Jardins e quintais

4 0 0
                                    

Abre minha guarda num espanto, com o susto que seja, que nem vento no palmeiral, para que eu desperte do sonho que trás as lembranças da terra natal toda vez.
Para que eu despenque dos cantos, qual mais um azulejo colonial português.

Venha arrebento, acalanto, que guarda minha noite e protege os jardins e quintais, salta do fundo do escuro, por cima dos murros, telhados mirantes, portais, rasgue, arregala, cancela, escancara a janela e guarda esse sonho para as noites de paz.

Elas somente vemOnde histórias criam vida. Descubra agora