único; sobe na garupa, princeso!

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MANO POSTANDO DNV SÓ PQ EU PREVI A MOTINHA DA LADYBUG LA EM 2019 KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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— Ei, ei, ei! Por favor! Merda!

Adrien bufou, voltando para a calçada. Era o quarto táxi para quem fazia sinal, mas o motorista não havia parado, assim como os outros últimos.

Em sua mente, era para tudo estar ocorrendo de outro modo.

No seu — inútil e falho — plano mental, era para ele estar no aeroporto, jogando algo bobo no celular enquanto esperava o chamado do voo. Ele estaria tranquilo, com as provas finais do curso de física entregues e pronto para o desfile especial da Gabriel em Genebra. Nada o preocuparia, somente algum pensamento sobre um possível erro bobo nas questões.

Mas — naquele momento — era o contrário.

Não se preocupava com os testes aplicados naquela manhã — não, havia ido bem, de um modo até surpreendente para quem não havia estudado tanto — e sua preocupação era exatamente pelo voo. Era para ele ter chego no aeroporto há meia hora, mas a bateria do celular havia acabado e ele não tinha como ligar para Gorilla. Nino e Alya não estudavam na mesma faculdade que ele, e ele não se atreveria a usar um celular alheio e ter o número do guarda-costas espalhado pela universidade, e bem... ele nem mesmo sabia o número do guarda-costas de cor. Estava há vinte minutos fazendo sinal na porta da faculdade, mas nenhuma boa alma dava-lhe a ajuda necessária. Não podia chamar um Uber, e tampouco conseguiria chegar a pé.

Suspirou, sentando-se no meio fio. Abaixou a cabeça, colocando a testa sobre os joelhos e choramingando. Por que não havia ido na noite anterior com o pai?! Poderia refazer a prova, mas não! Tinha que dar um de responsável, que conseguiria fazer tudo no mínimo de tempo e cumprir com todas as obrigações.

Agora... se não chegasse em vinte minutos naquele aeroporto, sua cabeça rolaria para uma lareira em chamas quando seu pai pisasse em Paris. O desfile começaria as seis, e eram três. Uma hora de voo, arrastando para uma hora e vinte. Mal chegaria ali, e seria levado por Nathalie até o carro já preparado para sua chegada. Logo após, entraria no backstage do evento e ficaria sob cuidados das mil e uma maquiadoras e cabeleireiras. O tempo estava — literalmente — contado. Se perdesse o voo... três horas de trem era inviável, e esperar até as quatro — ou até conseguir outro bendito voo — o faria perder o tempo que não tinha.

— Adrien?

Elevou o rosto dos joelhos, e viu Marinette em sua frente. A garota de um metro e pouco parecia com uma Lolita naquela saia roxa e blusa branca, além das meias listradas e as sapatilhas pretas e lustrosas. Agarrava furiosamente dois livros contra o peio, a mochila ia nas costas. Olhava-o com curiosidade.

Motoca Cor-de-RosaOnde histórias criam vida. Descubra agora