Oye oye, a música da capa e só para descontrair mesmo, eu achei os últimos 2 bem tristinho e deprê , então uma música para alegrar vc's (comigo funciona)
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*bang bang bang*
?????- não por favor *bang bang bang bang
?????- pai, mãe não...
Sem ter consciência do que estava fazendo ele se joga na frente dos pais uma bala o acerta em cheio o seu, ele cai no chão de dor, os militares estavam partindo para cima da mulher já atirando, o homem se joga na frente recebendo todos os tiros destinados a mulher, umas das balas acerta os circuitos da máquina a fazendo ligar, os 3, o filho e os pais caem dentro dela o impacto a fez ligar totalmente e assim ...... [...]
Kirishima acorda assustado, todo suado, e com o coração quase saindo para fora. Tem sido assim semana toda, todo dia acorda da mesma forma por causa do mesmo sonho, ou no caso, lembrança.
Por ser sábado, ele nem se deu ao trabalho de se levantar, ficou na cama e se pôs a chorar um pouco, estava triste, acabado, destruído, não importava o quanto ele tentava era sempre assim, as lembranças vinham e acertaram em cheio o seu coração de uma forma que ele nunca achou que sentiria de novo.
Ele precisava de ajuda,de alguém para abraçar, conversar, para fazê-lo rir. Ele conhecia a pessoas certa para isso, mas, a insegurança, o medo, e o nervosismo o impediam de realizar o ato de ir á sala de estar pegar aquele telefone e ligar para ele, para Bakugo, o único que fazia ele se acalmar, e o motivo? Nem o próprio Kiri-kun sabia o motivo, a única coisa que sabia era que o cheiro de caramelo apimentado de Bakugo o deixava tão embriagado que parecia que tinha bebido uma garrafa de cachaça sozinho, e quando não sentia mais o cheiro ele sentia como se seu corpo estivesse em abstinência, ele suava frio e fica pálido, sentia a necessidade de tê-lo ali.
Quando finalmente chegou a sala, no momento em que pegou o telefone(era telefone de fio, aqueles que nossas avós tinha só para enfeite pois nem funcionar funcionava)
A campainha toca, e muito desanimado vai atender a porta, mais seu humor muda quando vê quem que estava na porta as exatas 9h da manhã.Kirishima- Bakugo?
Bakugo- finalmente parou com aquele apelido de merda!
Kirishima- ah sim, nem lembrei dele hehehe, mais então algum motivo importante? A espera eu prometi algo e esqueci? Aí droga desculpa.
Bakugo- cala a boca caralho.
Kirishima- tá, tá bom
Bakugo- e não, você não me prometeu nada, só queria te ver, você estava estranho a semana toda, sempre desanimado, nas aulas de práticas de combate você parecia que tinha incorporado a minha alma pois lutava com sangue nos olhos, até cheguei a ficar com medo de ti.
Kirishima- e.e.eu? Cara d.da onde você ti.tirou isso? Hahaha
Bakugo- vamos,
Kirishima- ahm?
Bakugo- pro seu quarto o idiota, ou você prefere o sofá?
Kirishima- t.tá
Kirishima pensava no que irá acontecer quando chegassem ao seu quarto, estava com vergonha, mais não deixou transparecer que avia pensado merda, quando chegaram, Bakugo joga sua mochila em qualquer canto e se sentou na cama, logo em seguida chamou Kirishima para ficar entre suas pernas e com a cabeça apoiada no seu ombro, assim permitindo a ele ficar com o nariz na curvatura do pescoço de Bakugo sentindo o seu tão amado cheiro.
Bakugo- sei que você gosta do meu cheiro, então eu vim aqui, eu não sei por que mais senti que você precisava.
Kirishima- estava certo, eu preciso do seu cheiro, ele me acalma, ele é tão bom,
Kirishima e Bakugo ficaram lá sem falar nada por um tempo, kiri apenas sentindo o cheiro do outro e Bakugo mexendo no seu celular.
Bakugo- hey cadê sua mãe?
Kirishima- ela saiu, disse que ia se encontrar com a sua mãe para "uma aula relâmpago de como ir ao supermercado e não ser assediada por homes ou alfas"
Bakugo- hum isso e bem a cara da minha velha mesmo.
Kirishima- nossa, por que você chama ela assim?
Bakugo- pois ela é chata, implicante, controladora, e fala muita merda.
Kirishima- não deve ser tão ruim assim.
Bakugo- vai morar com ela então, poha
Kirishima- prefiro você
Kirishima falou em um sussurro, mais por Bakugo estar BEM proscimo dele, ele foi capaz de ouvir e ficou muito envergonhado e corado, quase da cor do cabelo de kiri-kun.
Bakugo- eu também
Kirishima- hum a eu e que eu sabe eu ....... quer saber esquece o que eu falei, ok?
Bakugo- sim eu concordo.......... mais, não irá me contar não?
Kirishima- oque?
Bakugo- do por que estava triste, distante, incorporando o capeta nas aulas, quer que eu continue?
Kirishima- Não precisa, eu falo, mais eu quero continuar assim.
Bakugo- ok direito seu.
Kirishima- Bem e que dez de que recebi a notícia da morte do meu pai eu tenho tido sonhos, mais eles pioraram depois daquele dia que você me deixou no laboratório da escola, antes eu só tinha pequenos pedaços de lembranças mais agora .....
Hoje mesmo eu sonhei com o laboratório do meu pai, exatamente no dia que vim para cá, eu vi perfeitamente tudo, des das caras daqueles soldados idiotas até o meu pai se jogando na frente de minha mãe para receber as balas das armas no lugar dela, eu não aguento mais issoKirishima já estava a chorar muito e de forma desesperada enquanto Bakugo apenas o abraçava com mais força, apenas abraçar não estava dando certo então Bakugo libera mais do seu cheiro, aos poucos kiri-kun parava de chorar, Bakugo se sentiu feliz por saber que ele acalmava Kirishima, sem perceber tinha um pequeno sorrisinho em seu reosto, eles ficaram no quarto abraçados até a hora do almoço quando sua mãe chegou com os pais de Bakugo para comerem com eles
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Espero que tenham gostado do Cap.
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Através do Tempo
RandomApós acidentalmente fazer uma viagem no tempo Eijiro Kirishima conhecerá seu primeiro amor Bakugo Katsuki. ◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇◇ Essa é minha primeira fic se estiver ruim ou com erros de português desculpa!