001 :: PRELIMINAR

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AVISO: amores, primeiramente, essa fic é 95% composta de putariakkk então se você não curte ou sente-se a vontade lendo devido ao idol ou algo pessoal mesmo, por favor, não a leia, mas respeite. na verdade, eu a postei no spirit, a primeira com conteúdo mais +18, então eu também senti que era muuuito errado e tal, por isso não postei aqui antes e pensei até em excluir no spirit.

mas, com o tempo, eu aprendi a me sentir bem com ela e não se cobrar muito pelo o conteúdo, sabe? desde já se, em algum momento vocês acharem que tem MUITO fetichismo, me avise, conversa comigo, me chama no chat, que eu irei atendê-los, ok? agradeço muito :)

❍·˚ ༘

  puro. ele parecia tão puro quanto sua aparência delicada e tão doce quanto o sabor de cerejas, ah… seonghwa é o único que excepcionalmente conhece a verdadeira face de choi san — o típico anjinho em pessoa, mas o próprio anjo caído destinado ao inferno, entre 4 paredes, rs

  de dia, san passava uma imagem tão doce e tão inocente quanto a mentalidade de criança e seonghwa amava isso; amava quando o via tão adoravelmente rodeado de estudantes da faculdade contemplando aquela belíssima áurea, enquanto os mais sujos pecados da noite passada eram escondidos… mas o que park adorava mesmo era ter choi san todo cretino em sua cama, podendo lamber toda aquela doçura até encontrar a parte mais amarga (como encontramos no gosto de chiclete) do garoto.

  neste momento, deitado em sua cama, tenta desconcentrar-se da pessoa ao lado, o cujo dito responsável pelo os seus desejos sexuais mais impuros existentes, pois, o outro aparentemente não estava tendo sonhos muito puros... é uma sexta-feira, dia em que o menino choi sempre convence-o de deixá-lo dormir consigo com a desculpa de não ter intuito algum, só que, claro, sempre havia algo acontecendo entre eles antes da sonolência pegá-los. mas justamente hoje — ou ontem — san não o atentou nenhuma única vez, exceto agora: às 00h30min da madrugada.

   san gemia baixinho o nome de park, enquanto seu corpo vibrava no colchão, seus braços estavam abertos e embora o ar condicionado ligado, o suor percorria seu rosto... a princípio, seonghwa pensou em contemplá-lo desta forma... suja. porém não estava em seus planos aliviar-se sozinho, desde então, luta para desvencilhar as sensações e pensamentos em direção ao mais novo. péssima ideia...

   ele engoliu em seco quando a voz arrastada de san cessou e o silêncio sucumbiu o quarto, no entanto algo em si estava acordado, acordado demais!

   — ah porra san... — resmungou, colocando as mãos sob sua região dolorida e quase fechou os olhos quando sentiu a movimentação brusca ao seu lado, o que o fez rapidamente olhar na direção: mas choi já não estava ali. ele perdeu os sentidos a procura do outro na parte escura do quarto até entender onde o choi havia ido:

  san sentou bem em cima de sua ereção, vivíssimo dos próprios sentidos e ações. seonghwa conseguia ver perfeitamente os traços bem desenhados do rosto do choi, pois a luz amarelada do abajur dera-lhe a chance de captar essa imagem privilegiada....

   choi san encarava-o com tanta excitação, poder e desejo sobre si que, mais uma vez a imagem adorável do garoto passara por sua mente. como choi poderia ser assim? e é oficial, de todas as formas e ângulos possíveis o choi f*de com seu psicológico.

   pondo uma parte sentimental, embora no início tivessem feito o trato de apenas terem um para o outro como forma de apaziguar seus desejos, park começara a amar san ao decorrer dos tempos. como viveria sem a presença daquele homem perto de si ele não saberia dizer, porque choi é desejo, mas também é mais que isso, é amor. amor ardente que queima fundo, que te trás perigo, mas que mesmo assim você quer continuar se queimando cada vez mais...

  san apoiou suas mãos atrás, enquanto rebolava devagar, sentindo seu membro se tocar o do mais velho; de sua boca só saíam inapropriações e seus os olhos semicerrados vidrados em direção ao park sofrido era de matar. sorriu, cínico, quando as mãos firmes do ‘amigo apertou suas coxas, a fricção sedenta tão boa para ambos… o cômodo já estava emanado de gemidos baixos.

  de supetão, san cessou com os movimentos para apreciar um pouco os espasmos que o corpo de seonghwa dava mesmo sem estarem fazendo nada mais que aquilo. sua postura se tornou reta, inclinou-se para perto o rosto do park, empinando um bocado. ele apertou o queixo do park com as mãos, beijando a boca dele em seguida.

  — tão sensível park... é incrível como eu sei te satisfazer dessa forma… sabe, era exatamente isso que eu estava sonhando, hrm... — gemeu. — e eu sei o quanto gosta, mas... — retornou à posição anterior e de forma ousada, apertou o membro coberto do outro. — hoje você não vai ter, hyung... — seonghwa resmungou excitado com o toque, literalmente inebriado ao san. mesmo que fosse o ativo, sua submissão ao choi é tão notável quanto o desejo entre eles.

  san mexeu em seus cabelos, os bagunçando sensualmente, e mais uma vez retornou a proximidade no rosto do park, colando sua boca na orelha dele, sussurrando:

  — você não vai ter eu gemendo por você… — riu, e da mesma maneira rápida como subiu em seonghwa, se afastou na mesma intensidade. ele sorriu sapeca, desaparecendo na parte escura do quarto, seguindo rumo ao banheiro. seonghwa arrepiou-se até a espinha e só deu-se de conta do que o choi acabou de fazer consigo até ouvi-lo gemer de dentro do banheiro.

   — que droga san! a gente poderia estar fazer isso juntos... — logo blasfemou contra o mais novo pois agora havia mais outro problema a resolver. — seria muito mais gostoso, seu desgraçado! — sem pestanejar mais, começou a aliviar-se na cama mesmo; vez por outra o impulso o fazia pensar em san enquanto ato, mas não daria esse gostinho a ele, não mesmo!

  — ainda hoje você vai ver quem brinca com quem aqui, tá me ouvindo san? — gritou, e a essa altura desmanchou-se no colchão, ofegante. Do banheiro, ele escutara o risinho estridente do mais novo, o típico riso fininho que tanto amava escutar; putz, park seonghwa ama realmente tudo o que ele faz!

  — sabe hyung — surgiu no vão do banheiro. —, eu vou adorar sentir essa brincadeira... — mordeu o lábio inferior enquanto contemplava o corpo do outro semi-nu. — e ser o açúcar que você irá provar a noite toda… mas de agora, preciso ir.

  internamente, xingou san, xingou por ser tão cínico e ao mesmo tempo tão maravilhoso assim; choi san para ele é um porre de homem viciante. e buscando se viciar mais, chamou-o antes dele sair do cômodo:

  — nem um beijo san...? — a pergunta o fez sorrir consigo, estava sendo tão mal e de todas as formas ele tem seonghwa para si, desde as mais sujas e as mais adoráveis.

  — pensei que não ia pedir.

  e se aproximando do outro, beijou-o com todo o teor de sentimento dentro de si; pediu passagem com a língua, rapidamente recebida com sucesso e sem aviso prévio, desceu a boca ao pescoço do mais velho, marcando a região com um chupão bem demorado, só para ver os pelinhos do seong se arrepiando e os murmúrios do rapaz.

  — como eu te disse, tão sensível hyung...

10번 :: impuro | sanhwa fic.Onde histórias criam vida. Descubra agora