A bela ruiva acorda entre dois homens. Um loiro poderoso e um moreno que não valia nada,mais os amava.
Sou antiga,mais uso o sobrenome do segundo marido de minha mãe. Tenho vários amigos espalhados pelo mundo. Querida por alguns,odiada por muitas...
Os dois estavam saindo de Forks quando ouviram uivos. - Você pode correr? Ele nos seguira por um bom tempo. Jasper a olhou e sorriu. - Bom posso trocar de carro quando amanhecer, não tem como você avisar alguém? - Só se eu me transformar. - Peça a Klaus, ele não parou de olha-la desde o aeroporto mesmo. Falou Jasper enciumado sem se dar conta. Leah sorriu e ligou o rádio. - Boa ideia cowboy. Jasper bufou e continuou dirigindo.
Leah ligou para Ângela e pediu para colocar no viva voz. Peça ao Mikaelson que use a voz de alfa em Sam, ele esta nos seguindo. Estamospassando por Port Angeles. Quando conseguir me avise.
Leah desligou e aumentou o som do rádio. - Para onde vamos primeiro? - Bom precisamos ir até Santa Fé e depois para o meu rancho, passamos alguns dias lá e depois encontramos Peter e Charlotte. Se quiser, pode dormir um pouco. Leah o olhava encantada. - Daqui ate Santa Fé são 39 horas. - Podemos revezar e Eva me deu um livro com receitas, feitiços e telefones. Os dois falavam sobre suas vidas no caminho e prestavam atenção em cada detalhe. O vampiro gostava do gosto musical da companheira, estava feliz por não ter mais que ouvir música clássica.
Antes de amanhecer Leah adormeceu. Jasper diminuiu um pouco a velocidade, mas pouco coisa. Os raios de sol ainda eram fracos aquela hora do dia. Toda vez que parava no semáforo, a olhava dormir. A loba ressonava como um gatinho. Quando o sol ficou mais forte, Jasper procurou um lugar coberto e ficou. Teria que usar uma jaqueta, um boné ou uma manta enrolada em sim. Enquanto pensava no que fazer, Leah começou a se mexer. - Bom dia. Falou voltando a usar seu sotaque sulista arrastado, que Alice tanto odiava. Leah ficou maravilhada ao ouvir e ficou com olhos fechados mais um pouco. Jasper gostava das sensações que seu sotaque fazia com sua companheira, ele poderia observa-la dormir o dia todo, ou até seu estômago roncar até agora. - Desculpa! Bom dia! - Não precisa ficar com vergonha. Você está dormindo a muito tempo, deve estar com fome. O que quer comer? Posso comprar. Leah antes de se ajeitar passou a mão no rosto antes de olhar Jasper. - Não precisa.Tem comida na térmica, coisa de dona Sue, mas obrigada Cowboy. Essa voz é a sua mesmo? Perguntou olhando ao redor. - Sim. Disse rouco. - Alice não gostava. - Humm. Bom, eu vou no posto, usar o banheiro e depois eu dirijo. - Logo em frente paramos em algum lugar para trocarmos de roupa e tomarmos banho. - Tudo bem. Leah saiu do carro e entrou no posto. Todos a olhavam devido seus trajes.
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E foi direto ao banheiro, onde lavou braços, pescoço e o rosto. Depois comprou dois cappuccino, uma garrafa de Whisky uma imitação, mastava valendo, pediu dois mistos quentes e uma pequena torta. Pagou e saiu. Entrando no carro entregou a garrafa a Jasper. - Isso é seu. Tem bolsa de sangue na térmica. - Sério? - Sim. Ele do banco do carona pegou a térmica a olhando e pegou uma bolsa, havia algumas ali. Devia ter sido uma das meninas. Pegou e misturou na bebida. - Posso correr? - Pode. Leah acelerou e ligou o rádio. - Disse que tinha comida na térmica. - E tem. É que fiquei com vergonha e eu trouxe dinheiro. Jasper deu risada. Estava acostumado com Alice usando seus cartões. Teria que trocar de banco e cancelar contas. - Não precisa ter. Vamos viver juntos. - Posso saber uma coisa? - O que? - O que falou para Alice? - Que ia visitar Peter e Charlotte. E em um mês os papéis do divórcio chegam para ela assinar. Ela sabe que não somos companheiros. Quando chegarmos em Utah trocamos de carro e tenho que resolver minhas contas bancárias. - Tudo bem. Disse Leah pegando um pedaço da torta e comendo.