— Harry ... - gemi chamando sua atenção devido as dores das contrações, apertando sua mão na marcha do carro. — Pelo amor de Deus vai devagar com esse carro, não quero que a criança escorregue do meu útero.
— Levanta as pernas que o bebê volta! - ele coloca a mão sobre minha barriga numa maneira de me acalmar,pois as contrações estavam muito fortes. E eu o olho remirando os olhos. — Desculpa, é que eu estou tão nervoso, que não sei o que fazer. Vou ligar pro hospital para os enfermeiros ficarem esperando você na entrada.
— Eu não tô aguentando mais ... - jogo a cabeça para trás, deitando o banco. — Amor, a nossa filha não tá pegando fogo. - assim ele percebe que estava ligando para o corpos de bombeiros e eu começo a rir procurando algo na minha bolsa.
— No estado que você está, será que você pode rir?
— É óbvio que eu posso! Aliás, vamos voltar para casa? Eu esqueci meu rímel. - falo já fanha por causa das lágrimas que caíam.
— Tá doida, y/n? Já estamos quase perto do hospital.
— A minha filha vai me ver feia quando sair e eu não quero parir feia!
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