ONE; just today!

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eram pouco mais dás oito quando hyunjin destrancou a porta de seu apartamento para finalmente retirar aquele paletó que, junto a sua gravata, lhe sufocavam durante 14horas seguidas de trabalho. amava demais sua profissão, mas não negaria que ela o esgotava. ser médico geral era deveras desgastante. hwang precisava relaxar, descontrair os músculos e já sabia muito bem o que fazer sempre que chegava em casa nesse estado.

a residência estava silenciosa e o clima estava ameno, assim como a iluminação que era pouca. ele jogou seu jaleco branco no sofá, assim como fez com sua maleta e sapatos caros, deixando-os na sala. o loiro folgava sua gravata na mesma medida em que andava pelo extenso correndor, a caminho de seu quarto.

e lá estava ele, meu bebê, com seu inseparável suéter branco duas vezes maior que seu tamanho. seus olhinhos brilhantes, que antes focavam na tela do notebook, subiram de encontro aos meus, deixando visível sua alegria ao me ver ali. em seus lábios rosados cresceu um sorriso tão brilhante quanto a luz do abajur ao lado da cama, fazendo meu coração derreter. como sempre!

— hyun! – ele veio em minha direção, sorridente. o recebi em meus braços, num abraço doce e apertado, também com um sorriso nos lábios. ele é tão adorável. — você finalmente chegou, senti sua falta o dia inteiro hoje. – seu bico era paupável.

— oh, meu pequeno, eu também senti sua falta o dia inteiro. – selei sua testa por cima da franja arrumadinha. estava úmida, provavelmente ele saíra do banho há pouco tempo. seu cheiro de cereja silvestre me embriagava. — eu estou tão cansado, amor.

suas bochechas ficaram levemente rosadas, ressaltando ainda mais as suas sardas.

espera! sardas? não, eu quis dizer constelações.

— eu vou te relaxar, hyung.

o baixinho ficou na ponta dos pés e rodeou seus braços cobertos pela manga longa do suéter envolta de meu pescoço. sua boquinha juntou-se a minha e eu perdi meu raciocínio. seu beijo era sem pressa, afinal, nenhum de nós fugiria dali. levei minhas mãos até sua cintura fina e a apertei; o mais novo arfou. o encaixe dos nossos lábios beirava a perfeição. sua língua gélida e sua saliva com gostinho de menta me levavam ao céu, mas eu gostava de descer ao inferno.

chupei e prendi seu lábio inferior entre meus dentes, ele gemeu contra minha boca. minhas mãos estavam loucas querendo apertar cada centímetro de seu corpo saliente e polido, assim como as suas que bagunçavam meus fios. os grunhidos do meu garotinho eram manhosos e seus pészinhos estavam inquietos. ainda colado à sua boca, empurrei o corpo miúdo sobre a cama e fui descendo os selares, que agora passaram a ser chupadas, para seu pescoço. suas mãozinhas escondidas pelo tecido do suéter apertavam a parte detrás da minha camisa social enquanto suspiros incontidos escapavam de si.

— h-hyung... – chamou baixinho e trêmulo.

a contragosto deixei de lado sua pele, para olhá-lo nos olhos. — fale, amor.

suas íris estavam brilhantes, assim como seus lábios molhados. pude ver sua hesitação enquanto me encarava, então sorri minimamente e acariciei seu rostinho, assentindo, pedindo silenciosamente para que ele falasse o que queria.

— eu sei que... uhm, mesmo que você sempre seja carinhoso comigo no início, você gosta de fazer bruto e r-rápido. – seu rosto enrubesceu por timidez das próprias palavras, acabei rindo. — mas... hoje podemos fazer com calma..? – sua voz mansa me derreteu. — só hoje?

seu rostinho pidão mexeu com meu psicológico porém não respondi de imediato, afinal, não sou do tipo baunilha, eu acho meio sem graça. mas depois que parei pra' pensar no quão destruído meu pequeno fica sempre que terminamos uma foda, senti um aperto no peito.

farei isso por ele!

