𝑩𝒖𝒓𝒂𝒄𝒐 𝒅𝒂 𝑮𝒍𝒐́𝒓𝒊𝒂

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Caminhar a noite sozinho nas ruas de Star City não era tão perigoso quanto fazer isso nas de Gotham. E mesmo que fosse não haveria problema algum para Roy Harper, Arsenal, outrora o jovem ajudante do Arqueiro Verde conhecido como Ricardito.

Roy havia crescido naquelas ruas do Glades, um bairro negligenciado pela elite da cidade, e sabia como os negócios funcionam por lá. E por conta disso tinha um ar de bad boy que deixava os garotos e garotas molhados só com poucos toques.

Ele não tinha dificuldade em arranjar uma foda seja com qual gênero. Roy era do tipo padrão, ou seja, bem musculoso, de estatura considerada alta, com algumas tatuagens pelo corpo liso. E querendo ou não, (quase) todo mundo adora um bad boy padrãozinho como Roy Harper.

Mas, quando queria dá uma aliviada rápida e diferenciada ele ia para um bar aparentemente normal, que a maioria dos seus frequentadores eram homens e mulheres gays. O que diferenciava dos demais eram os glory holes funcionavam abaixo do bar.

Não era tão grande ou glamoroso. Continha seis cabines para boquetes, masturbação e penetrações serem realizadas. Tudo com o intuito de não saber quem está ao lado, e ter uma aliviada rápida e sem compromisso. Como o lugar é pequeno havia um tempo limite de 10 minutos para cada. Se quisesse mais teria que pegar novamente a entrada e era para lá que o ex-ajudante do Robin Hood de Star City estava se dirigindo naquela noite.

Quando chegou no bar, Roy pediu uma dose de vodka e observou o lugar com atenção. Para uma quarta a noite até que estava movimentado, ele questionou se também estava assim lá embaixo e vira de uma vez a vodka e caminha até a porta que o levaria para o seu objetivo.

Havia uma escada com alguns degraus que quando terminavam seguia um corredor curto. No fim dele, uma porta de vidro escuro que deslizou para o lado se fechando. Na frente dela tinha um segurança com feições não amigáveis e era responsável por cobrar a entrada. Dentro havia outro que supervisionava o tempo de cada um nas cabines e que entregava preservativos para quem entrasse. Mesmo sabendo que muitos não usavam.

Roy notou que somente uma estava disponível no momento e entrou nela. Removeu a calça e ficou com a jockstrap da Versace, dada de aniversário pelo bilionário Oliver Queen, o Arqueiro Verde. E logo, uma pica marrom e sem a pele apareceu no buraco, a mão dele agarrou a pica mole e a masturbou com precisão até ela ficar dura e com umas veias a vista, aproxidamente uns 17 centímetros e bem grossa. Então, ele a mamou com fome e alucinou com o cheiro de porra que aquele local possuía.

Chupou a pica como se fosse um saboroso picolé num dia quente de verão. Harper chupava a cabeça com força e o seu macho gemia descontroladamente. Desceu a língua para as bolas com alguns pentelhos presente, assim como no restante da área íntima. Lambeu cada uma lentamente, assim o pau preto começou a pulsar. Em seguida, um gemido alto junto com jatos de gala foram liberados. Os jatos atingiram o rosto e cabelo do putinhos faminto, que engoliu o máximo que podia com a língua. Deu um sorriso e agradeceu ao macho misterioso.

Enquanto aguardava por mais um puto para se divertir com, Roy molhou bem dois dedos com a boca e vai dedilhando o seu rabo peludinho. Ele já tinha experiência em dedilhar tanto cus como bucetas, era sua especialidade e deixava seus companheiros sedentos por mais.

Depois de já ter preparado a entrada era hora pra o ato principal. Foi quando uma rola dura e repleta de pentelhos louros encostou no buraco.

Ainda faminto por pica, ele não ia perder a oportunidade de mamar outra. Uma que era enorme, talvez uns 23 centímetros, e apesar do tamanho ela era fina e sem veias saltitantes.

Roy abocanhou aquela picona como se fosse a última disponível no mundo. Se engasgou um pouco, porém o fôlego voltou logo, e deu continuidade a mamada.

