Tanto tempo.

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Beauany — Tanto tempo.

Josh POV

Lá estava eu, igual a um escravo, fazendo relatórios e indo em reuniões diárias que me fazem sentir sono no lugar do meu preguiçoso chefe: Pedro Sampaio.

Ele é um nojento que não faz nada da vida, além de mandar em mim para lá e para cá. Nossa, como eu odeio ser pau mandado. Odeio que as pessoas me mandem fazer algo. Custa um por favor? Mas, nãaaaao...

Faça isso e ponto.

{...}

Estressado, era como estava. Eu sempre preciso transar, mas Any Gabrielly, vulgo minha noiva... Está de greve, pois eu neguei sexo UMA vez para ela quando estava doente. Quando aquela mulher está com fogo, não tem quem segure.

"Quem está doente é você, o pau é outros quinhentos".

Não tô nem aí, eu quero e preciso dela em cima de mim, sentando com força. Preciso invadi-lá de todas as formas hoje... Droga, só de pensar eu fico louco.

Cheguei no prédio e logo subi. A sala estava toda escura. Joguei as chaves na mesa de centro e afrouxei a gravata do paletó andando no corredor do apartamento. Vinha um barulho da cozinha e logo vi minha mulher vestida em uma blusa larga vinho e uma calcinha box bem curtinha preta ficando bem socada na sua bunda generosa.

Como um bobo, fiquei olhando a bunda dela rebolar, acredito que no ritmo da música de seus fones, enquanto cortava alguns legumes para o jantar. Caminhando até ela, segurei firme em sua cintura fina e deixei sentir seu rebolado em mim.

— Chegou cedo. — ela tira os fones e joga a cabeça para trás dando um leve beijo atrás da minha orelha, me fazendo arrepiar.

— Tava com saudade. — roubei um beijo dela e virei-a para mim, vendo a mesma sorrir. — Vai liberar hoje, minha linda?

— Nossa Joshua. — ela revirou os olhos e tirou minhas mãos de seu corpo. — Pensava que estava com saudade mesmo.

— Mas, eu tava. Muita saudade, saudade até demais. — com uma mão subi um pouco a blusa dando um tapa na sua bunda e a mesma arfa. — Vamos lá para o quarto, vai. — dei leves beijinhos em seu pescoço.

— Tô cozinhando, não posso. — firmou a voz, mas seu corpo se arrepiava. — É bom que você aprende a não negar nada a mim. Bate uma que passa. — voltou a cortar os legumes e eu suspirei.

Derrotado, soltei-a e fui para o quarto. Tomei um banho gelado, coloquei um short de moletom e passei um perfume. Voltei para a cozinha e vi a mesma desligar o fogo. Coloquei a mesa e me sentei para jantar.

{...}

Liguei a televisão do nosso quarto, me cobrindo até a cintura e com um braço atrás da cabeça e o outro procurando um filme na netflix para me distrair da tentação ao meu lado. O pior de Any é que ela só fica de greve, em dias quentes, quando ela usa o pijama mais curto, a blusa mais curta, o short mais curto, o vestido mais curto, que seja...

A mesma dormia de barriga para baixo, sem coberta e serena como um anjo. O bom de Any, é que ela dorme, igual um defunto. Caí o mundo e ela vira para o lado dormindo de novo.

Eu precisava me aliviar e por incrível que pareça, não consigo ver pornô. Toda vez que necessito de me satisfazer sozinho, olho os nuds que Any me manda toda vez que sente tesão e eu não tô em casa.

Vi uma oportunidade ali, coloquei em um filme qualquer e olhei para o lado vendo seu pijama vermelho de seda expor o início de sua bunda. Não iria tocá-la sem ela querer, óbvio. Mas, olhar não mata.

Meu pau já se manifestou, estando mais duro que o normal, pois estava sem nem um boquete a mais de duas semanas. Coloquei minha mão debaixo da coberta e o libertei do short que havia ficado apertado a segundos.

Em movimentos lentos, acariciei a glande, já deixando um gemidinho escapar de meus lábios e logo fiz movimentos lentos de vai e vem apertando a mão vez ou outra.

