Capítulo 15 - Beautiful destruction

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Queria pedir perdão pela demora de vim atualizar, é que atualmente eu ando muito ocupada com as coisas da faculdade, ando estudando o maximo que eu posso galera, então eu to ficando sem tempo pra vim escrever pra vocês, mas prometo que qualquer tempo livre que eu tiver eu venho aqui atualizar pra vocês nossa amada historia Primor of Destiny <3 
Boa leitura.
amo vocês.

Narrado por Jungkook

Dou um passo para trás e fito-o surpreso.

— Visitar minha mãe? Quem te... — Eu me interrompo e reviro os olhos. — Jeonguk, é claro.

— Na verdade ele me não me disse nada, mas... Deveria?

— Não precisa fingir que meu irmão não abriu aquela boca de sapo pra você, é claro que a vinda dele tinha um propósito — Bufo, irritado. — O que mais ele de disse?

— Jungkook, Jeonguk não me pediu nada.

— Huh, ok, então porque do nada você quer que eu veja a minha mãe?

Ele põe a mão na cintura e revira os olhos.

— Quando você estava bêbado me disse que sentia falta dela e queria visita-la.

Me engasgo ao terminar de ouvi-lo.

— Eu só posso ter batido a cabeça em um poste pra me lembrar disso.

— Não, você só encheu a cara mesmo — Bate os pés no chão. — E ai?

Aquele é um jogo sujo que eu tento escapar bolando outra coisa, mas não consigo pensar em nada. Preciso dele em Los Angeles, mas não quero visitar minha mãe e nem pisar no lixo que é Daegu. Se eu desistir da ideia dele viajar comigo ele pode achar que há algo de errado, mas se eu for... Se eu for não quero pensar no que vai acontecer, não quero imaginar meu ódio vendo minha mãe e tendo que aturar uma cena patética e melodramática que ela fará.

— Só algumas horas — Por fim, respondo. — E você vai comigo. — Beijo rapidamente sua boca e ando em direção a porta. Taehyung gagueja.

— Eu? Mas eu não...

— Está decidido, babe.

Nós esperamos a sexta-feira chegar para podermos fazer a viagem. Buscamos Taehyung de madrugada em frente ao Metric Hall e ele ficar de cara virada para mim por mais ou menos uma hora e meia, a única coisa que ele não deixa de olhar é uns cadernos que ele trouxe. Jeonguk é quem dirige na madrugada e nós combinamos que eu dirigirei daqui a alguns minutos.

Não consigo parar de pensar no caos que será ao reencontrar minha mãe e não deixo de me praguejar novamente por ter trazido Taehyung comigo, dessa vez culpo-o também por me trazer aqui — e nada me tira da cabeça que isso tudo é culpa de Jeonguk. Eu assumo meu posto e Jeonguk dorme no banco do passageiro, eu só me sinto tranquilo quando todos dormem e eu finalmente posso me matar sozinho com meus pensamentos.

Taehyung dirige de acordo com as coordenadas que Jeonguk lhe da, a cada centímetro que o veiculo se move meu coração parece rasgar minha camiseta com seus batimentos rápidos e fortes. Sinto vontade de abrir a porta do carro e pular dali, não quero voltar, mas penso que já adiei isso demais.

O carro vira a direita e é quando eu reconheço de longe a fachada da minha antiga casa. Tudo continua do mesmo jeito. As paredes azuis e branco, a tinta descascando ao lado da porta e um quintal pequeno com grama seca. Um dos numerais da porta caiu e desde então a casa é de número 95. Meu irmão aponta para Taehyung a direção de minha antiga casa e ele estaciona bem na frente. Jeonguk é o primeiro a sair, ele diz que vai ver se minha mãe está em casa.

Primor Of Destiny (Taekook / Vkook) - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora