ᴄᴇᴅʀɪᴄᴏ ᴅɪɢɢᴏʀʏ - ᴜʀsɪɴʜᴀ...

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S/n olhou para seu trabalho de transfiguração pela segunda vez e fez uma careta

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S/n olhou para seu trabalho de transfiguração pela segunda vez e fez uma careta. Definitivamente não estava bem feito mas não estava totalmente mal feito. Suspirou e jogou o papel em sua cama e se lançou para o lado, acabando deitada.

Encarou o teto e uma luz apareceu em sua cabeça; uma ideia para um desenho. S/n Franklin era uma ótima desenhista e estava sempre procurando alguma inspiração. A garota levantou a mão e começou a mexer o dedo indicador apontando para lugares específicos, como se estivesse desenhando com o próprio dedo e o teto fosse o pergaminho.

Em sua cabeça, ela estava fazendo um pote de mel enquanto um urso amarelo devorava ele. Um desenho antigo trouxa que, quando mais nova, seu pai fazia questão que ela assistisse. O nome era Ursinho Pooh e ela amava aquele desenho, era seu favorito.

Ela decidiu por aquele pontinho de criatividade em prática, pois não sabia quando ele aconteceria denovo. Se sentou rapidamente na cama e pegou um pergaminho que estava em sua cômoda. Capturou sua pena e a molhou no tinteiro, logo começando a desenhar.

Não demorou muito, em alguns minutos ele já estava pronto. S/n levantou o pergaminho e analisou todos os detalhes: o urso estava na frente do pote de mel, ele estava com a mão na barriga e com a linguinha para fora (provavelmente pegando o resto de mel que havia ali). O pote de mel era simples, só tinha quase um riacho saindo para fora dele. Em geral, S/a havia amado aquele desenho e já sabia a quem presentear.

O sorriso da menina aumentou ao se lembrar de Arwen, uma das elfas que trabalhavam na cozinha. Num pulo a menina se levantou e correu até as escadas, subindo-as e saindo do dormitório das meninas.

No salão comunal haviam algumas paredes amarelas e pretas, poderia até ser comparada com a toca de um texugo. S/n não ligou muito para detalhes e correu logo para a porta, ignorando as plantas que a cumprimentavam. Quando abriu a porta e saiu, encontrou um primeiranista todo sujo de vinagre.

— Uh, tudo bem?— perguntou ela.

— Não.— respondeu o garotinho, fazendo uma careta.— Eu errei o ritmo e tomei um banho de vinagre. Por que quando erramos temos que ficar todos sujos? No salão comunal da grifinória você só tem que dizer uma mísera senha, enquanto aqui tem que se lembrar de um ritmo para bater nos barris.— reclamou.— Isso se chama injustiça.

𝗶𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲𝘀 ─ harry potter ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora