonhson sentado em uma mesa sozinho bebendo um copo de uisique, ele parecia bastante melacolico, então como se meu corpo tivesse vida própria me leva ate sua mesa, ele estava de cabeça baixa, e nem noto que eu estava ali, " Voce ainda tem chase de corre, ele nem vai saber que esteve aqui" minha cabeça dizia, mais em vez de fazer isso, eu digo.
_ professor jonhson, quem diria o senhor por aqui.
Ele me olha, e puder ver o quanto estava triste.
_ senhorita vanessa, nao deveria esta fazendo o deve de casa? Ele brinca
_ e aqui quer faço meu deve!. Isso nao era totalmente mentira, pois muitas vezes ficava horas aqui.
_ Bem isso explica motivo de suas letras sairem tao tremulas. Ele bebe o resto do seu uisque num so gole.
_ Quem manda o senhor preferir tabalhos a mão. Digo sentando na cadeira a sua frente._ alem do mais, eu escrevo muito bem bebada.
_ isso tenho que concorda. Ele me lança um sorriso pequeno sorriso._ garson, traga mais uma para mi. Ele grita
_ Duas. Eu grito, ele abre um seu sorriso seduto e pude ver o quanto era bonitos, seus cabelos crisanhos le dava um ar de inteligente, sua boca era bem desenhada, seus olhos castanho passava confiança. _ O que lhe traz aqui, querido professor?
_ hoje é anivesario de morte da minha esposa e da minha filha. Ele olha para o copo vazio.
_ lamento. Digo sincera.
_ e voce o que faz aqui? Ele diz voltando a olha para mi.
_ Bem, vim fica o mais bebada possivel. O garsom chega com os corpo de uisque.
_ Entao acho melhor começa. Diz bebendo seu copo em so gole.
Eu le lanço um sorriso e repito seu ato, fazendo uma careta assim que o sinto deser na garagata.Obrigado pela leitura.
Espero que tenhao gostado.

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Dançando na lua
RomanceDuas almas destinadas a ficarem juntas. Um segredo que pode estraga tudo Uma garota queredo ser amada Um cara ja todo quebrado. Será que o amor será capaz de supera os obstáculos colocados nas vidas deles, será que serão forte o suficiente para e...