Precisamos

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Pov. Lauren

Eu me sentia mau pela Camila, eu sei que ela ama a filha mas é complicada e eu percebei isso antes de sair da casa dela pra não ver aquela conversa com Medie, e eu tenho certeza que ela preferio assim.

- Ah mãe- Alex fala - por que nos temos que ir- ela fala sentando no meu lado no carro

- Por que nos não temos que nos meter na conversa delas, é delicado- respondo

- Eu sei... a Medie me disse que a mãe dela não ela legal como a Camila- ela diz

- Não diz isso, a Medie até pode dizer por que ela é a filha mas tu não repita, gostaria que disserem isso do teu pai?- pergunto e ela baixa a cabeça

- Ele morreu- ela diz baixo - eu nem conheço ele...- ela fala andando colocando as mãos nos bolsos e saindo na minha frente

O lance do pai é meio delicado pra ela, principalmente o dia dos pais, eu sinto que falata esse pequeno detalhe pra ela um pai, eu não namoro, fico 50% no trabalho e tento fica 50% com ela mas consome muito mesmo eu tendo escolhido uma especialidade que tem poucos chamados de emergência, e quanto tem são muito longos.

Chegamos em casa e ela foi para o quarto, eu dei pra ela uma foto de e ela conversar.

Quando começa a anoitecer minha filha desce e se deita no sofá junto comigo, ela deita em meu peito e me abraça de lado, eu dou um beijo em sua cabeça e ela se aconchega.

- Ta tudo bem?- pergunto e ela assena

...

Eu estava no meu plantão, fazendo meus prontuários quando meu celular toca, era a escola da Alex, respeito fundo e atendo.

- Alô- digo

- Senhorita Jauregui?- o diretor pergunta

- Sim- falo

- Queria lhe informar que sua filha se meteu em uma briga e estamos te chamando para vir em reunião com os outros pais envolvidos no conflito- o direito diz

- Tudo bem... eu ja estou a caminho- digo desligando - eu vo mata Alex- digo desligando o computador

Quando chego na escola percebo que ainda estava de jaleco então tiro e coloco um casaco o deixando aperto. Vou em direção a sala do diretor e vejo Medie com um saco de gelo na bochecha e minha filha estava ao lado.
Me aproximo de Medie e ela tira o saco da bochecha, eu olho e estava roxo.

- Deixa o saco, eu tenho uma pomada no carro que é muito boa para isso- a garota assena se ajeitando

Dois garotos grande saem da sala do diretor e se sentam longe das meninas. O diretor faz um sinal para mim entrar, na sala tinha um casal sentando no sofá da sala do homem.

- Estamos esperando so mais uma pessoa- ele diz fazendo um sinal pra me sentar

Esperamos um tempo e alguém bate na porta, a secretaria aparece e Camila entra na sala.

- Glória pode chama-los- o diretor pede e a mulher assena logo os quatro entram de cabeça baixa e se sentam na frente do diretor - Alexandra pode começar- o diretor fala

- Eu tava indo almoça junto com as minhas amigas e vi o Conor e o Treves mexendo com a Medie- ela fala olhando para mim e para Camila - dai eu fui defende ela, e Treves tendo me da um soco na cara as eu desviei mas Medie não foi tão rápida, da eu impurrei eles e dai a professora chego- ela diz e eu asseno

- Isso é mentira- um dos garotos diz

O diretor pega um controle e mira na teve e o vídeo começa a passa como minha filha tinha dito. Quando o vídeo termina o diretor olha para nos, o casal tava de ombros baixinhos.

- Aos filhos de vocês eu vou dar uma superação de 2 dias, a Alexandra uma advertência e a Medison nada- o direito fala estendida papéis e dando para as crianças para nos

Quando saimos da sala do diretor... eu não sei eu so me sentia na escola devolta quando eu tomei minha primera advertência... mas dessa vez eu era minha mãe.

- Medie...- falo para a filha de Camila - vem até o carro com a gente, e tu também Camila- falo seria para a mesma

Quando chegamos no carro eu olho melhor o rostos to da garota e fasso um exame rápido, olhos o ouvido dela por estar roxo bem próximo do local.

- Ta tudo bem, passa isso aqui e o roxo vai sai rapidinho- digo dando uma pomada para ela - e tu...- falo olhando para Camila - quem te libero?- pergunto com raiva - teu braço ainda ta quebrado, tu quer passar por outras cirurgia? E essa vai ser pra mim colocar parafusos por tu não ta deixando o osso se regenera. E se eu coloca os pinos sabe o que vai acontece?- pergunto quase gritando - adeus carreira como bombeira e olha administração- digo e ela fica quase pálida

- Tudo bem... eu vo volta pra casa- ela diz dando passinhos para trás

- Mãe...- Alex interrompe o que eu ia fala - tu não ia fazer a mesmo coisa que o vovô vez quando tu tomo uma advertência?- ela pergunta

- Sim... mas depois filha. Agora eu vo mata a mãe da tua amiga- viro de volta para Camila - e então... quer ficar em uma mesa fazendo relatórios enquanto sua antiga equipe  corre pra salva vidas- falo e ela baixa a cabeça

- É ta bem...- ela diz chutando o nada parecendo uma criança

- Agora vem... bebezão vamos comer pizza- falo colocando meu braço em sua nuca

- Eu não topei sair assim contigo- ela diz e eu sorrio

- Entra logo no carro e cala a boca- falo e as meninas correm para dentro no carro e eu so escuto elas conversaram

Meu almoço foi Pizza, minha filha amo, Medie gosto Camila fico emburada e comeu uma salada. Ela estava sentada de frente para mim.

- Mais quanto tempo em vo terque ficar com essa coisa?- ela pergunta

- Pra quando é tua consulta?- pergunto

- Daqui a três dias- ela diz pensando

- Tudo bem... vamos no hospital, eu tiro alguns raixo-x e vejo se tu vai presida de fisioterapia- digo e ela me olham dando um sorriso

- Serio?- ela pergunta

- Sim paga ai, levanta e vamos- ela será os olhos mas deixa 100 dólares da mesa e 10 de gorjeta

No carro no fomos ouvindo música e cantando algumas como se fossemos uma família, eu me sentia feliz. Muitas vezes eu não tenho ninguém qua não seja uma pré-adolescente pra conversa, Alex e Medie estão certas, eu e Camila precisamos uma da outra.

Medicina - CamrenOnde histórias criam vida. Descubra agora