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ᴀssɪᴍ ᴄᴏᴍᴏ ʟᴜᴄɪғᴇʀ ᴅᴇᴠᴏ sᴇʀ ɪᴍᴘɪᴇᴅᴏsᴏ ᴇ ᴄʀᴜᴇʟ, ɴᴀᴏ ᴍᴇ ᴅᴇɪxᴀʀ ʟᴇᴠᴀʀ ᴘᴏʀ ᴅɪsᴛʀᴀᴄᴏᴇs ᴏᴜ ʀᴇʟᴀᴄɪᴏɴᴀᴍᴇɴᴛᴏs...ᴍᴀs ᴇᴜ ғᴀʟʜᴇɪ ᴀᴏ ᴍᴇ ᴇɴᴠᴏʟᴠᴇʀ ᴄᴏᴍ ᴠᴏᴄᴇ, ᴀɢᴏʀᴀ sᴏ ᴅᴇsᴇᴊᴏ ᴏ sᴇᴜ ᴄᴏʀᴘᴏ, ᴇᴜ ᴇsᴛᴏᴜ ᴠɪᴄɪᴀᴅᴏ ᴍᴀs ɴᴀᴏ ǫᴜᴇʀᴏ ᴀᴅᴍɪᴛɪʀ...ǫᴜᴇ ᴠᴏᴄᴇ sᴇ ᴛᴏʀɴᴏᴜ ᴍᴇᴜ ᴘᴏɴᴛᴏ ғʀᴀᴄᴏ.

— Trouxeram ele pra mim?- adentro a sala com um semblante sério, minha paciência já estava se esgotando com toda a situação.

— Sim senhor Jeon, ele está na sala de interrogatório desejar ficar sozinho com ele?

— Quero apenas dois homens juntos a mim isso já é o suficiente- dito colocando minhas luvas de couro enfim girando a maçaneta entrando na sala onde o maldito canalha estava.

— Jeon Jungkook que surpresa em vê-lo aqui tão cedo por minha causa, estou vendo que eu dei trabalho aos seus homens- sorri sacana encarando o moreno robusto se apoiar na mesa em minha frente.

— Confesso que foi divertido te encontrar, no entanto eu não gosto de perder o meu tempo com vermes miseráveis como você Kyung então me diga logo onde está a minha mercadoria.

— Eu não sei do que você está falando Jeon eu não sei de nada sobre você ou suas mercadorias- soltei uma leve risada debochada fazendo Jungkook franzir o cenho e apertar os punhos.

— Você está muito engraçadinho não acha? Não gosto de pessoas desrespeitosas e muito menos de mentiras, tem certeza que não sabe nada sobre mim? Nanjoom descobriu que puxou minha ficha desde o jardim de infância, como conseguiu as informações?- perguntava já impaciente e quando ele sorriu de novo soquei seu rosto com força fazendo sua boca sangrar do lado direito.

— Eu já disse eu não sei de nada se não acredita o problema é seu- cuspo o sangue sujando seus sapatos.

— Se você quer assim, então acho que eu deva fazer uma visitinha em sua casa ,talvez sua mulher possa saber alguma coisa- me levanto sendo parado por um grito imediato do traste.

— Não! Por favor não, elas não tem nada haver com isso, isso é entre mim e você não seja covarde!

— Covardia é ser pego no flagra e não admitir seus crimes! Não ouse me insultar não sabe do que eu sou capaz- bato minhas mãos na mesa causando um solavanco no homem agora não mais corajoso e sim apavorado.

— Eu já disse que não sei nada só não machuque elas- supliquei divertindo o moreno que sorria malicioso.

— Não sei não,  estou com uma enorme vontade de fazer uma visitinha à alguém, e eu também acabei de saber que tem uma filha recém-nascida não é mesmo?

— Por favor Jeon não faz nada com ela, ela é só um bebê não sabe a realidade de nada.

— Que bom que ela não sabe da sua triste realidade em ter um pai de merda, um traste vagabundo e um canalha como você, no entanto eu posso acabar fazendo um favor a ela não a deixando ter essa realidade...não tendo realidade nenhuma!- dou meia volta irado e quando girei a maçaneta ele enfim disse o que eu queria.