A Um Passo Do Desconhecido

Capitulo 4

Pode ter erros ortográficos.

Gabriel

Fiz sinal de silêncio para ela ficar quieta Povo vem interromper bem agora . Não conseguia parar de pensar nessa mulher desde do beijo na balada. Eu olhei para ela que estava com cara de assustada e enfiei dois dedos dentro da sua bucetinha, fiquei fazendo movimento de vai e vem, ela colocou a mão na boca para conter o gemido e eu sorri por dentro, Meu pau tá latejando .

- Ana? - perguntou um cara com uma voz que eu conhecia muito bem Tinha me esquecido que ela conhece esse filho da puta - Tá tudo bem? Vi você entrando e fiquei preocupado - gritou ele do lado de fora Preocupado? Certeza que esse pau no cu me viu entrando e tá checando para ver o que a gente está fazendo. 

- Como que você conhece o Matheus? - perguntei irritado para ela, mas não parei a mão, Porque eu estou tão incomodado com isso? . Eu e o Matheus éramos amigos a muito tempo, na verdade melhores amigos, até eu encontrar o filha da puta comendo a minha mãe e ainda na minha casa - eu tenho um apartamento - tenho ódio dos dois até hoje.

- Não é .. da sua... conta - falou fazendo pausas para gemer porque eu comecei a meter meus dedos bem fundo e forte dentro dela - Vai devagar - suplicou. Eu estava muito irritado com o fato de ela conhecer ele, não sei porque, nois não tem nada. Quando ela estava quase gozando eu tirei meus dedos de dentro dela que gemeu em reprovação e me olhou com cara feia, coloquei ela de volta no chão e arrumei o seu short. Ela me irrito pra caralho por conhecer esse bastardo.

- Gabriel, me fala que você está brincando - falou ela furiosa Ficou bravinha porque não gozou, linda? Fui em direção a porta, a destranquei e abri, dando de cara com o Matheus, encarrei o mesmo que acabou desviando o olhar 'Tréta' comigo não que você sabe que perde, otário Sai de lá puto da vida Não peguei minha bolsa, quando eu estava voltando para pegar escutei os dois conversando, me aproximei e olhei eles pela brecha da porta.

- Ele não é o cara certo para você, Ana - falou ele colocando a mão no ombro dela

Tá querendo apanhar de novo?
Quando eu vi que ele estava comendo a minha mãe, dei uma surra nele que deve ter cicatriz até hoje, valeu a pena pagar por isso depois.

- Quem decide isso sou eu, Matheus, isso não é da sua conta - falou irritada

Boa garota Parece que ela vai sair, vou dar o pé.

Peguei meu carro no estacionamento e dirigi até o meu apartamento, quando entrei já fui pro chuveiro e fiquei pensando na vida, Eu preciso comer ela, tô ficando duro de novo, Droga! Preciso trabalhar .

Sai do banheiro e coloquei uma roupa social, uma calça preta e uma camisa branca social, e fui buscar a Clara na escolinha para deixá-la na minha avó , Antonella, na verdade ela era a babá que cuidava de mim quando era criança, mas considero ela como minha vó, ela é muito importante para mim. Busquei a pestinha e deixei ela na vó, estava toda alegre e me contando sobre o seu dia, mesmo tendo apenas 5 anos Clara sempre foi muito esperta, ela é a melhor coisa que aquela desgraçada trouxe para minha vida, faria tudo pela minha irmãzinha.

Cheguei no escritório e todos me cumprimentaram com muito respeito, esta era a empresa de advogados que meu pai tinha e me passou quando faleceu, eu não gosto de ter muita presença aqui, sou como um estagiário que monitora as decisões, até porque estou no penúltimo ano de direito, mas nenhuma decisão é feita sem o meu consentimento. Respondi alguns e-mails e chequei a minha agenda até que ouvi o telefone vinculado com a recepção tocar.