Capítulo 22

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Oi gente, to muito sumida pq minha vida na facul esta uma loucura mas eu prometo que vou acabar esse livro, e por favor gente me ajudem comentando e votando nos capítulos.

Luiz Gustavo

  Estava parado tentando assimilar tudo que a médica acabou de me dizer, pelo que parece minha pequena princesinha n tinha muitas chances de vida, ela tinha um problema no coração e nos pulmões, se eles desligarem os aparelhos a pequena morre, e para operar ela precisa estar mais forte, mas eu sou pai eu consegui sentir a médica e ninguém ali tinha esperança que a pequena ficasse bem, mas eu tinha eu ia lutar com unhas e dentes pra ela se recuperar, n me importei em ver minha mulher ou a Ayla é a Athena, agora alessa precisava de mim e eu fui atrás da pessoa que poderia me ajudar.

   Cauã:Pai tá tudo bem? Ninguém veio dar notícia.-eu estava tão atordoado que n consegui responder ele.

  Luiz: Quero o nome de um dos melhores cirurgiões de coração e pulmão que vc conhece- falei para o meu irmão.

  João: Dr. Rodrigo é o melhor cirurgião cardiotorácico do país eu posso tentar falar com ele mas oque aconteceu?

  Luiz: Alessa tem um problema no coração e nos pulmões se eles desligarem as máquinas ela morre, eu preciso da opinião do melhor da área- é então todos entederam meu desespero, enquanto meu irmão tentava falar com o tal médico eu fui ver as meninas, elas eram linda ayla era morena como a íris já a Athena era eu todinha, alessa tb era loira como eu, depois fui em direção ao quarto do meu amor, n sabia como ia contar isso mas sabia que era minah obrigação contar, então com toda a coragem do mundo eu entrei naquele quarto.

  Íris:Ela morreu?- assim que eu entrei ela perguntou com lágrimas nos olhos

  Luiz:Não mas ela não está bem- então eu contei tudo  para ela é a mesma desabou, depois de algum tempo consolando-a, ela me pediu para ver a alessa e eu chamei a médica para ver se podia.

  Dra: N é aconselhável já que vc realizou uma Cesária.

  Íris: Por favor doutora eu quero ver minha pequena pelo menos uma vez- íris acreditava que ela n ia sobreviver mas eu ainda tinha esperança.

  Dra: tudo bem vou pegar uma cadeira de rodas para te levar lá-e assim fomos bem devagar até chegar na incubadora  da minha pequena ficamos longos minutos ali só observando-a

  Íris: Ela é linda- Eu concordei é ficamos em silêncio só admirando nossa princesa, eu tinha esperança mas sentia que ia ser a última vez que eu ia admira-la, alguns minutos depois os aparelhos da  minha filha começaram a apitar é parecia que todo o meu redor estava em câmera lenta eu fui tirado da sala e lá fora a última pessoa que eu pensei que me daria conforto foi a primeira a me abraçar meu filho, Juan me tirou de perto e me deixou chorar em seu ombro, ficamos assim por um tempo até a médica sair daquela sala, mas só pelo seu olhar eu já entendi tudo, ele não sobreviveu.

Dra: Eu sinto muito mas ela n aguentou- depois daquilo eu n ouvi mais nada queria sumir, até eu olhar para minha Íris, minha mulher, minha pretinha ela estava chorando muito e todos tentavam ampará-la mas ela queria levantar da cadeira de rodas, foi quando subitamente eu melhorei sabia que não podia chorar não agora não nesse momento, não na frente dela.

  

Amor InfielOnde histórias criam vida. Descubra agora