No reino de Sangang, há uma grande incógnita capaz de fazer os súditos tremerem de medo dos pés à cabeça: um híbrido raríssimo de leopardo, que possui olhos verdes como esmeraldas e uma mutação genética que provoca uma produção excessiva de melanina...
Oioi :) Demorei muito, mas voltei! quase um mês depois (?) enfim, me desculpem pela demora, ok? :( às vezes eu tenho vontade de desistir por achar minha escrita ruim, entre algumas outras coisas, mas eu prometo não desistir. Muito, muito obrigada pelo apoio de vocês. Eu leio todos os comentários, e eu amo cada um deles. Me motiva muito a continuar escrevendo.
Espero que vocês gostem desse capítulo e me desculpem pelos erros, é um capítulo bem grande e com certeza deve ter uma coisinha ou outra errada.
Enfim, enfim, boa leitura! Não esqueçam de favoritar e comentar se gostarem.
Boa leitura.
Palavras [12.343]
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V. Sangang - Castelo real da família Kim.
— Levante sua mão esquerda um pouco mais alto, acima da cabeça, por favor? Assim, desta forma. — Jeongguk ergueu seu próprio braço esquerdo, demonstrando a pose que a beta deveria fazer para que ele pudesse pintar um belo retrato, naquele lindo pôr do sol que pintava o céu de um laranja vívido.
Faltava apenas uma semana para o Baile de Ano Novo Lunar, que aconteceria no dia vinte e três de fevereiro, que cairía em uma sexta-feira. O rei ordenou que a parte decorativa do salão principal ficasse sob responsabilidade de Jeon e de mais alguns especialistas, então seu trabalho havia triplicado. Normalmente, os bailes que ocorriam em Sangang eram realizados alguns dias antes do primeiro dia de março, já que o antigo rei havia falecido nessa data e, por respeito, eles tomaram essa decisão.
Jeon já havia atualizado a metade do salão com seus novos quadros, meticulosamente feitos por suas mãos angelicais. Ele precisava adiantar o máximo de serviço possível para poder dedicar o resto do seu tempo pensando em formas de ajudar Taehyung; e por mencioná-lo, o pintor não ia à casa dele desde o dia em que jurou que nunca mais voltaria. Mas planejava ir no dia seguinte, (infelizmente) para levar alguém que tinha certeza de que se daria muito bem com o alfa. Park Jimin.
O rei Seojoon sequer sonhava em saber disso e, caso descobrisse, Jeongguk certamente seria condenado por "trazer caos" ao reino, mesmo que o verdadeiro caos estivesse em como ele não enxergava o enorme problema bem debaixo de seu nariz; em como seus súditos estavam em grande perigo com um assassino real à solta, e em como existia uma pessoa inocente sendo tratada de forma desumana. No final das contas, Jeon sabia que estava fazendo o que era certo, e não hesitaria por um instante. Ele jamais arriscaria tudo por algo que não valesse realmente a pena.
— Você já está terminando? — Nayeon perguntou pela enésima vez, visivelmente desconfortável por estar naquela posição há mais de horas. Im Nayeon era uma jovem duquesa de Adamatem, um reino próximo de Sangang. A beta aparentemente beirava os trinta anos, senão mais jovem, e era uma das melhores amigas da rainha Eunji. Ela estava hospedada no castelo até que o baile acontecesse. — Esse sol já está começando a irritar a minha pele.