cap. unico

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       Felix poderia enganar qualquer um com sua cara de anjinho inocente. Quem imaginária que aquele ser, com belas sardas distribuidas pelo seu rosto delicado, poderia ser um completo pervertido, descarado e sem vergonha. Erro meu foi pensar que ele se comportaria diante meus pais.

– Seu amiguinho é tão fofo filho, porquê nunca apresentou ele a gente? - Diz minha mãe sorrindo meiga para o diabinho ao meu lado, O qual estava com sua mãozinha atrevida, de baixo da mesa, querendo se enfiar dentro de minha calça

– C-Circunstâncias mãe... - Por fim sinto sua pequena mão curiosa adentrar minha cueca e começando uma massagem lenta e torturante.

– Pois saiba que você é bem vindo a nossa casa Felix. - Fala enquanto serve a comida para todos os presentes.

– Obrigado senhora Bang, será um prazer voltar aqui. - O mesmo lança mais um de seus belos e largos sorrisos, que faria qualquer pessoa se derreter em fofura. Seria o meu caso, se a situação nao fosse desesperadora para o meu lado.

Com meu pênis completamente para fora e a mão quente de Felix envolvendo o mesmo, acaba por tirar o meu fôlego logo no primeiro movimento. Minhas costas arqueiam, meus olhos se fecham com força e minha respiração descompassa, fazendo com que eu me esqueça brevemente o local aonde eu estava.

– Caralho... - Arregalo os olhos, assim que percebo o que eu acabei de falar.

– Christopher!!! Tenha modos diante a seu amigo, ou vou ter que lavar essa sua boca? - Meu pai até então calado, me repreende. E minha indignação só aumenta após ouvir a risadinha do ser ao meu lado.

– Ele que deve ter modos... Ah-h - Sua mão quente acaba por apertar meu membro com certa força, para segundos depois voltar com os movimentos com rapidez, a qual não existia anteriormente.

–  O que disse? - Minha mãe pergunta, obviamente, não entendendo porque de eu ter dito aquilo.

– Nada, esquece. - Suspiro em alívio com um misto de decepção após o outro retirar sua mão de meu pau. Mais que merda, nem para esse descarado colocar ele de volta na minha cueca. Me recomponho fechando o zíper e lançando um olhar mortal para a pessoa que sorria descaradamente ao meu lado.

– Com licença, onde fica o banheiro? - Felix pergunta enquanto se levanta da mesa, como se nada tivesse acontecido.

– No final do corredor querido, fique a vontade. - Ele vai no caminho do local indicado, mas não antes dele me lançar um sorriso muito suspeito.
Após o loiro sumir de minha vista, resolvo dar a primeira garfada em meu prato, que até agora estava intocado, tentando ao máximo não pensar, no quê aquela criaturinha está tramando. Sim, eu estou pegando no pé dele, não dá para confiar em Lee Felix, sei disso muito bem, como não seria a primeira e nem a última vez que ele apronta.

E chego na conclusão que minha teoria estava certa, após sentir duas mãos ágeis, abrirem meu zíper e agarrarem meu membro. Acabo dando um sobressalto, em resposta do toque repentino, o que não passou despercebido aos olhos dos mais velhas na mesa.

–Ta tudo bem filho? Você mordeu sua língua outra vez?. – Pergunta ela me analisando, em busca de alguma resposta para meu ato de alguns segundos atrás.

– E-Está sim mãe... não foi nada demais - o baixinho começa uma masturbação rápida, indo da base até o falo. Uma vez ou outra, passava sua língua atrevida em minha cabecinha, causando arrepios em meu corpo, os quais eu lutava internamente para não deixar os mesmos transparecerem.
O loirinho melava todo o meu pau com sua saliva, para depois abocanhar de uma vez. Acabo gemendo ao sentir aquela boquinha quente acomodar meu pau com tanto gosto. Era estranho pensar que, meus progenitores, estão logo a minha frente, enquanto alguém me chupava de baixo da nossa mesa.

– Tem certeza? Você está fázeno umas caras estranhas. Está sentindo dor? - Eu mal conseguia assimilar as palavras proferidas pela mais velha. 
Era o poder que Lee Felix tinha sobre mim. Sua boquinha podia fazer eu esquecer tudo e todos ao redor, em poucos segundos. E logo acabo chegando em meu ápice, preenchendo a boquinha do loirinho de porra, sem deixar proferir o nome do mesmo um pouco alto demais. Apoio meus braços na mesa, na tentativa de regular minha respiração, que estava um pouco rápida pela pós ejaculação. Mas ao mesmo, volto para a realidade, lembrando o local o qual eu estava junto com as pessoas presente. Ambos me olhavam com uma cara de alguém tentando entender o que estava acontecendo, e acabado dando um risadinha sem graça para disfarçar a vergonha.

–Errr... Estou bem sim não se preocupem. - escuto uma risadinha que claramente, vinha de baixo da mesa.

– Que bom filho. Por um momento pensei que você estivesse tendo uma convulsão. - Diz botando a mão no peito em sinal de alivia e logo após voltando a comer. Me seguro para não dar um posso no loirinho que estava a rir de baixo da mesa.

– Aliás, o Felix tá demorando muito, será que ele está bem? - Pergunta meu pai olhando para o corredor, em busca de algum sinal de Felix.
– Eles está bem pai, não se preocupe. - Digo olhando de relance para o loirinho engatinhando para de trás do balcão, sem ser percebido pelos mais velhos.

[...]

    – Foi muito bom jantar com vocês, seus pais são uns amores de pessoas - Já no final da noite, estou a acompanhar o loirinho até sua casa.

– Pode ter certeza que eles amaram você também, nem desconfiaram que você é um safado. - Digo apertando sua mãozinha.  – você me mete em cada uma. - Ele da uma risadinha e deixa uma selar rápido meus lábios.

– Você gosta que eu sei. - Apenas sorrio preferindo nao contestar. Por mais que ele seja um completo safado sem um pingo de vergonha, eu o amava do jeito que ele era e não o trocaria por nada.
Alguns minutos andando, carinhos sútis e sussurros, finalmente chegamos em sua casa. Paro de frente pra ele, observando cada pedacinho de seu rosto, seus olhos, suas estrelinhas espalhada por cada canto de sua face, sua boquinha, tudo era perfeito e eu me sentia cada vez mais apaixonado por aquele serzinho. Nós despedimos com um beijo e um abraço apertado, mas quando eu me virei para ir embora, sinto sua mão segurar o meu pulso.

– Chris, meus pais não estão em casa, não queria passar a noite sozinho. - Vejo o seu sorriso com segundas intenções e acabo sorrindo também. Sempre me surpreendo como aquela criaturinha poderia ser tão cara de pau. Afasto sua franja para deixar um pequeno selar em sua testa.

– Eu passo a noite com você neném.

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⏰ Última atualização: Sep 18, 2020 ⏰

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