AVISO: E tome mais putaria .
. . .
seonghwa tocou sua cintura, o erguendo para sentar em seu colo, já forçando o quadril dele no vai e vem. san mudava drasticamente e tudo por conta do desejo.
— já disse que tenho medo do seu lado fofo?
— por quê? — questionou, enlaçando seus braços no pescoço do park, em um quase abraço.
— justamente por isso — desfez a expressão fofa dele, ao moder o lábio e segurar o queixo dele. — no público é o típico ser humano favoritinho e gentil, sem maldade — fez cara de nojo. —, e nos raros momentos softs comigo, eles sempre resultaram nisso.
— nisso o quê? — choi frisou, queria ouvir a palavra da boca dele. em segundos estava beijando o pescoço dele, devagarinho.
— sexo, san. sexo. — atracou os lábios do mais velho ferozmente, gemendo entre eles quando as mãos de park desceram até as coxas dele, subindo ao tocar os mamilos.
— temos que ser rápidos
— você quer mesmo? seus pais estão lá embaixo, podem subir e...
— me escutar. — completou cafageste, posicionado sua bunda bem cima da ereção já formada em seonghwa.
— se for para escutarem, que escutem. já os ouvi, agora é a vez deles de me ouvir também! — brincou. — e eu sei que você quer também.
— quero — confessou, se firmando nas ações dele. — tira a droga dessas roupas. ah droga, você estava sem cueca desde o início... — não demorou a ficar despido também. — porra eu nunca me canso desse corpo!
choi se contraiu todo com a respiração dele batendo em sua pele, enquanto o deitava na cama. rápido, ele fez questão de beijar a pélvis sensível do choi quase tocando no plug, descendo nas coxas, retornando ao mamilos, tateando seu abdômen e masturbando freneticamente o pênis de san, parando vez ou outra para tocar a cabecinha rosada. san parecia um virgem em suas mãos.
— agora me chupa san — disse autoritário, sendo atendido prontamente por um choi ajoelhado fora da cama, suado e sedento, em fração, san lambeu, como se fosse um picolé, sentindo o gosto do sabor, seonghwa gemeu com o toque e ele sorriu convencido. abocanhou o membro de seonghwa, sugando a glande, o volume de park era suficiente para deixá-lo salivando e senti-lo na garganta.
— assim hyung? — chupou, deixando estalos.
— san... vai continua, assim... — tentava se conter, mas o caralho! choi não brincava em serviço, sempre impecável na prática, ele abria a boca para deixar suspiros. e puxou somente uma vez os cabelos pretos do choi para engolir mais seu pênis, única vez que san engasgou, mas já não importava, para nenhum dos dois.
— chega! — puxou a cabeça de choi pelo êxtase, e dele recebeu um sorriso vindo do quinto dos infernos, apertou o queixo dele, trazendo-o de volta a cama. — está cheio de óleo, não vai precisar de lubrificante.
então o momento chegou. park encostou suas costas na cabeceira, dando tapas nas coxas para choi ir ali, apreciava o quanto san era submisso a si, um completo submisso que emanava ansiedade para os próximos atos sexuais.
— não vamos ser tão rápidos assim, — comentou, enquanto san se apoiava nos joelhos, com as mãos na cama já que ele não o deixava sentar ainda. — se ergue, vou tirar isso.
san mais uma vez, atendeu rápido ao pedido, gemendo fininho quando park movimentou o plug em seu ânus, sentindo ele deslizar para fora de si facilmente, já que o óleo facilitava. choi sentia-se literalmente aberto após usar aquilo.
seonghwa decidira demorar um tantinho, subindo as mãos para o cabelo dele, dando-lhe visão do pescoço para chupar, descendo elas do cabelo até as coxas, filho da puta gostoso!
e não demorou ao fazer-lhe sentar, satisfazendo os desejos de san serem e mais que bela expressão!
— ah hyung... — ele foi indo fundo, sendo engolido e surrando choi, o barulho de suas pélvis ecoava no quarto e o aumento dos gemidos agudos de san também. o vai e vem estonteante que deixava-o fora dos sentidos, sua cabeça estava abaixada.
— quero que olhe para mim! — segurou o queixo dele novamente, san o fez, mas colando suas bocas num beijo de subidas e descidas, e continuou assim até park conseguir atingir seu ponto, fazendo san descolar os rostos, soltar um gemido manhoso, dando lugar a uma expressão num "o" perfeito na boca do rapaz. seonghwa até desacelerou para poder apreciar aquilo e deliniar aqueles lábios.
sem perder tempo, deitou ele, trazendo uma das pernas para se apoiar no seu ombro, e então conseguiu mais uma vez atingir o pontinho sensível do namorado, vendo-o arquear as costas. estava pegando o jeito.
— hyung, você fez isso... hrm... denovo... eu estou quase, você sabe... meu que gostoso... — foi as palavras de combustível para deitar o corpo no do choi, colocando apoio de ambas suas mãos nas de san estiradas no colchão, sua cabeça encostava numa cicatriz dele no peito, fez questão de beijá-la com carinho para começar a estocá-lo com força.
ambos se transformaram numa mistura de xingamentos, aspasmos e gemidos.
