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~jojo narrando~

— aí meu deus, tem até banheira de hidromassagem— falei entrando no nosso quarto que aliás era gigante

— nunca veio em um motel não, criança?— ondreaz perguntou enquanto me via olhando todas as coisas do quarto

— não, eu sou santa meu filho— falei e ele me encarou rindo

— fala que é santa mais tá em um motel, enfim a hipocrisia— não aguentei e gargalhei do mesmo que fazia cara de deboche

— a gente tá perdendo tempo, vamos logo— falei fechando a porta do quarto

— chegou nossa hora— falou  olhando pra baixo

— eu não tô falando disso não— ri da cara de tristeza do mesmo— primeiro eu quero usar a banheira de hidromassagem– ele concordou tirando a camisa. Tirei o vestido ficando apenas de lingerie e amarrei meu cabelo entrando no banheiro

— calma que ainda não chegou sua hora— ele falou olhando pro membro que já ficou ereto a partir do momento em que eu tirei meu vestido

— vem logo, dre— chamei o garoto que logo chegou apenas de box e sem as correntes no pescoço.

Não adiantou de nada ter amarrado meu cabelo já que ele praticamente pulou na banheira espirrando água pra cima de mim.
Trocamos alguns olhares enquanto ele se aproximava de mim. Assim que ele chega mais perto me sento em seu colo dando beijos em seu pescoço. Ele me prensa juntando nossos lábios com um beijo calmo que em questão de segundos se torna um beijo intenso e cheio de desejo. Ondre então passou minha pernas em volta da minha cintura e apertou forte a minha bunda enquanto me beijava e arranhava um pouco suas costas.

Em uma certa rapidez ele me levou no colo até a cama ficando por cima enquanto eu apenas gemia em seu ouvido. Afastou um pouco o pano da minha calcinha e penetrou três dedos sem avisar e eu gemi alto deixando o garoto completamente maluco. Ele começou com movimentos lentos mais logo foi acelerando e me deixando com mais prazer ainda.

— v..a..i ma..mais...rá..pido— pedi ofegante e ele acelerou os movimentos me fazendo gozar em seus dedos. Ele lambeu tudo

— eu amo sentir seu sabor— ele disse depois de lamber os dedos e me olhou com malícia.

— que que você tá procurando?— perguntei vendo ele pegando seu cinto no chão. Vai me torturar.  Certeza— o que você vai fazer?

— você vai ver— me olhou malicioso e logo amarrou meus braços na cabeceira da cama

— não me maltrata amor— falei vendo ele amarrando meus braços

— relaxa, você vai gostar—ele disse pegando a camisa no chão e amarrou no meu rosto

— a não, amor, eu quero te ver— falei manhosa e ele negou

— você vai me sentir, o que é bem melhor— logo  sentir suas mãos no meu corpo e ele tirou meu sutiã com uma certa agilidade jogando em algum lugar qualquer. Começou a chupar meu seio enquanto massageava o outro. Ficar sem ver o que ele tava fazendo me deixou completamente mais excitada.

Gemi em seu ouvido e ele logo desceu distribuindo pequenos chuões pelo meu corpo todo. Logo foi tirando lentamente minha calçinha

— para de me torturar e anda logo— pedi ofegante e ele tirou totalmente a peça do meu corpo. Logo senti a sua lingua quente na minha intimidade, revirei os olhos de prazer e tentei me soltar mas foi em vão— minha vez de brincar— falei e ele logo me soltou e fiquei por cima do mesmo. Vi que tinha um copo com gelo no lado da cama e tive uma ótima ideia

— o que você vai fazer?— ele perguntou assim que me viu pegando o copo

— você vai ver— falei imitando o mesmo e coloquei o gelo na boca passando pelo seu corpo todo até que cheguei na sua box preta. Tirei sua cueca lentamente provocando o mesmo e logo comecei a lamber o seu membro ouvindo seus gemidos roucos no quarto. Comecei a chupar fazendo movimentos de vai e vem e ele segurou no meu cabelo ajudando nos movimentos. Seus gemidos altos me deixaram mais excitada e aumentei a velocidade .

— puta merda, que boca deliciosa— ele disse ofegante enquanto revirava os olhos de prazer e logo gozou na minha boca. Engoli todo o líquido. E comecei a rebolar devagar em seu colo. Ele já sem aguentar inverteu as posições pegando a camisinha em cima do criado mudo. Penetrou sem avisar e gemi alto sentindo ele ir mais forte e mais fundo ainda. Ele foi mais rápido ainda deixando tudo aquilo ainda mais prazeroso.

Sabendo o que eu queria ele tirou seu membro de mim e fiquei novamente por cima pronta pra cavalgar em seu membro. Posicionei seu membro em mim e me sentei logo rebolando em seu membro. Ele pressionou forte a minha cintura e eu apenas o provocava acelerando os movimentos. Logo nossos gemidos ficaram sincronizados e só conseguíamos escutar nossas respirações ofegantes pelo quarto

— fica de quarto, amor— disse ainda não satisfeito e eu apenas obedeci. Estralou um tapa forte na minha bunda e logo senti a ardência— gostosa pra caralho— mordeu o lábio olhando a visão da minha bunda e penetrou sem avisar indo cada vez mais forte.

Deu mais algumas estocadas e deitei na cama ao lado do mesmo que respirava ofegante e estava completamente suado. Seus cabelos molhados no rosto e aquela barba mal feita me deixam completamente derretida pelo garoto. Repetimos o processo na cama mais duas vezes e ainda na banheira e finalmente fomos tomar banho e dormimos de conchinha em seguida

Eu não sirvo pra essas coisas, me desculpem

Pɑixα̃o Bobɑ  II -  Ondreɑz López Onde histórias criam vida. Descubra agora