Chamei pelo nome da minha amiga e como de costume, ela não estava em casa. Sentei um pouco no sofá com o celular e uma garrafa de água nas mãos tentando descansar um pouco. Respondi algumas mensagens de algumas meninas e ignorei um guri chato que sempre me mandava mensagens quando estava bêbado. Depois de alguns minutos vagando pelas redes sociais, desviei o olhar da _time line_ e olhei para a carta ainda em cima da mesa, eu estava tão curiosa para abri-la. Então, assim fiz. Tampei a garrafa e bloqueei o celular. Fui até a mesa e peguei a carta, abri ela facilmente e comecei a ler… e bom, já pelo começo, aquilo parecia muito estranho e surpreso.
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Verônica recebe uma carta
Short StoryVerônica foi a minha mais bela obra, onde eu coloquei minhas ideias depois de letras maiúsculas e antes de pontos finais, foi uma obra na qual me toca a cada verso e que representa diversas pessoas LGBT+ que saem em um transporte público na tentativ...