Silent Bomb kth + jjk (taekook)

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Olá! Eu sou a Nini, e vim publicar minha primeira fanfic Taekook. Hoje, dia 1 de setembro é aniversário do nosso Jeongguk, então quis publicar essa história que a um tempo vem se desenrolando na minha cabeça.

Por ser minha primeira vez escrevendo uma long fic, talvez ela saia meio desajeitada, mas eu prometo melhorar. Saibam que tenho tudo sob controle e que todo o desenrolar do enredo já está programado.

Toda e qualquer coisa que os faça se sentir desconfortáveis podem me mandar no meu twitter @itzykosmos ou mesmo nos comentários do wattpad.

Não esqueçam de comentar e se puderem favoritar iria ser de grande ajuda para a divulgação da história.

Espero que gostem de ler assim como eu gostei de escrever :))

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— Hoje, já faz uma semana desde a descoberta dos quatro jovens sem vida em um armazém no lado leste da cidade. Não nos foi permitido que informações sobre a causa do óbito fossem divulgadas, portanto tudo o que sabemos é que todos os corpos traziam marcas de cortes. Hipóteses indicam que há um assassino à solta em Seoul e a população espera que a polícia o encontre imediatamente. Após os comerciais veremos tudo sobre o conflito nas fronteiras, este que vem aumentando recen... — bufando, Taehyung desligou a pequena televisão e andou apressado para o quarto a passos duros, irritadiço. Passou boa parte de seu tempo em suas redes sociais, como sempre perdendo a hora.  Vestiu a primeira roupa que viu pela frente, uma calça verde musgo e uma camisa de mangas longas azul marinho, antes de sair de casa para buscar o melhor amigo.

Jimin morava a um quarteirão da casa do Kim, portanto haviam montado essa pequena rotina para facilitar o deslocamento dos dois até o trabalho. Eram agentes secretos, um trabalho peculiar, porém muito comum. Eles vivem escondidos e tudo relacionado ao emprego deveria ser mantido em sigilo completo para que os cidadãos não descubram sobre seu paradeiro. Todos os créditos da resolução de um caso eram entregues de bandeja a polícia local.

Ambos haviam sido recrutados por olheiros quando ainda eram adolescentes e não sabiam o que fazer com sua vida. O treinamento durou um pouco mais do que o necessário, visto que Taehyung era bastante atrapalhado e nos testes iniciais vivia esquecendo de prender sua corda de segurança da maneira correta, acabando por sempre cair de costas e de modo humilhante nos colchões fofos que preveniam acidentes como aquele.

Ao contrário do mais novo, o Park não gostava muito de ação e preferiu seguir no curso com computadores. Ele aprendeu a como ter acesso a informações que supostamente eram privadas. No final de seu curso, prometeu usar suas habilidades para o bem, e nunca para benefício próprio. Era um homem de palavra e cumpriria com sua promessa.

O Kim estacionou o carro a frente de uma cafeteria onde sabia que o Park estaria com dois cafés quentinhos. Abriu a porta do carona e deixou o mais baixo entrar, cumprimentando-o e o ajudando com os copos fumegantes.

—Bom dia, Taetae. — Jimin abriu seu maior sorriso, e inevitavelmente o outro o imitou. — Você viu as notícias sobre as fronteiras? — Taehyung negou - Como não, seu maluco, você não vê o jornal, não?

—Claro que vejo, Minnie, mas eu desliguei quando começaram a falar do assassinato pela milésima vez. — O Park revirou os olhos. — Vai me dizer que você também não está cansado dos noticiários repetidos e que não levam a lugar algum.

—É óbvio que estou, mas eu continuo vendo porque preciso das informações novas que me ajudam no trabalho. — bufa — Sobre as fronteiras, parece que o conflito está saindo de controle novamente. Espero que acabe logo.