*Christopher narrando*
Eu estava atrás da porta escutando tudo que a Celina falava, depois que eu vejo que ela desliga o telefone eu aperto na minha irmã e do meu pai, veja o castelinho mensagem estranha, com certeza é culpa daquela minha tia louca.
Minha próxima sorrateiramente atrás da minha irmã e apoio para um canto.
-Ísis precisamos conversar!
-O que aconteceu?- Ela pergunta
- Nossa tia está chantageando a Cely.
-Como assim? Ela não tinha sido presa?
-Pelo jeito escapou.-Falo sussurrando.-A Cely irá para um lugar no meio do nada, pelo jeito que eu escutei e vi sua feição super pálida, não sei direito, pois, escutei meio por cima, não sei ao certo mas eu preciso da sua ajuda.
-Com o que? Você sabe que somos crianças e não podemos fazer nada pra ajudar não é?
-Sim, por isso que precisamos ter a mente do Albert Einstein.
-Mas ele era físico, não entendo onde quer chegar.
-Ísis para de ser burra.-Eu dou um croque na cabeça dela.
-Ai seu idiota!-Ela coloca a mão na cabeça.
-O que vocês estão fazendo ai, vamos.-Celina sorri para nós.
-Já estamos indo.-Falamos juntos
Queria saber como Celina aguenta esconder isso apenas com um sorriso no rosto, chegando dentro do carro Ísis sussurra.
-Qual o plano?
-Plano do que?-Papai e Celina nós encara
-A imaginação é mais importante que o conhecimento, palavras do nosso amado físico Albert Einstein.-Falo sorrindo.
-Mas vezes penso se Christopher é realmente meu filho.-Matthew suspira.
Celina ri muito, olho para Ísis que entendeu rapidamente o que pretendo fazer.Quando chegamos em casa eu explico meu plano para minha irmã do que realmente pretendo fazer e ela vai me acobertar, quando a Celina começou a se despedir da gente principalmente do meu pai, percebi que os olhos dela estavam marejados, foi aí que percebi que a situação realmente é séria, Celina realmente vai nos abandonar... mas eu não permitirei que ela faça algo tão irresponsável, não deixarei isso acontecer, nãoo quero perder mais ninguém igual a mamãe.
-Eu já te expliquei o plano agora é só seguir com ele, a Celina já está indo para o carro, vou entrar no carro dela sem que ela note, vou pegar o celular do papai para poder rastrear o mesmo, quando der 24 horas quero que você avisa o papai sobre o que realmente está acontecendo, enquanto não dá hora você vai ter que me acobertar como conseguir, ele entenderá porque ele sabe que eu sou mais na minha e não gosto que ninguém me perturbe quando eu tô de mal comigo mesmo.
-Não se machuque e boa sorte.- Ísis me abraça.
Corro para dentro do carro de Celina e me escondo, quando vejo que estamos alguns minutos em estrada, me sento no banco da frente do lado de Celina, ela freia com tudo.
-O que pensa que está fazendo aqui ?-Diz apavorada.
-Escutei a sua conversa com minha tia e resolvi te ajudar, você achou que eu ia deixar você sozinha e que você ia simplesmente se despedir da gente e abandonando todos nós?
-Era o que eu queria.-Celina suspira.
-Que pena, vamos ou você chegará atrasada no local.
-Eu irei te levar para casa, depois eu vou para esse local!-Diz quase virando o carro.
-Não mesmo se você quiser me deixar lá você vai ter que me amarrar, caso contrário eu vou com você, pisa o pé no freio vamos logo.
Celina suspira e começa a dirigir para o local, chegando lá descemos do carro, caminhamos até uma casa caindo aos pedaços,mas não vamos julgar pela aparência não é mesmo, pega o celular do meu pai e coloco dentro do buraco de uma árvore para que ninguém desconfie, acho que o celular está perto o suficiente para nos achar aqui.
-O que você está fazendo?- Celina vê eu colocando o celular no tronco.
-Apenas garantindo a nossa segurança, peguei o celular do papai escondido, o papai pode rastrear o celular e ele com a polícia vem nos resgatar, só espero que não da m****
-Vem vamos entrar.
Celina pega minha mão aí nós entramos, tinha dois rapazes super alto e musculosos e uma mulher que com certeza era minha tia, ela estava com um sorriso muito macabro no rosto e ao seu lado estava a tia Sophia na cadeira de roda, com olhar apavorado no rosto, quando a Celina viu sua mãe, ela ia correr até a sua mãe, mas tia Agatha a proibiu de se aproximar.
-achei que tinha avisado que era para vir sozinha
-desculpa tia Agatha,mas eu não aceito a Celina vir sozinho em um lugar tão horrível, você não tinha um lugarzinho melhorzinho não?
-Drake apague ela e deixe a criança amarrado ao lado dela.
-Sim senhora.
-Solte a minha mãe, eu já estou aqui.
-Sim, mas não quero erro algum por isso vocês irão desaparecer.
Esse tal de Drake me pega pelo braço e me amarra em um quarto estranho com duas camas, vejo Celina sendo amarrada a força ela gritava, mas, eles apenas a ignoravam, vejo eles colocando uma máscara no rosto de Celina, não sei o que era aquilo, mas, estou aterrorizado e com muito medo, não sei o que fazer, agora só espero que o papai nos encontre logo, olho para Celina que fecha os olhos lentamente a última coisa que eu vi em seus olhos foi algumas gotas de lágrimas.
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A Babá [Concluída] ✔️
Teen FictionCelina é uma mulher de 21 anos que precisa pagar pelo tratamento de sua mãe, ela não tem dinheiro suficiente, então com a ajuda de um anúncio ela conseguiu um emprego para cuidar de duas crianças que era um terror e o pai dessas crianças é como um g...