As singularidades de uma sexta-feira.

244 29 462
                                    


GENTE, PARA TUDO! Eu cheguei com o tema "Se eles fossem canon" e isso não está atrasado! KKKKKKKKKK

Toma um compilado de momentos de uma sexta-feira qualquer com kiribaku sendo real! Espero que gostem, boa leituraaa <33

--

—Bakugou, vamos logo!—Kirishima batia na porta do loiro animadamente, enquanto arrumava a camiseta do uniforme da U.A.— O Aizawa-sensei vai aplicar uma prova, bro!

—Tisc.— Katsuki bufou irritado, colocando o travesseiro sobre a cabeça.—Morra caralho, me erra e se fode!

—Vamos logo, Bak-

Eiji foi interrompido por um travesseiro na sua cara, ao abrir o quarto com a chave reserva que obtinha do cômodo.

—Já to indo, porra, caralho!— O menino levantou resmungando. Era sexta-feira, mas seu humor nunca parecia mudar, porém Eiji não se importava. Na verdade, o ruivo não se importava com nenhuma das explosões do outro, pois seu unbreakable o protegeria sempre.

Katsuki o cutucou fortemente, suspirando resignado ao sentir a mão do outro pegar-lhe a sua e o arrastar dormitórios à fora. As aulas estavam prestes a começar.

[...]

Katsuki estava prestes a surtar. Pelos céus, ele não aguentava mais tanta gente lhe pedindo ajuda com uma matéria tão idiota e fácil.

—Morram, todos vocês. Eu tenho mais o que fazer do que ajudar um bando de burros.— O loiro estava prestes à ir para a sala novamente, ignorando o horário de refeições, mas uma mão agarrou seu pulso.—Mas que-

—Tsuki, por favor, eu não consigo...— Eijirou lhe olhava com os olhos pedintes e cheios de lágrimas, fazendo um bico de encantar qualquer um.— Sei que isso não é nada másculo, mas eu preciso de ajuda 'mesmooo'!

Bakugou bufou, antes de desistir e se sentar de novo, voltando a explicar como se não fosse nada demais pra si e deixando o bakusquad inteiro atordoado.

—Ele você ajuda, né? Enfim, a hipocrisi- Brincadeira, cara! Relaxa!— Kaminari Denki ia zuar, mas quase teve um curto-circuito quando o menino apontou as mãos para ele, fazendo pequenas explosões e o olhando com as írises flamejantes.

—Mais um 'a' e tu não sai vivo daqui.

—Baku, ajuda a gente também?— Mina perguntou se aproximando.

—Nem ferrando.

—Baku, ajuda eles também.— Dessa vez, Kirishima quem pediu. Katsuki revirou os olhos, gritando logo em seguida:

—Mas que merda, Eijirou?!? Sentem logo e eu não vou repetir nada.

—Enfim, a hipocrisia.— Kaminari sussurrou no ouvido de Sero Hanta, que riu baixinho.

—Eu ainda não tô surdo, caralho!

[...]

As aulas teóricas haviam acabado e, como Aizawa avisara, estava na hora deles irem para a parte prática. Os meninos estavam se trocando nos vestiários, colocando suas respectivas roupas de treino para partirem aos terrenos de luta da escola. Bakugou colocou as luvas, sorrindo sádico enquanto pensava em como iria explodir qualquer oponente da turma 1-B.

—Ow, bro, tá todo sorridente, pensando no Kiri ou em matar alguém?

—Pensando em matar você, caralho!— O loiro respondeu, fazendo faíscas saírem de suas mãos.

—Calma, Kacchan!— Izuku interveio, enquanto se atrapalhava com um dos suportes que a Hatsume havia lhe dado para testar.

—Que calma o quê, Deku de merda!— Katsuki virou para ele com os mesmos olhos maníacos e uma cara assustadora. Os outros meninos deveriam estar se perguntando como que ele queria ser um herói assim.

Somente Mais um DiaOnde histórias criam vida. Descubra agora