Capítulo 3: O funeral (ou quase isso).

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Charlie on-

até que depois eu e Diego voltamos para a mansão e vamos até o quintal para o (velório) do nosso pai.

estávamos no quintal formando uma roda, estava chovendo muito, Luther segurava as cinzas de nosso pai e Cinco me olhava meio triste e eu desviava o olhar e me coloquei ao lado de Klaus que segurava um quarda-chuva rosa. Até que nossa mãe vem até nós e fica com um olhar confuso.

Grace- aconteceu alguma coisa? Todos olhamos sem entender.

-o papai morreu, não se lembra? - disse Allison.

Grace- sim, claro.

Allison- tá tudo bem com a mamãe?

Diego- sim claro, só precisa descansar, sabe, recarregar.

até que pogo chega e joga as cinzas de nosso pai no chão, como não havia vento algum as cinzas caíram no chão....e só. TÃO HUMILHANTE.

faço um pequeno sorriso junto com Klaus que estava me olhando.

Pogo- alguém gostaria de dizer alguma coisa?

e então pogo começou a falar um monte de BABOZEIRAS sobre ele ser seu amigo e que ele esra eternamente grato,etc....até que Diego o interrompe.

-Ele era um monstro-ele diz e Klaus começa a gargalhar.

-uma pessoa ruim e um péssimo pai..-ele continuou

-Diego! -Allison grita.

-Não, o nome dele é número dois por que ele nem se deu ao trabalho de nos dar nomes de verdade, a mamãe fez isso por ele.- eu digo.

e Diego começa a falar mais um monte de coisas e ele e Luther começam a discutir e brigar como eu já imaginava. Pogo gritava para que eles parassem mas ignoraram, ficam lutando até que Luther da um soco e acerta a estátua de Ben. Diego joga uma faca na direção de Luther que desvia e vem até mim que faço ela parar na minha frente com meus poderes e jogo na direção deles que raspando no braço de Luther.

-dá para as criancinhas pararem de brigar.- digo e entro em casa e depois todos fazem o mesmo

Flash Backs on-17 anos atrás.

nosso pai e Vanya estavam no topo das escadas e nosso pai estava escrevendo algo em seu caderno onde escrevia tudo sobre nós nele.

estávamos lá em baixo esperando com nossos uniformes iguais verdes da addidas O VELHO ERA VICIADO EM UNIFORMES.

Vanya apita e nós saímos correndo para ver quem chega no topo primeiro, claro eu e cinco já tinhamos planejado o que íamos fazer. Enrolamos um pouco deixando eles irem um pouco na frente, depois cinco se teletransporta para frente deles e eu uso meus poderes e afasto eles deixando uma brecha para eu passar e depois soltos eles e pego na mão de cinco e corremos.

Diego!- Assim não vale, o Cinco e a Charlie trapacearam!

Reginald- eles improvisaram!

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Estava na hora de fazermos nossas tatuagens.

Allison e Klaus estavam chorando no canto da sala pois já tinham feito, Diego estava fazendo e segurando para não chorar. Enquanto eu, Ben, Luther e Cinco estávamos esperando nossas vezes....

até que todos fizeram, eu era a última estava nervosa..me sento na cadeira e o cara encosta a agulha no meu braço e uma lágrima sai no canto do meu olho e me seguro para não chorar ali , e sinto alguém segurando minha mão, era Cinco.

Cinco-eu vou estar sempre com você.

Flash Backs of-

Charlie on-

Estava na sala e vejo Cinco me olhando mas logo o ignoro e vou para outro cômodo pois percebi que ainda não tinha falado com a mamãe.

- oi mãe!

-oi Charlie! Tudo bem querida.

-tudo bem sim. Vejo ela olhando pro nada e meio triste.

-tá tudo bem mãe?

-tá sim querida.

-eu sei que sente falta dele mas ele era horrível com você.

-não, seu pai era um homem maravilhoso...- ela diz e eu deito minha cabeça e seu ombro e depois me levanto e saio.

˜Quebra tempo˜.

Cinco on-

eu dirigi até a cafeteria Griddys, entro e vejo que não tem ninguém além de um homem sentado perto da bancada, eu me sento ao lado dele, até que aparece uma garçonete que parecia ter uns 50 anos chegando.

-o que o senhor vai querer?

homem- eu vou querer uma bomba de chocolate...

garçonete- ok, e o que o garoto vai querer?

- o garoto vai querer café, puro!- digo e ela olha meio confusa mas vai até a cozinha pegar os pedidos.

ficamos conversando e a moça trás nossos pedidos.

-eu pago o dele também. ele diz e eu agradeço com um sorriso cínico.

vejo que ele trabalha no serviço de reboque e peço a ele um endereço, ele me passa e depois saí.

eu estava prestes a sair quando ouço alguém entrar na cafeteria e pelo sininho que tinha na bancada vejo quem era....

- isso foi rápido...pensei que demorariam mais para me encontrar.

continua.......

Número 8: Charlie HargreevesOnde histórias criam vida. Descubra agora