Capítulo 13-

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Meu pensamento durante o trajeto até o hospital, era perguntar a mim mesma: O que teria acontecido? Parecia que estava tudo bem, a alguns minutos atrás.
Ao adentrar no hospital, me pediram para fazer a ficha do paciente. Nisso minha mãe me liga avisando que estava chegando. Por isso, disse para a recepcionista aguardar um instante, pois o pai dele logo estaria aqui.
Esperei por eles na entrada do hospital. Os cabelos e a blusa molhados, por causa chuva.
Quando chegaram, expliquei rapidamente, sobre o acontecido. Me despedi deles novamente [e segui para casa.
Apesar de tudo, espero que seja só uma gripe.
Já em casa, tomei um banho quente, lavei os cabelos, sequei-os e fui dormir.
No dia seguinte, ao acordar, haviam várias mensagens da minha mãe e...uma do Hyungsoo. Minha mãe não deveria ter passado o meu número para ele.
Nem li a mensagem dele, apaguei e o bloqueei. Nada de ter proximidades...
Nas mensagens, minha mãe dizia que estava tudo bem com o Hyungsoo. Porém, ele teria que fazer uns exames, pois não era uma gripe. O médico suspeitava de uma outra coisa, porém, não quis dizer o que era.
Disse a ela que não deveria ter dado o meu número.
Ela pediu desculpas, mas que ele implorou, queria me agradecer por tê-lo ajudado.

Tomei um café no caminho para o orfanato.
As crianças nos aguardavam, algumas com medo, outras mais corajosas. Entre elas, havia uma garotinha, talvez a mais nova delas.
Sabe quando você se encanta a primeira vista? Foi assim que a vi.
Mesmo atendendo as outras crianças, fiquei observando-a. Para uma criança, seu olhar era triste, e parecia ser solitária.
Quando chegou a vez dela ser atendida, começou a chorar. Dizia que estava com medo. Fui até ela, me abaixei para poder conversar.
-Como é seu nome, princesinha?- demorou, mas ela respondeu:

Vou te ReconquistarOnde histórias criam vida. Descubra agora