quando eu souber dar título pra capítulo, eu posso morrer em paz
daí ano passado, em dezembro, minha mãe me arrastou até a zara pra comprar roupa pro ano novo.
pra que vestido quando eu posso ir de pijama??
Daí eu tava lá provando roupa, quando eu achei uma que FINALMENTE não ficava grudada, eu saí do vestiário pra minha mãe provar a dela.
Eu saí, e fui conversar com o meu pai.
Daí eu ia voltar pro vestiário, para por a minha roupa na sacola.
e eu abri a porta de um vestiário (nota: as portas tinham tranca)
E QUANDO EU ABRI (escancarei) A PORTA, TINHA UMA MULHER DE UNS TRINTA E POUCOS ANOS LÁ DENTRO, SEM ROUPA N E N H U M A.
quando eu digo nenhuma, era nenhuma MESMO.
Daí eu comecei a falar umas coisas tipo, "desculpa'' 'eu achei que era o vestiário da minha mãe', saí correndo, e fechei a porta dela.
Mas sinceramente, se tem tranca, pra que deixar a porta aberta? Só tô dizendo!
Eu acho que ela não podia ter ficado olhando pra mim com aquela cara de que ia me esfaquear.
Quer dizer, ela PODIA ter trancado a porta.
Mas eu também PODIA ter perguntado s era minha mãe.
O que importa, é que eu entrei na cabine que a minha mãe estava, e ela me ajudou a me esconder da mulher.
embora ela achou tudo aquilo engraçado.
Daí eu fui no banheiro e comecei a chorar.
E fui no Starbucks, e disse que meu nome era Natsuki :)
aiai
nunca mais entro naquela loja. Além de ser cara que dói, as pessoas não fecham as cabines. Não, muito obrigada.
A Ariene aqui nunca mais vai entrar num vestiário.
Eu estou até hoje tentando entender por qual raio de motivo ela estava PELADA.
sei lá,
vai entender o ser humano.
