Um louco a solta

Capítulo 1

*Prazer, me chamo Ryotaro, e vou contar um pouco da minha história. Eu nasci em um dia chuvoso, minha mãe estava tendo dificuldade em meu parto, mas acabo dando tudo certo.
Quando completei meus 5 anos de idade queria uma festa de aniversário. Fiquei o dia todo esperando por um simples parabéns, eu não ligava mais para quela maldita festa, mais um aniversário esquecido. Eles me ignorava, fingia que eu não existia, só lembravam de mim quando era para reclamar de algo, ou me bater por nada. Acabei me acostumando com minha "família amorosa".
  Meu dia estava sendo calmo, estava brincando no quintal, e meu pai como de costume chegou bêbado em casa, ele não tava conseguindo abrir a porta então a chutou, e a porta quebro, ele ficou com raiva e veio até mim, pego meu cabelo e me levou pra dentro, ele ergueu a garrafa de vidro e me bateu, eu nunca apanhei tanto que nem aquele dia.
  Eu era uma criança triste, sozinha e sem brilho nenhum, por isso não me espanto por não ter nenhum amigo na escola. Eu era estudioso, sempre gostei de me ocupar com conhecimentos. Eu estava voltando da escola como de costume, e encontrei uma casa abandonada próxima a minha , e sem pensar duas vezes sai correndo pra entrar nela, dentro dela morava um mendigo, eu não fiquei assustado e nem nada, eu apenas conversei com ele e viramos amigos. O tempo foi passando e eu estava feliz, encontrei alguém que gostava de mim, eu ia todo dia na casa abandonada.
Já era noite e eu estava me preparando pra dormi, meu pai volto bêbado pra casa e foi para meu quarto só pra brigar comigo, falou que eu era imprestável que eu tinha que ir trabalhar, e eu olhei pra cara dele e falei que só tinha 7 anos de idade e não podia trabalhar, ele olho pra mim e riu, me deu um tapa na cara.
Ele pega em meu rosto forte
- Você gosta de apanhar não é mesmo. Não é para você me responder, tá entendendo
-Me solta tá machucando
Ele me puxa pelo braço até a sala.
-Você gosto de apanhar com a garrafa né, calma aí que você vai matar essa saudade imensa da sua amiga.
-Papai não! Por favor não!! Eu não vou mais responder o senhor, desculpaa!!!
Vou poupar vocês do meu choro. Na quela noite eu saí de casa, achei melhor ficar na casa abandonada, meu amigo estava bêbado e mesmo assim conversamos muitos, ele pediu gentilmente para pegar a marmita dele que estava encima da mesa, quando fui entregar a marmita pra ele acabei tropeçando e derrubando a comida no chão, eu pedi desculpas, mas ele bravo se levantou e veio pra cima de mim, eu estava cansado de apanha, eu peguei a primeira coisa que estava na minha frente e bati nele, só parei quando vi o tanto de sangue em minhas mãos, comecei a rir, não sabia se eu estava rindo de desespero ou por prazer. Depois de um tempo pensando no que eu tinha feito caiu a fixa, eu comecei a chorar, não sabia o que fazer, tava  desesperado. Um homem com um capuz e varias correntes de ouro entro na casa,
-Ei garoto
-A
-Eu posso te ajudar
-Sério?? Por que me ajudaria sem me conhecer?
-Só vai embora muleque. Mas olha, você está me devendo uma.
-Uhum
  Os dias foram passando e eu tava muito feliz com tudo isso. u fui pra escola e fiquei pensando em matar mais alguém, mais não sabia quem, até que veio na minha cabeça a minha família, decidi matar minha família toda.
Fiquei pensando o dia todo em como fazer esse trabalho sujo, não tenho o que perde, sou odiado mesmo, me farei de vítima e tentarei a sorte. Quando chego a madrugada mais ou menos umas 3:00 da manhã eu levantei e fui pro quarto do meus pais entrando lá comecei a esfaquear minha mãe e em seguida cortei a garganta do meu pai, depois fui ao quarto do meu irmão eu o sufoquei, minha irmã se levanto e foi ver o porque de tanto barulho e do nada escutei um grito, infelizmente ela tinha visto os meus "país", fui correndo até ela, quando ela me viu ficou em choque e eu rapidamente comecei a esfaquear ela, depois de mata todo mundo eu tirei minhas luvas e as engoli e depois comecei a me corta e a fazer marca de mãos e socos em meu corpo, quando terminei de fazer isso sai correndo de casa e gritando que nem louco, os vizinhos escutaram e chamaram a polícia, quando a polícia chego eu corri pra eles, e falei que eu não vi o rosto do homem que tento me matar, eu estava dormindo até que escutei um barulho no quarto do meus pais e fui ver o que era, mais o homem acabo me vendo e rapidamente me pego e começo a me bate e depois tento me esfaquear mais minha irmã levanto da cama e deu um grito quando viu aquilo e ele me solto e a mato e eu consegui fugir, a polícia acredito nisso e me levo pro médico, e depois de um tempo eu tive que ir para um orfanato. Depois de alguns meses consegui ser adotado por uma família boa.*

Continua...