Não conseguia segurar os gemidos baixinhos, então os deixava escapar e vi Any se remexer um pouco esfregando de leve suas coxas. A danada estava acordada, então? Vendo que a mesma estava excitada, pois havia colocado a mão entre as pernas, parei os movimentos e me aproximei dela deixando minhas mãos deslizarem por suas costas por cima da blusa.

— Tá acordada, babe? – afastei seus cabelos e rocei meus lábios por seus ombros e pescoço. – Hm? – grudei nossos corpos, fazendo meu pau ficar entre suas coxas definidas e macias.

A mesma dá um gemido baixo e desci minha mão até sua intimidade. Seus olhos castanhos chocolate se abriram cheios de luxúria e os olhei pedindo permissão. Com um leve movimento, Any assentiu e eu coloquei minha mão por dentro de seu shortinho. Passei levemente meus dedos entre os lábios de sua vagina e senti sua umidade gostosa.

- Está tão molhada, amor. – subi minha mão e deslizei as pontas dos dedos até seu short o descendo. – Sem calcinha? Você não tem piedade de mim, linda?

- Quando se trata de te provocar... Nunca... – sussurrou e em seguida gemeu, sentindo meu pau roçar entre os lábios de sua vagina.

Sorri e puxei sua blusa para cima e abaixei meu short com facilidade, pois já estava em meus joelhos. Apertei seus seios e passei meus dedos pelos bicos apertando de leve fazendo a mesma estremecer.

- Josh... Por favor. – implorou silenciosamente e eu sorri mordendo meus lábios. – Fode a sua babe...

- Huh... Então minha vadia quer ser fodida bem gostoso? – sussurrei em seu ouvido e a mesma assentiu de olhos fechados. Sem avisar, ajeitei meu membro em sua entrada e me enterrei sem dó.

Queria esfolá-la.

A mesma gritou e colocou sua perna por cima das minhas. Senti sua umidade molhar todo meu pau que estava aquecido dentro de seu corpo. Segurei em sua cintura e comecei a ir rápido dentro dela me fazendo gemer em seu ouvido. A mesma revirava os olhos de leve sorrindo de canto deixando seus gemidos agudos escaparem.

- Gosta quando eu te fodo assim, babe? - sussurrei em seu ouvido. A mesma morde os lábios com força e segura meu pescoço procurando meus lábios. – Diz gatinha, gosta hm?

- Eu amo... – disse entre gemidos frenéticos. Grudei nossos lábios em um beijo desajeitado, mas cheio de luxúria. Deslizei minhas mãos até seu boceta e dei tapas em seu clitóris enquanto entrava e saia rápido.

Any encerrou o beijo e se apoiou em seus cotovelos olhando meu membro sair e entrar nela. Fui desacelerando as estocadas e a mesma gemeu manhosa.

Iria gozar.

Suas paredes me espremiam e me prendiam dentro dela. Cravou as unhas em meus braços e senti meu pau ficar mais melado revelando seu gozo. Seu gemido manhosinho no meu ouvido foi o suficiente para me desfazer dentro dela. Dei mais algumas estocadas em seu ponto sensível, vendo a mesma dar pasmos sentindo prazer naquilo.

- Amo você. – ela disse sorrindo.

- Amo você. – repeti, dando um selinho na mesma. Me retirei de dentro dela e bati em sua bunda. – Agora fica de quatro, hm?

- Você é insaciável. – disse, se levantando e ficando do jeito que pedi.

- Duas semanas sem nada, gatinha. – dei dois tapas em sua bunda, olhando sua boceta ficar úmida novamente. – Preciso me satisfazer por essas duas semanas.

- Me disponibilizo para ajudar. – sussurrou e a penetrei com tudo novamente.

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Hey impuros... Sex hot de boany aqui uhul. Aqui só vai ter hots de diferentes formas.

É minha primeira vez com isso, por isso... Desculpe algo errado.

Terá hots de tudo cunté jeito KKKKKKKKJ (se quiser algum, deixe aqui). Se vcs souberem fazer capas de fics, me chamem na dm e ajuda a tia aq doando seu trabalho. (eu dou os créditos na bio).

É isso...

XOXO <3 

𝐒𝐞𝐱 𝐇𝐨𝐭 - 𝐁𝐞𝐚𝐮𝐚𝐧𝐲Onde histórias criam vida. Descubra agora