f o u r

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S I N A

- Pra onde estamos indo? - pergunto assim que entramos em seu carro.

- Vamos a uma boate! - Ela diz e logo depois me olha sorrindo

Ela me analisa por alguns segundos e fala:

- Se você quiser voltar, tudo bem. Não quero te obrigar a nada.

- ah....não, tudo bem. É que faz um tempo que não saio para curtir.

Joalin me olha como se estivesse vendo um fantasma. No lugar dela eu tbm faria a mesma coisa.

- Não me olha assim. Não é tão fácil sair para curtir quando se tem uma filha de 3 anos. - Me defendo antes mesmo dela dizer algo.

- Conta outra Sina, você sabe que sempre que quiser sair você pode deixar Mia na casa dos meus pais. Eles mesmos já te disseram isso.

- Podemos por favor mudar de assunto? -     sugiro e ela liga o carro.

- Você continua chata - admitiu e depois deu uma curta risada.

[...]

O restante do caminho foi em silêncio, mas não um silêncio constrangedor e sim um silêncio confortante.

Está 7° C lá fora, estou um pouco arrependida de ter saido se casa.

Paramos em frente a uma boate, muito bonita por sinal. E de dentro do carro já avisto alguns rapazes bonitos.

Eu preciso transar

- Então...vamos? - Joalin diz e aponta para o lado de fora do carro.

Confirmo com a cabeça e abro a porta já sentindo alguns olhares sobre mim.

adentramos o lugar que está lotado de pessoas bêbadas e outras usando drogas.

Caminhamos em direção ao bar para pedir alguma bebida quando esbarro em algo. Ou melhor, alguém.

- Me desculpe, eu não a vi passando. - O ruivo diz, e em seguida me olha de baixo a cima parando o olhar em meus olhos.

- Tudo bem, te desculpo se me pagar uma bebida, oque acha? - propus e o mesmo excita por um instante e responde:

- Ok - Coloca as mãos na minha cintura me levando em direção ao balcão.

Ele faz sinal para que o garçom venha e um moço alto e um pouco robusto nos olha e vem em nossa direção.

- Pois não? - O rapaz diz para o ruivo ao meu lado.

- Traga uma champanhe por favor.

Me estico um pouco mais para frente colocando minhas mãos em sua coxa e sussuro em seu ouvido: 

- Você ainda não me disse seu nome.

O ruivo me olha um pouco surpreso pelo fato deu estar com as mãos em sua coxa e me responde:

- Me chamo Ryan, e você?

- Sina, Sina Deinert.

[..]

Eu já estava bêbada, mal conseguia ficar de pé sem tropeçar nos meus próprios pés.

Ryan está tão bêbado que gritou algo como "A bebida é por minha conta hoje"

Não demorou muito para aparecer uma ninhada de pessoas pedindo bebidas na conta do garoto.

- Vamos dançar? - pergunto e o mesmo sorri e segura minha mão me levando em direção a pista de dança.

Virei de costas para Ryan ficando encostada em seu peitoral e juntei nossos quadris se movendo no ritmo da música. A batida era contagiante, todos envolta estavam dançando.

O ruivo me puxou para que eu ficasse de frente, coloquei meus braços envolta do seu pescoço e o mesmo deu uma mordiscada em meu làbio inferior me fazendo sorrir e puxa-lo para um beijo profundo, com intensidade.

Logo, os dedos dele desceram de encontro a minha bunda e apertou. Arfei ao sentir seu membro duro através da calça.

Separamos nossos lábios e grudamos nossas testas uma na outra. Respirei fundo e disse:

- Na sua casa?

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Usjzvsbsk
O hot vem....
kkksurto--

Xoxo💕
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Luz do luar || Noart √Onde histórias criam vida. Descubra agora