sacia-me

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logo apos dizer aquelas palavras que cuidaria dela não sabia o que viria logo a seguir, ele deslizou sua mão em seu rosto subindo lentamente indo em direção aos seus cabelos, sua mão parecia leva a tocando o misterioso homem estava sendo gentil e cuidadoso com ela enquanto pressionava seu cabelo em suas maos perto da sua nuca, e sentiu a outra mão deslizando na sua cintura pelo lado esquerdo e logo ela a abraçou um pouco forte pressionando os seios dela no corpo dele que estava frio, ela podia sentir que ele usava um tecido mais pesado e denso, naquele abraço ela pode sentir a respiração daquele homem perto de seu ouvido que parecia a cheirar dando uma aspiração forte como se tivesse apreciando o perfume dela.

passou na cabeça dela que também houve momentos em que seus amigos a abraçaram assim brevemente não com a mesma posição de maos que ele usou mais com a mesma pressão e intenção, como se quisesse tirar proveito de algo.

Elizabeth pode sentir que tinha ele algo duro no rosto seria uma mascara talvez mais em sua mente a não conseguia pensar em nada, ela estava em pânico e sem reação, não sabia o que falar ou agir, por um breve momento pensou que fosse um salvador mais não parecia, e nem ela havia raciocinado ainda o que realmente estava acontecendo.

os lábios dela tremiam, a sala era fria, pouca roupa ela vestia.

o homem pareceu soltar a suas correntes mas quando colocou suas maos para frente ela foi com a intenção de tirar o que tampava seus olhos ele segurou suas maos novamente e a trancou,  ele pegou Elizabeth pelos braços a carregando como um recém casado leva sua mulher para dentro da nova casa nos braços, mas aquilo não parecia ser algo romântico, mesmo visualizando não era algo lindo.

- venha! disse ele que continuou - vou te tirar daqui! ela pensou que ele iria liberta-la mais sabia que era uma ilusão por um mero segundo.

ele deu alguns passos com ela no braço carregando-a, o coração dela batia forte parecia que iria ter um infarto ali, ela podia ouvir seu próprio coração que misturava com o terror da forte  respiração do homem.

ele colocou ela de lado num espécie de sofá meio curvado, era gelado pois seu tecido era de couro liso e fino, o corpo dela se arrepiou das pernas a sua cabeça , ela suspirou profundo, ele pegou suas maos algemadas e ela pode ouvir trancando as corrente logo em seguida seus braços ficaram estendidos para cima de sua cabeça, ele a virou no sofá para que ficasse com as costas para o teto, mas ela se levantou o sofá era curto suas pernas pode tocar o chão gelado da sala, ele não disse não e ela não conseguia dizer nada, tinha muita coisa para processar em sua mente e como ainda estava se sentindo dopada, não conseguia reagir ou falar, era como se estivesse viajando sua mente ao longe.

com suas maos estendidas para frente e presas pela corrente ela sentiu ele atrás dela suas mãos eram suaves e deslizava lentamente pelo corpo de Elizabeth indo em direção aos seus seios ele foi desabotoando a camisa dela lentamente de cima a baixo, Elizabeth percebeu que estava sem sutiã e era apenas aquela camisa que ele arrancava do corpo dela, quando seria que ela teria perdido suas vestes ou trocado? ela não se lembrava.

os cabelos dela era longo e chegava próximo do seu quadril, lindos cabelos negros e brilhosos, eram lisos e bem tratado tocavam aqueles cabelos o seu corpo.

enquanto ele puxava a camisa dela a deixando nua vestida apenas com sua calcinha verde escura, ele direcionou as mangas da camisa dela  por entre seus braços pois como estava acorrentada não podia tirar a camisa que ele nela a colocou, ficou aquela camisa ali parada nos punhos de Elizabeth.

ele veio segurou em sua nuca, deslizou seus dedos nas costas dela, por mais que ela não queria seu corpo correspondia ao toque dele, sim! ele sabia bem onde tocar em uma mulher. Por mas que o corpo dela correspondia involuntariamente ao toque dele.
Na mente dela aquilo não desmaiava que acontecesse, ela só queria correr dali e voltar para casa, seu arrependimento era ter saído sozinha de casa para viajar, ela queria acreditar que aquilo era um sonho e que logo acordaria.

era frio, seu corpo de arrepiava junto com os toques que ele fazia em seu corpo, ela tremia seus lábios tremiam e sua voz estava longe ela não tinha forças pois aquela situação era horrível, podia sentir ele a forçando lentamente para deitar no sofá e ficar praticamente de quatro numa posição mais indefesa, ela já sabia o que ele queria mas não tinha força para lutar naquela hora.

- P-P-Por-Por favor! por favor! pare! eu não quero! eu não quero! por favor! ela chorou, suas lagrimas caiam devagar em seu rosto escorrendo  ate seu queixo, seu coração batia forte, ela queria morrer naquela hora, ela chorava como uma criança, ela já imaginava o que iria ocorrer, não que ela não tivesse feito antes, Elizabeth já havia experimentado de tal prazer, mas... era algo que havia desejado e cedido pela própria vontade e amor próprio. O que iria ocorrer naquele momento não era de seu interesse, não era de sua vontade, ela só queira voltar para casa, ela se afogava em suas lágrimas, se sentia inútil pois não podia em nenhum momento se livrar daquilo.

Aquele homem prendeu seus tornozelos forçando abrir suas pernas como se ela tivesse forças para aquilo naquela hora, suas pernas tremiam na verdade todo o seu corpo tremia, ele com a sua voz grave e abafada disse a ela:

- tenha calma meu amor, serei gentil contigo, sentirá prazer no fim, vai gostar!

Violada no porãoOnde histórias criam vida. Descubra agora