25° Pervertido que te fode

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𝙽𝚘𝚊𝚑 𝚙𝚘𝚟'𝚜

- E seja bem vinda a minha infância. - falo ligando a luz do rinque pelo disjuntor.

- Eu ainda não acredito que você me trouxe aqui depois das 10:00 da noite pra ficarmos apenas nós dois - fala e me encara. - Não foi uma má ideia - eu rio junto com a mesma.

- Vem..... Não é um rinque de patinação sem os patins - falo a puxando para o lugar onde tinha vários patins dos mais diversos tamanhos.

Pegamos os patins e nos sentamos em um banco para colocar os mesmos.

- Eu acho que vou desistir Noah. - fala e eu a encaro confuso.

- Claro que não baby - falo me levantando.

- Eu não sei andar nisso Noah.... Tô com medo - fala e eu sorrio a encarando.

- Calma baby.... É bem fácil, você pega o jeito rapidinho, e eu não solto sua mão tá?! - falo esticando a mão pra mesma que me olhou com reprovação, mas logo pegou na mesma e se levantou.

- Se eu morrer eu te mato - diz assegurando minha mão com força e eu rio.

Entramos no rinque, eu me lembrava como fazia isso como se fosse ontem que estava aqui com meus amigos, já ela provavelmente nunca andou de patins pois ela encarava os pés enquanto assegurava firme as minhas mãos.

- Ei... Relaxa, esse chão nem dói - falo e ela me fuzila pelo olhar - Tô brincando, relaxa o corpo, finge que tá flutuando nas nuvens, e que se vocês perder o equilíbrio cai do céu - falo e ela me encara óbvia.

- Você é o pior professor que eu já vi - fala e eu rio.

- Você já caiu do céu baby.... Nem dói né?! - falo e ela me encara mais óbvia a ainda.

- Sério?! Eu vou fingir que não te conheço - falo e eu dou de ombro.

- Fica difícil assegurando na minha mão - falo e ela sorri desistindo.

- Tá..... Eu acho que consigo - fala se soltando, e por incrível que pareça ela se equilibrou bem.

- Você fingiu que não sabia?! - pergunto e ela ri, logo quase caindo se agarrando em mim.

- Por que você elogiou poxa?! - fala e eu rio me soltando do abraço mas não da mão dela.

- Calma.... Relaxa e sente o momento - falo pegando nas duas mãos dela e a puxando devagar, enquanto andava de costas.

Ela fechou os olhos e apenas me deixou a guiar, ainda assegurando nas minhas mãos, mas não com a força de antes. E eu... Me sentia o cara mais feliz do mundo, uma frase invadiu minha mente me fazendo sorrir feliz.

- Eu acho que consegui - penso alto e ela abre os olhos confusa.

- Que?! - ela pergunta confusa me encarando.

- Eu tava lembrando...... "Eu só queria a porra da sua confiança de volta"... Eu acho que consegui - falo e ela sorri confusa, mas logo se lembrando doque eu me referia.

- Você nunca perdeu a minha confiança..... Por mais que as vezes eu não demonstrei isso - fala e eu sorrio logo ela leva minhas mãos até sua cintura indicando que ela queria tentar sem as mãos.

- Relaxa os músculos, um pé de cada vez, e os braços a mesma forma - falo indo para traz dela ainda assegurando em sua cintura a deixando mais confiante.

Ela seguiu as minhas instruções, e aos poucos se soltou, agora estávamos quase dançando em cima dos patins.
Mas aí inventamos moda e acabamos com a bunda no chão.

𝑴𝒚 𝒍𝒊𝒕𝒕𝒍𝒆 𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒓 · 𝚗𝚘𝚊𝚑 𝚞𝚛𝚛𝚎𝚊 ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora