Vendida ao dono do morro

Capítulo 05

Cenas de estupro no último parágrafo, quem não gosta pula👉👈

Maju on:

Depois que eu almocei com o VT ele saiu, e eu fiquei sozinha. Fui pra sala liguei a TV coloquei um pagode e fui arrumar a casa, Marina chegou logo em seguida cheia de sacolas.
•Maju: oi? Tá fazendo o que aqui?
•Marina: vim te ver e te trazer a roupa do baile, comprei umas makes pra você, tudo com o dinheiro do seu boy magia - disse fazendo graça.
•Maju: achei que só viesse mais tarde, e ele não é meu boy magia Marina.
•Marina: aí amiga, Deus não te presenteia com um bofe desse duas vezes não - olhei incrédula pra ela - e você não vai mais pra escola não?
•Maju: não sei, tenho que conversar com o VT sobre isso.
•Marina: hmm, tá bom - falou jogando as sacolas no sofá ao lado - vamos assistir alguns capítulos de elite? - perguntou dando pulinhos.
•Maju: tá bom... - falei já colocando na Netflix.
Ficamos ali a tarde inteira assistindo, quando olhei já eram 8:00, dei um pulo do sofá fazendo com que a Marina me olhasse assustada.
•Marina: o que foi? Tá maluca Maju?
•Maju: já são 8:00, a gente precisa se arrumar Marina - ela ficou me olhando - andaaaa - gritei - a gente não pode se atrasar
•Marina: não tem ninguém surdo aqui não, eoem - bufou se levantando e me seguindo até o quarto com as sacolas nos braços.

Terminamos de nos arrumar e quando estávamos descendo as escadas escutei a porta ser aberta e o VT, e um outro garoto passarem por ela. VT ficou me olhando com a boca entre aberta e balançou a cabeça desviando o olhar.
•XX: uau, quem são as gatas? - perguntou pro VT que explicou toda a história ele - prazer, GB - falou esticando a mão em nossa direção, murmúrio um "olá" e dei espaço pra Marina que olhava o garota com um olhar digamos que "malicioso" e ele não ficou pra trás nessa.

Instagram on:

@eu_Maju: guiada e protegida por aquele que nunca falha🙌❤

@mari.ambrozi: hoje a noite promete😚

Instagram off

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Chegamos na quadra e o baile tava lotado, senti olhares de ambas as partes daquele lugar, VT agarrou na minha cintura e foi me guiando, e atraindo olhares, várias mulheres me olhavam com nojo. Acho que por estar ao lado do VT.
Subimos pro camarote atraindo olhares de todos ali. Vários homens em rodinhas com putas ao redor.
VT me puxou para uma mesa e os caras me olhavam como se eu fosse um pedaço de carne
•XX: Quem é essa aí?
•VT: ninguém importante - respondeu com desdém me deixando sozinha ali, caminhei até a Marina e ela me ofereceu um copo
•Maju: o que é? - perguntei cheirando o copo.
•Marina: Tequila - falou virando o copo. Virei também.

Começamos a dançar, Marina já estava um pouco alteradinha, e eu só via as trocas de olhar dela com o GB. Senti alguém segurar minha cintura e de imediato virei olhando um cara não muito bonito que aparentava uns 25 anos. De imediato escutei um tiro e me assustei ao ver o cara cair aos meus pés me revelando a imagem do VT ainda segurando a arma. Ele me olhou com raiva e me pegou pelos cabelos me arrastando escada a baixo até a casa dele, e me xingando de várias coisas. Ele parecia estar drogado.

Ele me jogou no chão me dando socos e chutes, me xingando de coisas horríveis.
•Maju: para, para por favor - pedi chorando.
•VT: Vagabunda, filha da puta - chingou me batendo com cada vez mais força, eu já estava ficando inconsciente quando ele gritou - você vai aprender que comigo não se brinca - ouvi isso e apaguei. Acordei com um balde de água fria e VT me pegou pelos cabelos me arrastando pela escada. Me jogou na cama com certa força e começou a tirar a roupa.
•Maju: não, não por favor, por favor, eu te imploro não faz isso comigo - gritei chorando demais. Ele rasgou minhas roupas e apertou forte meu pescoço me deixando sem ar. Quando viu que eu já não aguentava mais soltou me fazendo puxar forte o ar e logo após senti ele me penetrando com muita força, eu sentia que estava me rasgando por dentro.
Ele continuou. Eu pedia e implorava pra ele parar, mais quanto mais eu pedia mais ele fazia. Minutos depois senti ele derramar um líquido quente na minha coxa me dando um soco no rosto e saindo dali. Me encolhi na cama do jeito que dava e chorei, chorei como nunca havia chorado antes. Por que ele fez isso comigo? Eu não tive culpa. Com o resto de dignidade que ainda me restava levantei sentindo uma dor imensa e me apoiei na parede caminhando até o banheiro. Me levei e me sentei no chão ms sentindo suja, e chorei ainda mais ali. Levantei o que me pareceu ser horas depois coloquei uma blusa larga, uma calcinha com muita dificuldade e acabei adormecendo.

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