Love In Our Destiny (ABO)

Capítulo 3

----- *---- Niall----*-----

Agrh, mais que odio, era só o que me faltava, até no último dia de aula da  semana tem alfa pra enche o saco, não, porque só pode ser brincadeira, pois meu dia já vem sendo ruim só de pensar em acorda cedo, e ir trabalhar meio período numa cafeteria, e ainda por cima aturar freguês com um mal humor pior que o meu, e para 'melhorar' meu dia, tenho que fica nessa universidade aturando esses bando de alfa mimado, sem contar aquelas projeto de ômega falsificada, sacou a ironia, pois é, hoje mal cheguei na sala e o grupinho já estão falando de mim, como se eu não estivesse ali, fazer o que, é sempre assim, mais não pense que irei abaixar a cabeça facilmente, isso NUNCA.

Já nem tento entender o que se passa na cabeça desses bando de loucos, não sei o que fiz pra ser motivo de tanta humilhação gratuita, pois foi só pisar nesse lugar que já decidiram fazer da minha vida um inferno, e assim vem sendo desde o primeiro dia de aula, omegas me odeiam, os beta nem se fala, e os alfas fica hora ou outra me encurralado nos corredores da Universidade, que só por hoje tive que bater de frente com dois alfas, que só Deus sabe se lá o que eles queriam fazer comigo, o pior de todos é o Nick,  já que ele acha que é o meu dono

Só em seus sonhos

O motivo de conseguir enfrentar alfas?  Talvez sposso fato de eu ser um omega lúpus original, sei que é estranho o fato de eu não obedecer ou me submeter a um alfa, já que ômega são uma casta submissa, mas omegas lúpus não obedece esses alfas normais, sou um omega de Genesis forte e só obedecerei um alfa com Genesis mais forte que o meu, ou seja só outros lúpus ou origináis.

Tive que aturar durante cinco malditas horas esse grupinho tomar conta da minha vida, horas essa que passaram devagar só para me torturar um pouco mais, até que tocou o sinal indicando final das aula, o que eu dei graças a deus por isso, me despedir do professor  e fui em direção ao portão para poder ir embora, mas ao chegar perto do mesmo comecei a escutar mumuros sobre mim, eu até entendo que não gostem de mim, mas não entendo o porque de ter que fazer todos fazerem o mesmo, ao virar o portão um pé se posicionar a minha frente, mais com minha audição mais apurada, escutei como seria o mais novo plano de me me humilhar na frente de toda universidade, então segui em frente como se não estivesse visto nada, passei por cima do pé da mesma, não sem antes deixa um pequeno chute na canela de quem havia posto o pé de propósito a minha frente, me virei e encarei com maior desgosto a pessoa, pessoa essa que faz meu dias um completo inferno, ou seja, Kate, que ao ter seu 'belo pé acertado' fechou a cara e resmungo vários xingamento em meu nome, e seu grupinho que consistia nas outras quatro líderes de torcida, as mais populares da Universidade, ou como eu gosto de chama-las 'o quinteto do satanás', me lançou um olhar ameaçador, o que me fez sorrir ainda mais, e lhes ofereço com a maior gentileza do mundo, o meu belo dedo do meio.

Saio dando risada das caras de fracasso que fiseram ao ver que mais uma vez não conseguiram me humilhar, era sempre assim, eu quieto na minha, elas mexem e eu retruco, e ainda por cima sou considerado o vilão da história, já que para todos sou apenas um beta bonitinho que se acha melhor que os próprios omega.

Sim, ninguém nessa universidade fora o diretor, sabe que sou um omega, porque escondo meu proprio cheiro, o que dá um certo trabalho, e como sou lúpus e não reajo a voz dos alfa comum, isso me ajuda a sustentar meu papel de um simples 'beta', pois pensa bem, sem eles saber que sou omega já me tratam assim, imagina se eles soubesse que além de ser omega sou um lúpus e ainda por cima um original, ainda junta meu cheiro de morango com um leve frescor de menta, chegamos a conclusão que estaria vivendo num completo inferno, então por esse motivo ninguém sabe meu gênero.

Chego em casa e suspiro ainda nervoso, aghhh será que não dá pra ter apenas sequer um dia de susego nessa vida,  sei que consideram omega lúpus mais independente e tal… mais não sou como eles, gosto de abraço e carrinho e eu tenho isso tudo de meu irmão de criação, o único que me entendi, e sempre me protegeu desde que nos conhecemos, nosso primeiro contato foi quando me mudei para a casa ao lado da sua, na época eu tinha cinco anos e ele oito e desde então estamos junto, principalmente depois que minha mãe morreu, e pra evitar de me levarem para um abrigo, como meu pai disse que faria, ele decidiu cuidar de mim, já que na época ele já era maior de idade, ele foi o único que ficou ao meu lado quando vi meu mundo inteiro desmoronar, que enfrentou os próprios pais por mim…