Capítulo 24 - Dirigindo para a Universidade

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" Eu tenho sido tão estúpida! Eu deveria ter perguntado a Philip mais sobre Carlos antes. Setivesse, não teria tido a audácia de atravessá-lo. Ai! Agora é tarde demais. O que mais possofazer?" Debbie pensou, batendo-se por sua ignorância.


Agora que ela viu as coisas de uma perspectiva diferente, ela realmente se arrependeu de tercantado a música naquela noite para ofendê-lo.


" Debbie Nian, por que você o provocou repetidamente?


Você levantou uma pedra só para jogá-la em seus próprios pés!" ela se repreendeu. Batendo natesta com ressentimento, ela se levantou. Amanhã de manhã seria difícil para ela. Quando elasubiu ao segundo andar, olhou brevemente para a porta fechada do quarto de Carlos. Assim queteve certeza de que não se abriria a qualquer momento, ela entrou em seu próprio quarto e fechou a porta o mais suavemente possível.


Durante toda a noite ela jogou e se virou na cama. Suas preocupações não a deixaram em paz por um minuto.


Na manhã seguinte, Debbie se levantou meia hora mais cedo do que o habitual. Depois de searrumar, ela desceu as escadas com círculos pesados sob os olhos. Tudo o que ela queria era sair de casa sem que Carlos percebesse.


Ontem à noite ela tomou uma decisão. Como ela não podia se divorciar com ele imediatamente,ela precisava ficar longe dele o máximo possível. Era a única solução até que ela conseguisse que o homem assinasse o acordo do divórcio. Se ela soubesse que enfrentar, ela decidiu que nunca mais o irritaria. Afinal, a segurança era agora sua maior prioridade.


No entanto, quando chegou ao primeiro andar, viu o mesmo homem que tentava evitar na sala de jantar. Sem sequer olhar para ela, Carlos tomou seu café da manhã. Era meio estranho vê-lo em uma camisa preta, em vez de seu traje de negócios habitual.


"Debbie, venha comer", disse Julie com voz animada, enquanto entrava na cozinha. Antes que aempregada pudesse reaparecer com o café da manhã de Debbie, a jovem já estava correndo emdireção à porta da frente.


"Eu não preciso disso, Julie", ela gritou apressadamente. "Estou com pressa!" . Quando essehomem se levantou? Eu nem o ouvi fazer barulho", ela pensou consigo mesma.


"Espera!" uma voz fria foi ouvida logo atrás dela. Quase automaticamente Debbie parou detrocar de sapatos. Sua respiração ficou presa quando a ouviu.


"Ummm ..." ela gaguejou, virando-se.


Até então, Debbie não tinha pensado em nada. " Como devo chamá-lo? Chefe?" ela pensou. "

Parece que sou sua empregada. Querida Isso seria nojento!" . Ela torceu o nariz com nojo."Senhor", ela disse formalmente, tentando se desculpar, "eu tenho algo urgente para terminar. Então, eu estou saindo agora. "

" Bem, posso chamá-lo de tio. Ele é tão rigoroso comigo que me lembra meu pai. Mas ..."Debbie pensou, ainda apanhada em suas próprias reflexões: "certamente, se eu o chamar de tio,ele ficará louco".


A jovem se absteve de expressar o que pensava, porque, se o fizesse, derrotaria a plano de nãoirritar o marido.

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