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* Pov Morte *

Em suas mãos o diário começou a vibrar, logo foi aberto e em uma nova página havia um nome novo, uma mulher chamada Antonella Miranda de 26 anos morreria em poucos minutos por morte cerebral, após um acidente no banheiro de sua casa ao sair da banheira , entre parênteses estava o nome Josh ao lado do mulher, mas não tinha idade, nem a hora que morreria.

Me teletransporto para o hospital e observo quatro pessoas no quarto, uma delas colocada na maca hospitalar em estado de coma, ao lado uma mulher mais velha, seria sua mãe chorando abraçada com um homem mais novo, creio que o seja esposo de Antonella. Também havia o médico notícias que o parto teria que dar as pressas para que o bebe melhores chances de sobreviver, Antonella estava com 7 meses de gravidez, esse bebe desviado ser o Josh, mas ele está entre a vida e a morte, nem eu sei se vai sobreviver, meu trabalho é apenas esperar.

(...)

Não fazer muito tempo que estava assistindo o parto, no momento em que retirou o bebe o coração de Antonella falhou, me aproximei colocando a mão sobre seu peito atravessando seu corpo, já era sua hora, conforme fui removendo minha mão do corpo sua alma se libertou, Antonella se olhava e olhava em volta confusa, se perguntando onde estava, o que estava acontecendo. Apenas apontei para o médico com o bebe em seus braços correndo até outra parte tentando ressuscitá-lo enquanto as enfermeiras marcavam a hora exata que seu coraçao paro.

Lagrimas de entendimento e angustia escorria pelos olhos de Antonella, expliquei dizendo sobre seu acidente no banheiro, sua morte cerebral e o parto às pressas. Ela correu até seu bebe desesperada para que pudesse fazer algo para que ele sobrevivesse. E eu me aproximei hesitante, a hora da morte do bebe ainda não estava especifica em meu diário, os médicos estavam desistindo, estiquei minha mão em direção ao pequeno Josh, fui impedida por uma mão que segurou meu pulso, era impossível que as almas conseguissem encostar em mim, olhei para quem me impediu de continuar. Era uma linda mulher, suas vestes eram brancas de um tecido antigo, seus cabelos eram brancos e compridos, seus olhos eram dos azuis mais claro e lindo que eu já vira em toda minha existência, uma sensação de paz, alegria e vida me preencheu, pela primeira vez achei que tinha visto um anjo. Talvez eu não estava errada.

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⏰ Última atualização: Sep 20, 2021 ⏰

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