Oh my God

Que loucura!

Os deuses, são visíveis... e convivem entre nós, entretanto há um viés: A memória por eles são curtas, da mesma forma que você passa por uma pessoa na rua e após alguns segundos não se lembra mais, os deuses são da mesma forma. Você pode os enchergar mas logo somem de suas memórias

Ah hoje foi um dia cansativo...

Dentro da banheira meus olhos exaustos se fecham.

E novamente a imagem daquele garoto me vem à cabeça, mas dessa vez bem mais próximo... e o mesmo me diz que o gato sumiu novamente.

Ele se aproxima e beija suavemente o meu pescoço, aquilo me fazia sentir arrepios, juntamente com um frio na barriga e uma eletricidade que rodava meu corpo, indo de encontro com minha parte íntima.

Ele estava com roupão de banho, logo aproxima seus lábios de minha orelha e sussurra...

Você agora é minha!

Aquela voz rasgada e suave, soava como a sonata n°14, de Bethoven para meus ouvidos.

Beijo aquela boca que me instigava... seus lábios eram macios como algodão, e seu corpo quente que me deixava ainda mais animada.

Eu não acredito como ele pode ser tão perfeito... 0 defeitos.

Por um momento ele se afasta.

Seus olhos me olham como os de um leão que encara sua presa antes de uma deliciosa refeição.

Ele diz que iria entrar na banheira comigo.

Ele se levanta, beija meu pescoço enquanto tirava seu roupão... Seu corpo era divino, ele possuía algumas cicatrizes, o que eram para mim como a cereja de um bolo, e que bolo em.

Ele alterna seus beijos entre meu pescoço e minha boca, daí começa a mapear meu corpo com sua mão.

Já dentro da banheira, segura meus seios com destreza, enquanto eu também percorria seu corpo.

o meu instinto de perpetuação da espécie humana grita mais alto.

Ele desce suas mãos até minha larissinha e a massageia com cuidado mas sem perder o ritmo...

- "Eu já não estou mais conseguindo me segurar."disse ele se levantando e me puxando junto dele para fora da banheira

Ele me joga contra a parede gelada e então segura meu pescoço com uma das mãos enquanto que com a outra segurava minha perna. Ele não me penetra, mas brinca na porta...

O que me deixava ainda mais louca.

Seus beijos ficavam ainda mais intensos, mordiscava meus lábios e meu pescoço.

Então ele se aproxima novamente do meu ouvido e diz:

- "Já está na hora de acordar".

Abro meus olhos, e ao perceber que era apenas um sonho fico imersa por alguns segundos na água.

- Eu não acredito que era um sonho!!! Que ódio.

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É isso aí capítulo curtinho.

Tmj. Szszszsz