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— Pai.  — Exasperei em reclamação, pois dizia que não poderia me buscar na saída das aulas.

— O Mark, pode levar você para casa. — Aproveitei a oportunidade para chantageá-lo, olhei com cara de quem quer dizer "Eu avisei" — Nem adianta me olhar assim, já falei que você não está preparada para dirigir por aí sozinha. Seul, está cada dia mais perigosa.

Assim que completei meus dezenove anos como presente de aniversário pedi uma carteira de motorista e aos vinte um carro. A carteira eu tenho, o carro me foi negado.

— Ele vai está ocupado com o namorado dele. — Cruzei os braços, me joguei emburrada no banco do carro.

— Então peça ao, Jaybeom.

— O filho da vizinha? — Franzi o rosto. — Esquece eu volto de metrô. — Abri a porta do carro e sair batendo com força a porta.

— Papai também te ama. — Subiu o vidro da janela do banco passageiros e arrancou com o carro para o trabalho.

Sempre aquela mulher. Talvez eu devesse...

Aposto que ele tava doidinho para eu voltar com o filho dela para casa, só para ele ir todo apaixonadinho agradecer carona que o filho dela me deu. Mais nem morta que eu do esse gostinho.

Dᴏsᴇ Dᴜᴘʟᴀ - Sᴇɴᴅᴏ ʀᴇᴇsᴄʀɪᴛᴀ 16/06/2021Onde histórias criam vida. Descubra agora