Cigarettes - renmin one Shot

Only

Huang Renjun, um chinês de 21 anos, mas que se mudou para a Coreia aos 17 por não ser aceito pela própria família, morava sozinho em um pequeno apartamento e trabalhava como fotógrafo, nunca teve em um relacionamento sério com ninguém, as inseguranças não o deixavam

Desde o acontecimento de seus pais, renjun se sente até hoje como um fardo para as pessoas com quem está, autoestima também nunca foi um dos pontos altos do chinês

Não se sentia feio, mas também não se sentia bonito

Confuso? Sim, mas nem o próprio entendia

Huang se tornou uma pessoa fria aos olhos das pessoas, se tornou alguém que ninguém desejaria conhecer, já que deveria ser "estranho" aos olhos da sociedade

Por isso, Huang só tem dois amigos, Chenle, seu irmão mais novo que apenas mantém contacto pela celular, já que o mais novo continua na China, e donghyuck, o mesmo namorava Mark, mas renjun nunca o conheceu bem de verdade para o considerar um amigo também

Renjun com todos os acontecimentos, se envolveu inicialmente com drogas mais leves, mas passou para o tabaco normal

Esse vício o consumiu aos poucos, até se tornar algo que o chinês dependia, quando se estressava, fumava, quando ficava triste, fumava, quando tinha raiva, fumava, e fumar se tornou a escapatória nada saudável do Huang

E era exatamente o que estava acontecendo com renjun nesse momento

Tinha recebido uma chamada dos pais o avisando que iam mudar o sobrenome para não serem associados ao sobrenome 'Huang', isso mexeu com o psicólogo de renjun que o mesmo não sabia nem como explicar, apesar de já ter passado 4 anos, parecia que tudo tinha acontecido no dia anterior, e se sentir tão vulnerável o tirava do sério

Sendo assim, Huang decidiu meter uma roupa em condições, sair de casa e ir para algum lugar, apenas para respirar e pensar sobre o que anda acontecendo nos últimos tempos

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Lee Jeno, um jovem que fez à pouco tempo os seus 21 anos, independente e estava cursando psicologia

Um tanto quanto irónico, não?

Jeno tinha sido abandonado aos seus 2 anos pelos pais biológicos, que o deixaram na porta de um orfanato, onde viveu até os seus 15 anos, até esses 15 anos, sua vida era um inferno

Sofria bullying dos outros adolescentes, o agrediam e o sempre tentavam o diminuír, o que realmente deu certo por uns meses, até ser adotado por Bae joohyun, uma mulher com os seus 32 anos, que infelizmente não poderia ter filhos

No início tudo começou bem, sua vida estava sendo ótima, joohyun o tratava super bem e era um super amorzinho com ele

Aos seus 18 anos, joohyun não tinha voltado do trabalho, o que tinha deixado Na preocupado, no dia, na mesma noite, recebeu uma chamada o avisando que Joohyun tinha sofrido um acidente de carro, e que infelizmente tinha vindo a falecer

Na viu o seu pequeno mundinho se desfazer ali, a única pessoa que realmente cuidava de jaemin tinha ido

Inicialmente Na pensava em desistir de tudo, mas foi só até achar um caderninho de joohyun que dizia no título " Para Na Jaemin "

Jaemin demorou uns dias para ter coragem de o ler, mas quando aconteceu, ele sentia que tinha que seguir em frente

O pequeno caderninho contava sobre o que joohyun tinha sentido quando consegui adorar jaemin, os momentos felizes dos dois, o apoio que ela sempre o iria dar, e para que caso algum dia ela já não estivesse cá, para ele continuar seguindo os seus sonhos, já que ela não estaria cá em corpo, mas sempre estaria com Na dentro do grande coração de ouro que o garoto tinha e tem

Na nesses tempos mais difíceis se apegou ao tabaco, apesar de as coisas terem melhorado, se tornou um vício para o mesmo, apesar de não consumir em excesso

É uma noite de um sábado, e jaemin resolveu sair para arejar, os dias estão sendo cansativos, e nada melhor que sair pela noite para descontrair

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Apesar de tudo, renjun odeia lugares lotados, então quando saiu de caso, comprou um energético em uma lojinha de conveniência e foi andando até um jardim já conhecido por o mesmo

É raro ver alguém no jardim naquela hora, e era um local silencioso, onde só se ouvia os barulhos de pássaros e era um local onde ninguém o julgaria

Ao chegar lá, se sentou em uma ponte pequena que dividia o jardim em dias partes, havia por baixo da ponte, um pequeno rio de água, onde de dia era possível ver alguns peixinhos

Renjun tirou seu cigarro de menta do bolso e acendeu com o isqueiro, dando a primeira tragada de muitas, sentido a sensação agradável e já conhecida por sí mesmo se fazer presente

Renjun fechou os olhos, aproveitando a sensação de um pequeno vento fresco batendo em seu rosto, o que o arrepiou por um momento, libertando o fumo que estava preso em sua boca

De longe estava Jaemin, encarando aquela pessoa ainda desconhecida por sí

Jaemin jurou ali nunca ter visto alguém mais bonito que aquele garoto sentado na ponte traga do um cigarro, com os olhos fechados

Na sentiu seus sentidos aguçarem e uma enorme vontade de ir ter com o garoto, que na vida o de jaemin, era o filho perdido de Afrodite

Jaemin teve uma ideia, era uma ideia bosta? Era, mas era a única coisa que pensava naquele momento

Tirou o maço de tabaco do bolso, retirando um cigarro enquanto ia na direção do garoto, que até agora ainda não tinha prestado atenção de que não estava sozinho

- Você tem algum isqueiro com você? - renjun ouve, olhando de imediato para o dono da pergunta, quase se engasgando com o fumo em sua boca com a beleza do garoto

- claro - renjun levou a mão ao bolso, retirando um isqueiro preto que tinha uma pequena roda desenhada em branco, entregando para o garoto que pegou de bom grado, acendendo o cigarro, que tinha reparado ser de menta

Nem jaemin queria ir embora, nem renjun queria que o outro fosse, apesar de ambos não saberem o motivo disso

Jaemin apenas se sentou ao lado de renjun, com as pernas para fora da ponte, apoiando o corpo nos braços, apenas se ajeitando para poder tragar o cigarro

Renjun admirava a beleza do garoto à sua frente, seu cabelo em um tom azul escuro, a pele branquinho, os olhos grandinhos e a boca perfeitamente bem desenhada, ver o garoto inclinado a cabeça para trás fechando os olhos enquanto libertava a fumaça do cigarro, era algo lindo de se ver, renjun jurou que se tivesse ali a câmera consigo, tiraria uma foto

- qual seu nome? - jaemin perguntou encarando renjun, que dava mais um tragada no cigarro que até agora, jaemin não cosnegiu entender de que marca era

- Renjun e o seu? - o citado diz, encarando jaemin de volta

- Jaemin - jaemin disse sorrindo, o que deixou renjun brevemente sem estruturas, mas resolveu retribuir o sorriso

Ambos estavam estranhamente confortáveis com a presença um do outro

Renjun sentiu a cabeça pesar, e como se jaemin lesse sua mente, o mesmo se aproximou mais de renjun, deixando que a cabeça do mesmo descansasse em seu ombro, o que rendeu pequenos sorrisos de ambas as partes

Os dois estavam ali, sorrindo, aproveitando a noite, sorrindo e sendo felizes em seu próprio mundinho, curtindo o seu próprio cigarro

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Não revisei, me desculpem qualquer erro