14.

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A urgência na voz de Andrew emocionou Meredith em seu âmago. O modo como ele disse         "eu preciso ter você"   fez Meredith sentir um frio na barriga descendo até sua vagina.

Se ele a quisesse também e não somente sexo.

Mas ela não iria pensar que esta hoje terminaria.

Em tempo recorde Andrew pegou seu telefone celular e pediu seu chofer para trazer a limusine, e a próxima coisa ela soube e que eles estavam escapando da boate para onde a limusine os aguardava. O motorista já estava na porta do passageiro, esperando-os entrarem no luxuoso veículo. Ela deslizou em seu acento macio, Andrew parou por um momento para dar as instruções ao motorista, mas muito baixo para Meredith ouvir.

O pulso de Meredith acelerou e seu coração bateu mais rápido quando Andrew entrou na limusine e o chofer fechou a porta atrás deles. No minuto em que eles ficaram a sós, ele tomou seu rosto em suas mãos e a beijou com tanta urgência e necessidade que roubou sua respiração. Senhor, este homem sabia beijar. Ele beliscou seu lábio inferior, desenhando sua boca larga e abrindo-a para ele, e então mergulhou sua língua bem fundo.

Quando ele finalmente rompeu o beijo, estavam ambos ofegantes e ela teve a rara consciência de que a limusine estava se movimentando pelas ruas de Los Angeles e o resplendor do brilho das luzes.

— Diabos, mas você me deixa louco, mulher. — ele disse em uma voz áspera com paixão.

Ela o deixava louco?

— Você não acha que obteve suficiente retorno com esta vingança, Andrew ? — Ela disse, com a voz carregada de paixão e ao mesmo tempo séria. — Você tem me deixado louca a noite toda.

— Hummm... — Ele dirigiu-lhe um olhar pensativo. — Eu acredito que você tenha um castigo ou dois por vir.

Ao ouvir a palavra castigo, Meredith sentiu um calafrio. Suas nádegas ainda formigavam da surra levada, sua vagina ainda estava inchada do orgasmo na pista de dança, e seus mamilos doíam com a corrente de diamante.

Quanto mais ela ainda podia aguentar?

Ele alcançou um compartimento escondido e tirou um cabo de couro preto com longas tiras de camurça presas a isto.

— Ahm, o que é isto? — O olhar dela encontrou o dele.

Ele pegou isto e suavemente acariciou sua bochecha com a suave camurça.

— Isto, meu docinho, é um chicote.

Meredith alargou os olhos, mas não podia falar porque agora ele estava arrastando o chicote acima de seus seios em uma carícia lenta e sensual. Com sua mão livre ele puxou a frente de seu vestido e seu sutiã, livrando seus peitos cheios. A corrente de diamante reluzia na iluminação baixa da limusine e seus mamilos estavam escuros púrpuros e dolorosamente duros.

— Tire seu vestido e o sutiã. — Ele deslizou o chicote até onde o material de cetim de seu vestido estava agora juntos amassados. — Deixe as ligas e os sapatos.

As palavras e o ato fizeram parecer de repente proibido e excitante, como se ele ainda fosse seu empregador e tomando-a do modo que ela sempre sonhou. Quantas vezes ela fantasiou um momento como este? Centenas de vezes, pelo menos.

Mas isto era muito melhor que fantasia. E muito melhor que estando sozinha com seu vibrador.

As luzes da cidade vislumbravam do lado de fora das janelas escurecidas enquanto corriam suavemente pelas ruas. Andrew apertou um botão em um painel e uma melodia suave, sedutora atravessou a limusine.

Enquanto ela sem roupa, não podia pensar no chofer e o fato que ele devia saber o que estava se passando atrás, como o atendente do banheiro masculino. De alguma maneira o conhecimento a fez parecer muito mais travessa. A excitou, de fato.

Andrew assistia enquanto Meredith tirava o seu vestido, seu pênis estava duro e dolorido. Seus seios balançavam enquanto ela passava o cetim sobre seus quadris. Ela deixou o vestido deslizar para o chão da limusine, e ele quase gemeu alto ao vê-la vestida nas ligas azuis que escolheu para ela.

Antes de perder o controle ele a tomaria por direito, Andrew a agarrou pela cintura. Ela deu um grito quando ele a virou sobre o colo dele, deixando-a de quatro, suas nádegas para cima e a cabeça pendendo para baixo.

— O que você está fazendo? — Ela disse em uma voz amortizada. — Ei, Andrew ?

Ele suavemente arrastou o chicote acima de suas nádegas e ela sentiu-se tremer.

— É hora de mais punições.

Meredith engoliu em seco, lembrando muito bem o orgasmo na pista de dança. Ela se sentiu atordoada pendurada de cabeça para baixo no seu colo, com o pênis pressionado contra a sua barriga. Ela se sentiu atordoada de excitação, também.

Ele bateu-lhe com as correias do chicote, tão ligeiramente que sentiu como uma mera carícia.

— Você deve aprender uma lição, Meredith.

Desta vez ele bateu com o chicote um pouco forte. E as próximas batidas foram mais duras ainda, mas o pouco de dor tornou-se imediatamente em um formigamento de prazer. A dor era mínima, então parecia bom, muito melhor do que a surra que ele lhe deu mais cedo.

— Afaste suas coxas. — Ele pressionou separando suas pernas, empurrando de lado a calcinha, e deslizou um dedo em seu canal liso enquanto ele ligeiramente continuava a açoitar. — Sim... isto, querida. Você esta toda molhada pra mim.




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Boa Tarde, finalmente meu carregador chegou 🙌🏻 🙌🏻 🙌🏻
 
Pretendo comecar a escrever a nova fic no final de semana, e vou acabar de escrever a one shot que tinha começado e vou postar no meio da semana que vem, por que essa fic ja ta chegando ao fim 😘

Convite erótico (ADAPTADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora