Uma Maldita Carta.

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Eu estava sentada perto da lareira, com uma carta na mão, não sabia o que falar sobre esta carta, sobre o rementente, sobre meus sentimentos em relação a isso, era tudo muito novo pra mim, não consegia me acustumar com a ideia que continha nesta carta, será que esta pessoa ficou feliz ao mandar este pequeno objeto, que tem um grande falor sentimental, só não sei se e bom ou ruim, a mim? Minhas perguntas não serão respondidas agora, pois o meu padeiro particular havia chegado

Oi amor - Peeta disse e eu me levantei e dei um selinho nele

Ele olhou para o meu corpo dos pés a cabeça com desejo, como ele depois de todos esses 15 anos ainda consegue me deixar corada ao fazer isso?

O que é isso na sua mão? - Ele disse se referindo a carta

Acho que a cara que eu devo ter feito não foi um das melhores, pois ele logo mudou de assunto, pois até agora eu não havia dado um pio.

Hey amor, está com frio? - Ele falou mechendo na lareira, como quem iria colocar mas lenha

Um pouquinho - Respondi guardando a carta na gaveta do armario que tinha na sala - Você pode me esquentar? - Disse fazendo manha e indo me alinhar perto dele

Sempre - Ele respondeu, me abraçou sem mas tocar no assunto da maldita carta

Colei meu corpo junto ao dele e levei minhas mãos ao seu pescoço, amava o fato dele ser mais baixo que eu, ao menos para beija-lo eu não tinha que me esticar. Comecei a bagunçar o seu cabelo, ele por si só, já havia entrelaçado seus braços fortes na minha cintura, me apertando junto a ele, acabando com o espaço que continha entre a gente. Ele foi se aproximando como quem tem medo de fazer algo de errado, ele só não entende que nada que ele fizer agora vai ser errado, com uma unica exceção, desgrudar nossos corpos! Ele me beijava apaixonadamente, como um adolecente tendo seu primeirto beijo com a garota que ama, mais de pricipiante, ele só tinha isso, era capaz dele conhecer melhor a minha boca do que eu própria, nossas linguas sempre completavam uma a outra, como uma dança, mas nesse beijo expecificamente, ele dominou a situação, era como batalha daqual eu não me importaria de perder, sentir sua boca quente junto a minha sempre me deixou mas calma, como se todo o perigo não existisse. Quando o ar se fez nessesario eu separei nossos labios, mas não ousei me separar do seu corpo, que, ou por causa do beijo, ou por estarmos muito perto da lareira, ou pelo os dois, era quase como um forno da sua padaria.

Onde está o meu paderio estremamente carinhoso? - Suspirei fundo, pois tinha perdido o folego, minha repiração estava irregular

Não sei - ele apenas sorriu e contuinuou sua fala - Você quer que ele volte?

Não, não agora, posso me divertir com esse aqui agora? - Disse apontando o dedo pro seu peitoral, e mordendo o seu labio inferior

Sempre que quiser - logo apois dizer ele tomou posse dos meus labios

Pedi o impulso e ele deu, me enrosquei na cintura dele e ele me levou pro sofá, sentando comigo no seu colo, isso sem intenromper o beijo, nisso que eu mordi o labio dele de novo, Haymitch chegou e não bateu na porta

Ooohhw - ele brincou, infelizmente interompendo um beijo maravilhoso - Hey garota em chamas, cuidado pra não incendiar a casa, porque desse jeito... - ele deixou a frase morrer no ar

Eu vou é incendiar a sua cara - eu brinquei, mas com um pouco de verdade nas palavras, porra ele interompeu o meu momento

Não, você só pode incendiar a mim - Peeta falou em quanto Haymitch, adivinha! Procurava bebida

Okay pombinhos, chega de melação, pra eu vomitar é so fala...- ele foi intenrompido pelo Peeta

Você me ama, verdadeiro ou falso? - Peeta falou

Verdadeiro - diz Haymitch, visivelmente irritado com a cena, e o fato de eu ainda estar no colo do Peeta, não ajudava a nada

Hey, essa fala é minha, e se quer bebida está no terceiro armaio a direita! - Disse irritada

Verdade ou Mentira?Where stories live. Discover now