DIÁRIO GAY

Capítulo-05

Se eu pudesse, nunca mais eu acordava. Depois de tudo que,

aconteceu tenho vergonha, de olhar para cara. Dois mese país,

sabendo que eles não vão me. perdoar ou até não me aceitar,
pelo jeito que eu sou...

Mas como eu disse, eu não tenho culpa. Ninguém tem culpa,

não é a gente que decide. O que deve ser, ou que deve deixar de ser. É o próprio destino,

que ele decide o que vai acontecer. Se ele mesmo, decidiu que acontecesse isso.

Comigo o que eu posso, fazer nada felizmente não tem nada para,

fazer principalmente para consertar o que aconteceu, só sei de uma coisa. O primo não vai ficar nada agradável, quando eu tiver na mesa.

Tomando meu café da manhã
Tenho certeza, que nem olhar para minha própria cara.

Eles vão querer, nem dirigiu uma palavra. Piorou mais ainda, é o que não vai acontecer..

Fiquei horas em horas, deitado na minha cama pensando. No que eu vou fazer agora,

minha vida. Está completamente a ruim nada, não tenho nem amigos.

Para poder me ajudar para eu poder me desabafar.
Minha irmã coitada, ela é só uma criança de 12 anos.

Nem dá para conversar, esses tipos de coisas. Com uma garotinha de 12 anos eu preciso de uma pessoa,

que tem a mesma idade que eu. Ou a mesma maturidade. Que possa saber o que vai me dizer,

mas tá difícil tá muito difícil. De acontecer isso, a única coisa que dá vontade.

É chorar gritar, mas nada na minha vida. Só isso que me dá vontade.

Depois de passar, minutos chorando meu despertador toca,

me avisando que está na hora de ir para o colégio. Como eu queria não ir, para lugar nenhum só queria ficar trancado aqui.

Não vi o rosto de ninguém, não ouvir nada de ninguém mas. Infelizmente eu tenho que ir, levanta da minha cama vou direto para o banheiro.

Ligo o chuveiro, e fico debaixo dele pensando. Do que vai ser da minha vida pela frente,

do que vai ser de mim. Qual será a decisão, que meu pai vai tomar. Depois de tudo que ele já sabe,

Será que eu vou ter morar na rua. O pior virar mendigo,

Não sei só sei pensar nessas besteiras, só sei chorar. Tá complicado tá difícil para mim,

só preciso de ajuda mais nada.

Saiu do meu banho, pego a toalha me enxugo. Vista minha roupa,

prepara minha mochila e desceu as escadas. Com a cabeça baixa, preparado para fritar.

O que é adivinha mas eu percebi, um silêncio muito estranho.

É aí que eu tenho coragem, levanta a cabeça quando eu olho. A minha irmã na mesa tomando seu café,

sozinha sem a presença da minha mãe e a do meu pai. E é uma coisa muito estranha porque isso nunca aconteceu,

minha mãe nunca deixou Elisa sozinha. Parece que alguma coisa aconteceu, eu vou até na cozinha e pergunto para ela.

O que aconteceu exatamente, ela olha para mim. E disse a mamãe papai brigaram ontem,

por causa de você a mamãe ficou com pena de você. Depois daquela surra que o papai te deu,