— só hoje, hm? – concordei. — eu vou cuidar bem de você, bebê. – ele sorriu radiante pra mim.

voltei a beijá-lo com fervor. era um beijo lento, mas não era tedioso pois era intenso e molhado. cheio de amor. o de cabelos branquinhos entreabriu a boca, permitindo que eu alcançasse sua língua. suguei o músculo, assim como fiz com seus lábios. os sons que ele soltava eram melodiosos o suficiente pra' minha sanidade virar mel.

escorreguei minhas mãos por debaixo do tecido branco que abrigava o corpinho pequeno e sua pele arrepiou-se sob meus toques. cada centímetro de pele que envolve o corpo de felix me encanta; ele é como uma escultura, que foi meticulosamente esculpida somente para mim. desci meus lábios famintos pelo seu pescoço e clavícula até chegar em um de seus pontos mais sensíveis.

lambi calmante seu botãozinho direito, dançando minha língua nele. suas costas arquearam-se no mesmo instante em que suas mãos foram parar nos fios da minha nuca, me puxando ainda mais pra' si. não evitei sorrir. eu amo brincar com os mamilos alheios, tenho absoluta certeza que ele é capaz de gozar só com esse pequeno estímulo. pensar nisso fez meu pau pulsar ainda mais dentro da minha calça apertada.

mordisquei o biquinho, enquanto meus dedos trabalhavam no outro. os suspiros de felix eram uma delícia, assim como tudo nele. era possível sentir a ereção grossinha do menor encostando em minha barriga, então desci uma de minhas mãos até ali, apertando levemente, apenas pra' sentir o volume em minha palma e ver seu corpo tensionar ainda mais.

— meu lixie está tão duro.

— h-hm...

sorri com sua resposta gemida e arrastada. ele é adorável e precioso a cada segundo, isso nunca vai mudar mesmo que eu corrompa ao máximo seu corpinho leitoso. voltei até seu peito, sugando com força a pele dali, arrancando um gemido extendido do menor abaixo de mim. mais tarde estaria roxo. segui com beijinhos e chupões de seu colo até a cinturinha moldada, prendendo a pele dali com meus dentes, fazendo-o estremecer.

eu sei! eu falei que iria cuidar dele, mas é inevitável não querer marcá-lo quando todo seu corpo parece uma tela branca pronta para ser pintada e molestada por mim.

em um puxão delicado, removi seu shorts rosinha, fazendo o falo molhadinho pular pra' fora. notando que o menor não usava nada mais além dele, raspei minha língua nos dentes enquanto encarava sua face vermelhinha.

ele sabe me provocar.

joguei o pedaço de pano longe, voltando minha atenção pro' pauzinho melecado do meu garoto, pegando-o na mão. ele era pequeno, grosso e rosinha, era tão lindo que parecia que qualquer toque bruto o faria quebrar. quando passei minha língua fria pela cabecinha, impedi que as pernas do lee se fechassem por conta da sensibilidade. ele é o ser mais sensível que eu já tive o prazer de tocar pois o pequeno estremece e derrete com o mínimo contato vindo de mim. e eu amo isso.

depois que prendi suas pernas contra o colchão, distribuí lambidas e chupões pelo interior de suas coxas, ansiando deixá-las bem marcadas. o olhar de felix nunca me deixara; sua respiração era rápido e ansiosa. abriguei seu pau bonito em minha boca e mesmo com ele totalmente dentro, ainda assim não alcançava minha garganta. subi e desci minha cabeça, mamando gostosinho o meu bebê, que gemia choroso. foquei na glande inchada, que pulsava sobre minha língua sempre que eu a rodeava.

— hyu-un... para... – suas mãos agarraram meus cabelos, tentando me fazer parar, mas eu não parei. voltei a colocar todo seu pau na boca, podendo sentir meu nariz ir de encontro a seu baixo ventre sempre que o abocanhava inteiro. assim que subi, esfreguei minha língua em sua fenda espalhando mais pré-gozo enquanto o corpinho tremia. ele vai gozar. — ah...a–ahh.

todo seu corpo espasmou fortemente assim que sua porra doce foi jorrada na minha boca e, céus, meu bebê já parecia destruído com tão pouco; os olhos semicerrados e lagrimados junto com a testa suada e respiração entrecortada. era a visão da mais pura arte em exibição.

é tão lindo, tão meu.

parabéns, bebê. – sorri carinhoso, enquanto acariciava os fios brancos do baixinho. — esse foi o primeiro.























até mais com o próximo!
desculpa qualquer erro, tô com sono kk. ☠️

𝐂𝐀𝐑𝐄𝐒𝐒! hyunlix.Onde histórias criam vida. Descubra agora