II-Eloquência

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- Ferrari.

- Prazer, Roberto Jochem.

- é estranho mas eu realmente prefiro seu sobrenome, por que soa tão forte?

- Dinheiro. Poder.

- Você deve ser Filho do Presidente da advocacia..

- Não é a esse nome que quero atender, Vocês sabem, eu vou mandar naquele puteiro, me chamem de m
Mr.Cafetão.

Esses Playboys de merda...

-Você tem todas putas ao seu dispor, Pois bem, Você é um puta vendido isso sim! - pronunciei, em tom irônico, provacando risos.

- Fale como quiser, eu gosto: de duas coisas de mulher e de dinheiro.- Entonou relativamente emburrado.

- Pensei que pra conseguir dinheiro sujo, precisaria ser um puto, você sabe....não se pode ter os dois ao mesmo tempo.

E... Eu não queria dizer aquilo, mas que foi categorico, meus caros...foi!!! A minha "puta" idiotice foi ter chamado ele de gay, soou mais homofóbico possível, pelo menos pra mim, mas agora eu não podia retirar, seria covardia.

-Você... - iria começar a dar o showzinho dele quando foi imterrompido..

*Toca o sinal da escola*

-Salvo pelo gongo! Garoto, você é sortudo... - desbochou Rio.

-eu só... -não terminei a frase fui tomado pelos olhares pesados da turma do Rafael e envolvido sobre os braços de Lucky.

-Vocês nunca param de viadagem, e o gay sou eu... Chegou todo extrovertido, quebrando o gelo entre a turma do Roberto e eu.

- Cuidado com a maconha que você anda vendendo pro seu amigo, viadinho de merda. - disse Jochem.

- Tu vive falando isso, e quando é que tu vai me pegar? - disse o loiro sorridente.

Não foi necessário mas palavra alguma Lucky já tinha acabado com a possibilidade de algum acerto de contas civilizado.












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