O Dia Que Deixei De Ser Mulherengo

Capítulo 1-O meu Renascimento

Padre: E tu Carlos Rodriguez aceitas Florinda Cristopher como sua Esposa para amá-la na Saúde e na Doença, na riqueza e na Pobresa... todos os dias de sua vida?

Carlos: Sim eu aceito Padre...

- Bem eu sei o quê que você está pensando, Porquê que um livro com o título de: O Dia que eu deixei de ser Mulherengo começa com um casamento? Bem... p'ra ser sincero eu também não faço a mínima ideia disso, mas se quiserem descobrir vamos começar pelo início mesmo muito antes de eu conhecer a Florinda... quando eu era o Homem mais Mulherengo do mundo, bora lá

                   "18 Anos Atrás"

-Tudo começou no dia do meu nascimento, eu era o bebê mais lindo e fofo da maternidade e até as enfermeiras e as minhas tias ficaram apaixonadas por mim... bem, apaixonadas não, mas ficaram fascinadas comigo então bora lá a
história.

Mãe: Ei... menina enfermeira podem devolver-me o meu filho? Ao invés de o estarem a admirar?

Enfermeira: Sim claro, aqui está ele -E ela entrega o bebé

Mãe: Obrigada

Paula(Tia): Ele é tão lindo e fofo Glória...

Mãe: Sim... eu sei- Diz Mãe sorrindo

Paula(Tia): Quando ele crescer vai dar imenso trabalho com as meninas

Mãe: Para de dizer disparates Paula

-E tal como disse a minha tia, concretizou-se, e então eu cresci, passaram-se 10 Anos exatamente com 10 Anos os meus poderes despertaram

                "10 Anos Depois"

Carlos: Ei... tudo bem? Como te chamas?

Desconhecida: Oi, sim estou bem e chamo-me Tânia Robert e tu?-Diz Tânia com ar de interessada em Carlos

Carlos: Eu estou bem, chamo-me Carlos Rodriguez, tu és muito linda Tânia

Tânia: Obrigada, tu és ainda mais lindo sabias?

Carlos: Não, mas fiquei sabendo disso hoje por ti e acho muito bom da parte de Deus

Tânia: O quê?-Diz Tânia Admirada

Carlos: Mandar um dos seus Anjos para me alegrar o dia com esse seu rosto e voz tão belo

Tânia: Além de lindo és fofo...- Diz Tânia Corada

Carlos: Fofo seria eu e você lutando contra o mundo

Tânia: Lindo, Fofo e Poeta

Carlos: Não, eu não sou poeta, sou apenas alguém que sabe reconhecer uma Flor rara quando a vê

Tânia: Se seu objectivo era me impressionar digo-te já que conseguiste

Carlos: Ei Tânia...

Tânia: Sim Carlos- Diz Tânia corada

Carlos: Podes dar-me o teu número?

Tânia: Sim Claro, deixa-me só pegar uma Cane...

Carlos: Caneta, aqui tens

-E Carlos dá uma Caneta à Tânia que escreve o seu número em um Papel e dá a Carlos

Tânia: Bem, eu tenho de ir andando, foi muito bom conhecer-te Carlos... liga-me a qualquer hora que eu atendo

                                 Continua no cap.2