Balada
Corpos colados a noite toda,
Ja banhados de suar pela dança...
Ele sorria e ela também,
O motivo?
Ela olhava para a menina de trás,
Que havia de estar acompanhada...
Porque? amor a peimeira vista!
Ele bem que tentou...
Se jogou na pista atrás dela,
Falava no ouvido e pagava bebidas,
Mas sem delongas,
O que ela queria provar
Era o beijo de outras!
O que queria tocar, era o corpo da mesma que a observava de longe!
Não mantinha segredo, ao invés
Ia para sima com tudo...
-Vai preferir o babaca a mim?
Não obteve respostas,
Ganhou longos beijos...
Era sedutora e sabia o que fazer!
Comandar era o seu ritmo,
Em matéria de física ela dominava...
Era uma pegadora!
Em noite de balada,
Conseguia ser música e luz
O corpo suado e o perfume embriagado.
Ela era autônoma....
Mas adorava sentir a dependência de outro corpo,
Afinal, ela era sua própria balada e logo
A sua própria necessidade.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Me Chame Por "Ela";
Poetry"Não a nome na qual possam me chamar, eu sou eu e um pouco de nós.... Somos todos em completo de ênfase, perfeição e imperfeição, somos únicos de formas variadas,mas ao mesmo tempo que nos movemos, nós podemos seguir de forma igual! "