— sanie... — saiu daquela posição, apertando a coxa dele. não demorou para ambos gozarem no mesmo instante e deixar san cheio de manha na cama. com os dois dedos do meio, tocou a substância viscoco vinda do mais novo, passando-a por entre seus lábios, san parecia extremamente exausto de uma forma boa, mas sugou mesmo assim, conseguindo sorrir e trazer seonghwa para um beijo e ele sentiu o gosto salgado.
— que adrenalina.
— foi a melhor foda — san levantou a perna para passá-la na cintura dele e conseguir apoio para o fazer cair de lado e deitar em cima dele. ele recebeu um tapa na nádega, mas não entendeu o porquê.
— estava um pouco sujo, sabe... — brincou, sorrindo, pondo a cabeça para deitar, e bagunçando os cabelos negros dele por estar molhado de suor. e mais uma vez, choi estava extremamente sexy. — já disse que você fica um pecado capital pós-sexo e que dá vontade de refazer tudo denovo? — o garoto riu mais uma vez, fazendo pressão com os dedos no lábio inferior de seonghwa. ele ia se cobrir, mas não deixou-o:
— deixa eu ver mais... — pediu. — não precisa ter vergonha... dessas outras marcas. — olhou diretamente onde havia beijado minutos antes.
— foi com vela derretida e um chicote de couro grosso, tenho em uma das pernas também. — disse, levando a mão do park até a outra região. — eu estava dormindo, aí acordei com a dor da chicotada nessa cicatriz que naquele momento estava uma queimadura, ardia muito e eu estava amarrado.
— não precisa continuar se não estiver a vontade.
— na verdade eu preciso... não gostava daquelas práticas, e ainda não gosto, sabe? bdsm é legal, mas o que eu senti naquele dia foi longe de qualquer prazer por tortura sexual. foi algo cruel, ele ficou irado porque eu não conseguia estar excitado, daí ele começou a me estocar literalmente "cru". — desta vez, seonghwa abraçou o corpo dele. — sem me dá trégua, até me ver soluçando... foi o estopim para eu sair daquilo tudo, não era normal para mim, nem gostoso, nem saudável. no hospital mesmo constataram que era abuso, e foi mesmo. eu tive dificuldade de andar e não era porque tinha sido muito bom, mas porque foi cruel. meu corpo todo doeu por uns 5 dias e as queimaduras ardiam muito.
silêncio, entrar naquele assunto ainda era um baque. seonghwa tinha uma dúvida e precisava tira-la:
— quando a gente está transando, ou quando eu bato... — hesitou em falar a palavra. — você lembra...— foi interrompido:
— de forma alguma, seonghwa. nem se compara, não diga isso. — atencionou para os olhos apreensivos dele, selando os lábios. — você me dá prazer, carinho, amor e respeito. percebe a diferença? em nenhum momento me lembrei daqueles atos quando estava na cama com você, justamente pelo os motivos citados. segurança foi o que sempre senti contigo. você nem olhava para mim nos dias da faculdade, como se a gente nunca tivesse trocado nada, diferente dele, que teria feito questão de dizer aos amigos o que fazia comigo... se tornou nojento. você não é nada disso, então tire esse pensamento. — park assentiu devagar, aproveitando o momento para enchê-lo de beijos que apenas foi cessado pelo o bater na porta.
— garotos? vamos descer, estão trancados ai a quase 30 minutos. — eles riram, que errado.
— nós vamos tomar banho antes, mãe.
— banho para que se estavam limpos?
bingo! eles se entreolharam.
— erros técnicos por aqui dentro, mãe. enfim, ele disse que estava com muito calor — frizou o muito. park riu. — já já nós descemos. juro.
silêncio de ambos os lados.
— tá bom. vou fingir que vocês não estavam transando e agora estão sujos, ok? — bingo 2! — posso ser lerda, mas com certeza sei distinguir barulho de gemidos e com certeza os seus, san, não são um dos mais discretos.
desta vez seonghwa não se aguentou e riu, sussurrando para ele: eu não disse! san se encontrava vermelho.
— culpe o seonghwa pelo o incômodo, não a mim, os gemidos vem provenientes dele! — retorquiu, percebendo outra figura ao lado dela: seu pai. merda, pensou. quis sair correndo daquela casa.
— tampe a boca dele, seonghwa, na próxima vez que forem transar em casa com outras pessoas — disse o senhor choi, porra! san estava se sentindo reprimido no meio. vieram risos.
— mas o melhor são os gemidos. — e a vergonha na cara fica aonde?
— bem, então você que lute.
os risos dos quatro vieram, num clima amenizado.
— mas pera, como sabem que sou o passivo nessa relação?
— como é? — eita.
— sua carinha de inocente evidencia que é o que recebe da forma mais suja, e também você já me disse que prefere ficar por baixo. — uau! disse a si, rindo. do outro lado da porta, o pai de san demorou até processar o significado daquelas palavras e como ela as usou.
— que foi? estamos no século 21, vamos ser mais abertos aos jovens. espero vocês limpinhos e como se nada tivesse acontecido lá em baixo![ . . . ]
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10번 :: impuro | sanhwa fic.
Teen Fiction❲ amor ardente que queima até a alma em meio ao desejo eminente entre dois corpos. ah, seonghwa era o único que conhecia a verdadeira face do choi, típico anjinho ao público mas o próprio anjo caído entre 4 paredes, e seonghwa amava isso. até porque...