O cheiro de macho suado, que cheirava toda vez que engolia a rola inteira e as narinas tocavam os pelos pubianos louro, misturava-se com o de sexo, predominante, deixava ele atiçado como um animal louco.

Harper queria que aquela rola o fodesse. Não somente a boca mas o rabo peludo também, que piscava desde que o putinho havia começado a brincar com ele.

— Sua boca é incrível, parece um cuzinho bem úmido — disse o puto pentelhudo louro.

Roy ficou contente e mais motivado a chupar. Apertou as bolas dele e deu várias lambidas na glande rosadinha. Diversos gemidos misturados com xingamentos foram proferidos pelo putão.

- Se tá curtindo o boquete espere até receber meu beijo grego, vai amar - disse maliciosamente ao mesmo tempo em que o masturbava.

O puto louro pareceu curtir a ideia. Outra lambida precisa na cabeça rosada foi feita, baba começou a sair de lá e ser absorvida pela língua frenética de Roy.

Percebendo que estava nos momentos finais, ele segurou firme a pica quente e lambeu cada centímetro possível dela. Em seguida, deu dois chupões fortes em cada uma das bolas. Para finalizar, colocou somente a cabeça babada na boca e lingou bem preciso.

Sempre que usava sua técnica, o seu parceiro chegava ao orgasmo. Dessa vez não foi diferente, sua boca inundou de porra quente e espessa. Urros altos preencheram o ambiente. Parecia que estava guardada há dias. Como o bom putinho que sabia ser, engoliu a gala toda e não desperdiçou nenhuma gota. Limpou a aquela picona que pulsava.

— Agora me deixa te aliviar — disse outro macho quando se abaixou e lambeu os lábios.

Ao retirar a jockstrap da Versace, a rola peluda e ruiva foi se encontro com a boca aquela sedenta que tinha um cavanhaque perfeito. O qual lembrou muito o de Oliver Queen. Mas não seria possível, o Arqueiro Verde não frequentaria esse tipo de estabelecimento, provavelmente iria para um lugar com mais elegância.

Independente desse questionamento, a única vontade era de segurar a cabeça dele e foder a boca como se fosse uma deliciosa cucetinha. Ao invés disso, o puto agarrou as próprias nádegas e apertou com força a cada gemido e suspiro que dava.

O boquete que recebeu era muito bom, sentiu arrepios com o cavanhaque roçando  suas área íntima. Quando gozou, suas unhas gravaram em suas nádegas tão forte que quase sangraram, gozou tanto que sentiu não ser capaz de gozar por uma semana.

Batidas foram dadas na porta de sua cabine indicando que o tempo acabou. Ele se vestiu rápido e saiu, porém não encontrou o macho que lhe fez ir ao delírio.

                                                                              ...

Na semana seguinte, Roy, agora como Arsenal, patrulhava as ruas de Star City quando a figura do seu ex-mentor surgiu. O Arqueiro Verde deu um sorriso simpático e aproximou-se, falou em seu ouvido.

— Afim de melhorar a dose daquela noite? — e se afastou alguns centímetros dele.

Foi quando seu questionamento estava correto, era realmente ele na cabine ao lado naquela quarta a noite.

— Como soube que era eu? — perguntou Arsenal curioso.

— Não são muitos ruivos com jockstrap da Versace no Glades. Além disso, já ouvi sobre os seus hábitos de uns dos seus rolos.

— Como assim? Quem você andou rondando? — ele estava incrédulo e um  aborrecido.

— Daquele tal de Jason, foi uma das vezes em que você sumiu e achei que estivesse metido com drogas novamente. Fui verificar o seu apartamento. Ele apareceu e comentou sobre — respondeu Oliver casualmente.

— Daí, não podia deixar ele na vontade e já era tarde — acrescentou ele com um olhar cheio de malícia e pegou na mala.

— Vamos ter uma conversa sobre não se envolver com meus rolos — disse Roy não tão aborrecido como antes, e de certo excitado com a ideia do seu crush sendo currado por seu ex-parceiro vigilante.

— Tá mas antes, me dê outra mamada daquela, sua putinha — e o pau com pentelhos louros surgiu outra vez para o prazer de ambos.

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⏰ Última atualização: Aug 26, 2021 ⏰

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