Jeongguk foi obrigado a se casar com Yoonoh, um alfa que só queria uma vida fácil e ter muito dinheiro para gastar, a única coisa boa desse casamento, foi a vinda de Sunmi, sua pequena filha.
Por mais que Jeongguk implorasse para Yoonoh se afastar d...
Essa história é uma adaptação autorizada pela autora LouTommo-Styles e todos os direitos são reservados a ela.
Se estiverem gostando deixem seu coraçãozinho roxo 💜
Boa leitura!
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Né por nada não, mas esse capítulo é maravilhoso...
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Estava frio, bem frio. Já passava da meia noite e a lua estava encoberta por nuvens, dando pouca visibilidade naquela floresta, pelo menos naquele momento.
‒ Você está bem? ‒ Taehyung me perguntou pela decima vez. Eu estava usando um casaco meu, mas meu alfa achou que não seria o suficiente e me fez colocar um dos dele, que tinha ficado enorme em mim.
Ele disse que era um "casaco de caçar" e eu nem precisei perguntar o que ele quis dizer com aquilo.
‒ Sim, não se preocupe ‒ eu sorri para ele.
‒ Como se fosse possível ‒ ele resmungou antes de me beijar.
Naquele dia tínhamos almoçado, Baek e Chanyeol levaram as crianças para a escola e Taehyung e eu tínhamos ido com Hoseok ver o juiz. O tal juiz Choi era um "grande amigo" deles. Ele nem deu muita atenção para a papelada, não precisou ler ou revisar nada, quando chegamos ele já estava com documentos prontos, eu assinei alguns papéis, Hoseok assinou também e saímos com os documentos que davam a guarda definitiva de Soobin para Baek e Chanyeol.
Era engraçado, para não dizer assustador, que se algo acontecesse com Soobin, meio que seria minha responsabilidade. O que me fez perceber que tudo era minha responsabilidade, até as crianças que estavam na casa da Chae. Isso me fez socar o Taehyung.
‒ Ai ‒ ele reclamou, mas sabemos que ele não sentiu dor nenhuma.
‒ Não reclama e toda vez que eu me lembrar o que você fez, eu vou querer te socar! ‒ respondi.
‒ Meu gatinho bravo ‒ ele riu e me abraçou ‒ você sabe que o bando inteiro está a sua disposição, se algo acontecer, qualquer um vai ficar mais do que feliz em te ajudar.
‒ Principalmente se isso envolver quebrar os ossos de alguém ‒ resmunguei e ele riu.
‒ Aí eles vão disputar quem é que vai "te ajudar" ‒ ele sorriu e me beijou de novo ‒ Gguk, você sabe que eu nunca vou te deixar sozinho em nada disso, não é? Pelo código eu tenho a obrigação de interferir em qualquer coisa que te afete, mas eu faria de qualquer maneira.
‒ Eu sei, até porque o código diz que todos os alfas são responsáveis por todos os ômegas do bando, não importa quem seja, se eu precisar, o bando vai me socorrer.
